HOMENS E MULHERES NA HORA "H"
BEM BOLADA!
A diferença entre homem e mulher na hora "H". Confira!
(Colaboração: Weuber)
GRIPE CONGONHAS: aquela que te deixa no chĂŁo.
LULA NO PARAGUAI
E sabe o que o Lula foi fazer no Paraguai? Comemorar o milésimo aperitivo! Dreher Mil! E a dona Marisa neste ano comemorou a milésima viagem!
DĂLAR EM QUEDA
E sabe por que o dĂłlar tĂĄ caindo? Porque depois que foi achado na cueca, ele foi pro saco.
E como o prĂłprio dĂłlar declara: depois que me encontraram na cueca, nunca mais fui o mesmo!
José Simão. Fonte: Folha de S.Paulo - 24/05/2007.
A MANGA
Uma velhinha passa em frente a um posto de saĂșde e vĂȘ uma enorme fila para distribuição de camisinhas. Curiosa ela pergunta ao rapaz que estĂĄ em Ășltimo na fila:
- Mocinho, com licença! Pra quĂȘ que Ă© essa enorme fila?
O cara, meio tĂmido nĂŁo quis dizer a verdade para a vovozinha:
- Ah! TĂŁo distribuindo manga.
E a velhinha toda feliz:
- Oba! Eu adoro manga!
O sujeito entĂŁo saiu da fila e foi embora envergonhado.
Quando chega a vez dela de ser atendida o balconista do posto, surpreso, perguntou:
- Oh! AĂ vovĂł, a senhora ainda trepa?
A velhinha com medo de subir no pé de manga responde:
- Trepar eu nĂŁo trepo nĂŁo, mas se botar na minha mĂŁo eu chupo que Ă© uma beleza...
(Colaboração: Emerson)
DOIS VELHINHOS
Dois velhinhos conversam num asilo:
- Macedo, eu tenho 83 anos e estou cheio de dores e problemas. VocĂȘ deve ter mais ou menos a minha idade. Como Ă© que vocĂȘ se sente?
- Como um recém-nascido.
- Como um recém-nascido?!
- Ă. Sem cabelo, sem dentes e acho que acabei de mijar nas calças.
ALASCA
Cansado da agitação da vida urbana, Tom larga o emprego, compra um grande pedaço de terra no Alasca e se muda para lĂĄ. Ele vĂȘ o carteiro uma vez por semana e vai Ă mercearia uma vez por mĂȘs. No mais, paz e tranqĂŒilidade.
Depois de seis meses, em dezembro, alguĂ©m bate na porta. Tom abre e vĂȘ um homem barbudo, enorme, que diz:
- Meu nome é Lars, seu vizinho, 40 milhas adiante. Festa de Natal lå em casa, sexta-feira. Começa às cinco.
Tom se entusiasma:
- Ătimo, depois de seis meses por aqui, acho que estou pronto para conhecer umas pessoas. Muito obrigado, vou sim.
Lars começa a ir embora, påra e diz:
- Seguinte: vai ter bebida.
- Sem problema. Eu gosto de beber.
Novamente Lars ameaça ir embora, påra e diz:
- Olha só, também pode ter briga.
- Tudo bem, eu me dou bem com as pessoas. Mais uma vez obrigado.
Lars continua: - E pode ter sexo meio selvagem...
- Também não é problema. Eu estou aqui faz seis meses. Mais um motivo para eu ir.
E me diz uma coisa: qual Ă© o traje?
E Lars:
- VocĂȘ que sabe. Ă sĂł nĂłs dois.
CRUZEIRO
Cruzeiro de luxo. Noite de mar muito agitado. Um casal idoso estå no convés. Uma onda varre o navio e atira a mulher no mar. Durante dias, tentam achar a mulher sem sucesso. Então o capitão manda o marido para terra, prometendo comunicar qualquer novidade.
Duas semanas depois, o homem recebe um fax do capitĂŁo:
"Senhor, lamentamos informar que encontramos o cadåver da sua mulher no fundo do mar. Nós a içamos e encontramos, presa ao traseiro dela, uma ostra com uma pérola que vale US$ 50 mil. Por favor, responda."
O homem imediatamente enviou um fax de volta:
"Mande a pérola. Atire a isca de novo no mar".
DUAS VELHINHAS
Duas velhinhas bem velhinhas estĂŁo jogando sua canastra semanal.
Uma delas olha para a outra e diz:
- Por favor, não me leve a mal. Nós somos amigas hå tanto tempo e agora eu não consigo me lembrar do seu nome, veja só a minha cabeça. Qual é o seu nome, querida?
A outra olha fixamente para amiga, por uns dois minutos, coça a testa e diz:
- VocĂȘ precisa dessa informação para quando?
CONSULTĂRIO
No consultĂłrio, o paciente recebe a notĂcia de que tem apenas mais trĂȘs minutos de vida e diz, desesperado:
- Doutor, o que Ă© que o senhor pode fazer por mim, doutor?
E o médico: - Um miojo.
PRIMEIRA NOITE
Primeira noite de recém-casados. Quando vão para a cama, a moça diz ao rapaz:
- Sabe, amor, eu nĂŁo disse a vocĂȘ, mas eu nĂŁo sei fazer nada de nada.
- NĂŁo se preocupe, minha linda. VocĂȘ tira a roupa, deita na cama, abre as pernas e deixa que eu faço o resto.
E meigamente ela responde:
- NĂŁo, nĂŁo Ă© isso, nĂŁo. Transar, eu transo bem pra cacete. O que eu nĂŁo sei Ă© lavar, passar, cozinhar...
CĂREBRO
Um menino de quatro anos no banho examina seus testĂculos. Ele pergunta Ă mĂŁe:
- Mãe, isto é o meu cérebro?
E a mĂŁe:
- Ainda nĂŁo.
ENORME
Dois idosos que trabalhavam preparando cadĂĄveres para enterro recebem um corpo com um pĂȘnis enorme.
Um deles arregala os olhos e diz:
- Caramba, vocĂȘ jĂĄ viu um desses?
O outro:
- Eu tenho um igual.
- Grande assim?
- NĂŁo, morto assim.
O CARRO
Um adolescente tira carteira de motorista e vai acertar com o pai, um rabino, como poderia usar o carro da famĂlia. O rabino estipula as condiçÔes:
- Antes de qualquer trato, vocĂȘ tem que trazer boas notas, estudar a BĂblia e cortar o cabelo.
Um mĂȘs depois, o jovem volta a conversar com o pai, que lhe diz:
- Estou orgulhoso de suas notas e de seus novos conhecimentos da BĂblia, mas falta cortar o cabelo.
O rapaz argumentou:
- Pai, Sansão tinha cabelos compridos. Abraão tinha cabelos compridos. Até Moisés tinha cabelos compridos.
E o rabino:
- CertĂssimo. E todos eles andavam a pĂ©.
(Colaboração: Tadeu)
CAIPIRA NO DENTISTA
Tive o privilĂ©gio de conhecer pessoalmente o grande e saudoso CornĂ©lio Pires, escritor e contador de anedotas caipiras. Famoso por estudar as caracterĂsticas do nosso caipira paulista, CornĂ©lio era da cidade de TietĂȘ, pertinho de SĂŁo Paulo. Ouvi esse causo, e outros, durante um pequeno show dele em praça pĂșblica, alinhavado por modas de uma dupla de viola e violĂŁo. Foi na cidade de SĂŁo Joaquim da Barra, quando eu tinha meus 10 anos de idade e jĂĄ gostava muito dessas coisas.
A histĂłria foi assim:
Um caipira estava sentado na cadeira do dentista, com muita dor (de dente, Ă© claro).
Dentista â O senhor quer extrair o dente?
Caipira (geme) â NĂŁo, sinhĂŽ. Eu quero Ă© rancĂĄ, mĂȘmo.
Dentista â EntĂŁo vou lhe aplicar uma injeçãozinha, o senhor vai dormir por uns cinco minutinhos e, nesse tempo, eu lhe arranco o dente. Pois estĂĄ muito inflamado e, com anestesia local, o senhor nĂŁo iria agĂŒentar. TĂĄ bom?
O caipira ouve com olhar atento.
Dentista (continua falando) â E para arrancar o seu dente eu vou cobrar apenas 10 mil rĂ©is.
O caipira então tira do bolso da calça um maço de notas sujas e começa a desfilå-las com as pontas dos dedos molhados de saliva.
Dentista (interrompendo o gesto do caipira) â NĂŁo... nĂŁo... senhor. NĂŁo precisa pagar agora, nĂŁo, meu amigo. Eu nĂŁo cobro adiantado.
Caipira (olhando para o dentista) â Quem foi que falĂŽ que eu vou pagar adiantado? TĂŽ sĂł contando. Vou lĂĄ sabĂȘ se quando eu acordar desse sono o meu dinheiro ainda vai estar aqui!
Adaptado de Contando Causos, de Rolando Boldrin,
(Nova Alexandria, 2001). Fonte: Almanaque Brasil - Edição 97.
NA SALA DE VISITAS
- Meu jovem, quero saber se suas intençÔes com minha filha são mal ou bem intencionadas.
- Puxa! NĂŁo sabia que podia escolher!
Fonte: Almanaque Brasil - Ed.52
O BAĂ DO BARĂO
âPobre, quando mete a mĂŁo no bolso, sĂł tira os cinco dedos.â
Gentileza
Salustiano era um bom garfo. Mas o jantar que lhe haviam oferecido nada teve de abundante.
â Quando voltarĂĄ a jantar conosco? â perguntou-lhe a dona da casa.
E ele, amavelmente:
â Agora mesmo, se quiser.
Mensalidade
Quando foi pagar a conta do colĂ©gio, o pai de famĂlia estranhou:
â Nunca pensei que o estudo custasse tĂŁo caro!
E o filho acrescentou:
â Imagine, papai, que eu sou atĂ© dos que estudam menos.
FĂ©rias
A empregada, ao abrir a porta:
â O Dr. Carlos nĂŁo estĂĄ. Anda viajando.
â Viagem de recreio?
â NĂŁo, senhor. A patroa tambĂ©m foi.
"Nossa homenagem a AparĂcio Torelly, o BarĂŁo de ItararĂ©".
Fonte: Almanaque Brasil - Edição 93
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