AS ORELHAS DO PRESIDENTE
LULA DEVERIA TER MAIS DE DUAS ORELHAS
Confirar a charge!
(Colaboração: I.N.)
MANIA DE GRANDEZA
TrĂȘs paulistas e um mineiro fumam um baseado no terraço de um edifĂcio:
1Âș. paulista: - Eu tenho muito dinheiro. Vou comprar o Citibank!
2Âș. paulista: - Eu sou muito rico. Comprarei a General Motors!
3Âș. paulista: - Eu sou um magnata. Vou comprar a Microsoft!
Os trĂȘs ficam esperando o quĂȘ o mineiro falaria.
O mineiro dĂĄ mais um tapa e diz:
- Num vendo!!!
(Colaboração: Hélio Bob Pai)
O MILAGRE
Uma senhora levou a filha, de 17 anos, ao médico. A menina andava com vÎmitos, tonturas, tinha perdido o apetite.
O médico examinou a moça, fez exames e concluiu:
- "Minha senhora, a sua filha estĂĄ grĂĄvida de 3 meses."
- "A minha filha, doutor???" - Assustou-se a mĂŁe.
"Ela nunca esteve sozinha com um homem! NĂŁo Ă© verdade, minha filha?"
-"Sim", disse a filha. "Eu jamais me deitei com um homem. Eu sequer beijei um homem!"
O médico, paciencioso, tirou de sua gaveta um par de binóculos, aproximou-se da janela e ficou calado, a olhar para o infinito.
Passados vårios minutos, a mãe, admirada, perguntou ao médico:
- "Doutor, o que o senhor estå fazendo?", ao que o médico respondeu:
- "Minha senhora, da Ășltima vez em que isto ocorreu, nasceu uma estrela no oriente e chegaram trĂȘs reis magos. Desta vez eu nĂŁo vou perder o espetĂĄculo!!!"
(Colaboração: Fabiano)
RECEITA MĂDICA
Um jovem que acabara de se formar em medicina, ganha de seu pai um carro importado, Ășltimo modelo, e resolve dar um passeio. Quando se deu conta, percebeu que estava sem combustĂvel. Entrou num vilarejo e dirigiu-se a um posto de gasolina para abastecer o carro. NĂŁo viu uma viva alma no posto e, apesar de buzinar vĂĄrias vezes, ninguĂ©m vinha atendĂȘ-lo.
Finalmente apareceu um rapazinho que lhe disse:
- 'NĂŁo adianta buzinar, porque o posto estĂĄ fechado; a filha do dono morreu ontem e todos estĂŁo no velĂłrio'.
O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão: 'Se não posso prosseguir e não sei a que horas irão retornar, vou até ao velório também, jå que não posso fazer mais nada'.
LĂĄ chegando, aproxima-se do caixĂŁo por mera curiosidade, e de repente, observa algo extremamente raro.
Chama o pai da 'falecida' e diz-lhe: 'Olhe, sou médico, a sua filha não estå morta, estå em estado catatÎnico; parece morta, mas não, estå viva'.
O pai, nervosĂssimo, pergunta:
- 'O Sr. pode fazer alguma coisa'?
O jovem mĂ©dico, explica-lhe que hĂĄ uma possibilidade, embora remota, de trazĂȘ-la Ă vida. Para isso, teriam que submetĂȘ-la a uma sensação muito forte.
Pergunta entĂŁo ao pai: 'A sua filha tinha namorado'?
Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se encontrava presente.
'Bem, disse o jovem médico, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo durante toda à noite'.
Ainda que com algumas reservas, o pai dĂĄ ordens para que seja feito tudo o que o doutor disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o 'resultado'.
Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva!
Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e convidam o jovem doutor. Este se desculpa, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente, mas promete passar pela aldeia na viagem de regresso. Tanque cheio, o médico volta para casa.
Passados 15 dias ele decide regressar e cumprir o que prometera, passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta. Ao chegar ao posto, repete-se a mesma cena de antes. NinguĂ©m para atendĂȘ-lo. Depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapaz, que desta vez estava ali tomando conta do negĂłcio.
Assim que reconheceu o doutor o jovem corre desesperado ao seu encontro e lhe diz:
- Graças a Deus que o senhor voltou! NĂŁo sabĂamos como encontra-lo e estĂĄvamos a sua espera! O Sr. EngrĂĄcio, pai da menina que o senhor salvou, morreu hĂĄ 10 dias! Metade da aldeia jĂĄ "traçou" o pobre EngrĂĄcio, mas ele continua sem ressuscitar!!!
MORAL DA HISTĂRIA: O MESMO MEDICAMENTO NĂO SERVE PARA TODOS! NĂŁo se automedique, nem aconselhe medicamentos a ninguĂ©m. Procure um mĂ©dico.
(Colaboração: Mårio Grosso)
O QUE TOMAR?
Aquela paciente chata e hipocondrĂaca vai ao mĂ©dico se queixar:
â Ai, doutor... Sempre que ando do supermercado atĂ© minha casa, eu fico exausta. NĂŁo sei mais o que fazer! O que o senhor me aconselha tomar, doutor?
E o doutor escreve na receita:
â Tome um tĂĄxi.
A IMPORTĂNCIA DO ESTUDO
Numa roda de amigos, o sabichĂŁo diz:
â Hoje em dia Ă© fundamental cursar uma faculdade! Sabe o que vira um cara que sĂł tem o segundo grau? Motorista de ĂŽnibus! â e repete â Motorista de ĂŽnibus! Eu, graças a Deus, terminei minha faculdade.
â E o que vocĂȘ virou? â pergunta um dos amigos.
E o estudioso responde:
â Cobrador...
CONTOS MODERNOS
â Papai! Papai! â diz o garoto â Ă verdade que todos os contos de fadas começam com "Era uma vez..."?
â NĂŁo, filho... Tem outros que começam assim: "Quando eu for eleito..."
Fonte: Humor Tadela (Colaboração: VinĂcius)
O PODER DO MARKETING
Duas criancinhas de oito anos conversam no quarto:
O menino perguntou para a menina:
O que vocĂȘ vai pedir no DIA DAS CRIANĂAS?
Eu vou pedir uma Barbie, e vocĂȘ?
Eu vou pedir um O.B.!
O.B.?! O que Ă© isso ?!
Nem imagino ... mas na televisĂŁo dizem que com O.B. a gente pode ir a praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montĂŁo de coisas legais, e o melhor... SEM QUE NINGUĂM PERCEBA .......
(Colaboração: Markão)
DEPILAĂĂO (VERSĂO MASCULINA)
Estava eu assistindo tv numa tarde de domingo, naquele horårio em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas "partes". Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia:
- Por que nĂŁo depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer "outras coisas" com eles.
Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam "outras coisas". Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu imaginando as "outras coisas" não tive mais como negar. Concordei.
Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessårios para tal feito. Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando pelas novas sensaçÔes que só acordei quando escutei o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espåtula e alguns pedaços de plåstico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de "dona da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente.
Fiquei tranqĂŒilo e autorizei o restante do processo. Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o aceso a zona do agriĂŁo. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!!
O Sr. Pinto jĂĄ estava todo "pimpĂŁo" como quem diz: "sou o prĂłximo da fila"!!!
Pelo inĂcio, fiquei imaginando quais seriam as "outras coisas" que viriam.
ApĂłs estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no plĂĄstico com tanto cuidado que eu achei que iria levĂĄ-los para viajem.
Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer:
Na Thailùndia, na China ou pela Internet mesmo. Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensaçÔes foram trocadas por um sonoro :
- PUUUUTA QUEEEE O PARIUUUUUUU quase falado letra por letra.
Olhei para o plĂĄstico para ver se o couro do meu saco nĂŁo tinha ficado grudado. Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que precisava passar de novo. Respondi prontamente: Se depender de min eles vĂŁo ficar aĂ para a eternidade!!
Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mĂŁos, como quem segura os Ășltimos ovos da mais bela ave amazĂŽnica em extinção, e fui para o banheiro. Sentia o coração bater nos ovos.
Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos só deixando a ågua gelada escorrer pelo meu corpo.
SaĂ do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrĂĄs de merda. Peguei meu gel pĂłs barba com camomila "que acalma a pele", enchi as mĂŁos e passei nos ovos. Foi como se tivesse passado molho de pimenta. Sentei no bidĂȘ na posição de "lava xereca" e deixei o chuveirinho acalmar os Drs, peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round. Olhei para meu pinto. Ele tĂŁo alegrinho minutos atrĂĄs, estava tĂŁo pequeno que mais parecia irmĂŁo gĂȘmeo de meu umbigo.
Nesse momento minha esposa bate na porta do banheiro e perguntou se eu estava passando bem. Aquela voz antes tĂŁo aveludada e sedutora ficou igual uma gralha.
SaĂ do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentado que os pentelhos tinham saĂdo pelas raĂzes, que demorariam voltar a nascer.
"Pela espessura da pele do meu saco, aqui nĂŁo nasce nem penugem, meus ovos vĂŁo ficar que nem os das codornas ", respondi.
Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar com meio metro de distĂąncia e sem tocar em nada e se ficar rindo vai entrar na PORRADA!!
Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta). Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.
No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados.
Tentei colocar a cueca, mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo e nada. Vesti a calça mais folgada que achei no armårio e fui trabalhar sem cueca mesmo.
Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado. Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em pĂ© com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfĂcie.
Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres.
NĂŁo adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.
(Colaboração: Valéria)
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