COMPETITIVIDADE
BRASIL ENTRE OS “TOP 50â€
English:
Brazil enters the top 50 in competitiveness - Folha de S.Paulo
The report:
http://reports.weforum.org/global-competitiveness-report-2012-2013/#=
World Economic Forum:
http://www.weforum.org/issues/global-competitiveness
Facebook:
http://www.facebook.com/worldeconomicforum?ref=ts#!/worldeconomicforum
Fundação Dom Cabral –
http://www.facebook.com/FundacaoDomCabral
MCB –
http://www.facebook.com/mbcompetitivo
O Brasil entrou em 2012 pela primeira vez no grupo das 50 nações mais competitivas do mundo, de acordo com o Relatório Global de Competitividade, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial.
O paÃs passou da 53ª posição, em 2011, para a 48ª neste ano. Em dois anos, o salto foi de dez posições.
O estudo é feito desde a década de 1970, mas o Brasil só foi incluÃdo em 1995.
Ao mesclar dados econômicos e a opinião de empresários, o relatório tenta medir em quais pontos os paÃses deixam de ser eficientes em relação aos outros.
"Competitividade não é crescimento da economia, mas as condições para crescer de forma igualitária", afirma Carlos Arruda, coordenador do núcleo de inovação da Fundação Dom Cabral, responsável, ao lado do Movimento Brasil Competitivo (MBC), pelo estudo no Brasil.
Segundo Arruda, a posição ideal para o porte econômico brasileiro, considerando todos entraves regulatórios, seria entre os 30 primeiros.
Dentre os 12 fatores analisados para compor a classificação (veja quadro abaixo), o aspecto responsável pelo avanço do Brasil foi o que considera as condições macroeconômicas do paÃs.
Nesse ranqueamento, o paÃs saltou da 115ª posição para a 62ª. A mudança, no entanto, se deve a uma alteração metodológica: o indicador referente ao spread bancário [diferença entre o custo de captação dos bancos e os juros que eles praticam], em que o Brasil era o penúltimo no ano passado, foi excluÃdo, por não ser comparável entre todos os paÃses.
A ampliação dos usuários de telefonia móvel e de internet também ajudaram, além da percepção pelo empresariado de que o governo está se movimentando para solucionar problemas estruturais.
A opinião de mil presidentes de médias e grandes empresas brasileiras que atuam dentro e fora do paÃs foram captadas de fevereiro a maio.
Por conta do baixo crescimento econômico generalizado no mundo, o Brasil foi o único dos Brics (Rússia, Ãndia, China e Ãfrica do Sul) que subiu no ranking. Superou Portugal, um dos atingidos pela crise na Europa.
O Brasil também subiu uma posição em tamanho de mercado. Agora é nono.
Helton Simões Gomes – Fonte: Folha de S.Paulo – 05/09/12.
O Relatório:
http://reports.weforum.org/global-competitiveness-report-2012-2013/#=
World Economic Forum:
http://www.weforum.org/issues/global-competitiveness
Facebook:
http://www.facebook.com/worldeconomicforum?ref=ts#!/worldeconomicforum
Fundação Dom Cabral –
http://www.facebook.com/FundacaoDomCabral
MCB –
http://www.facebook.com/mbcompetitivo
PESQUISADORES CRIAM CONCRETO SUSTENTÃVEL
Uma equipe de pesquisadores do IAU-USP (Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em São Carlos), em parceria com a EESC (Escola de Engenharia da USP), desenvolveu um concreto sustentável que possui em sua composição areia obtida a partir de resÃduos de usinas de fundição que seriam descartados em aterros.
A produção ainda não tem escala comercial e foi desenvolvida apenas em testes, mas entrou no processo de patenteamento recentemente. "Conseguimos a patente provisória em julho, e, se tivesse escala, o produto já poderia entrar no mercado", aponta o professor Eduvaldo Sichieri.
Segundo Sichieri, coautor da pesquisa, uma das vantagens da aplicação é que, por meio dela, evita-se a retirada de areia do leito de rios, ao mesmo tempo em que os aterros deixam de ser sobrecarregados com resÃduos. "É duplamente sustentável."
O professor Javier Mazariegos Pablos, também coautor, diz que, com o processo, resÃduos sólidos industriais voltam para a cadeia produtiva misturados ao concreto.
Como exemplo, Sichieri cita que com o material foi possÃvel criar bloquetes (blocos intertravados usados em pavimentação de praças ou ruas), guias, grelhas, sarjetas, contrapisos e blocos para alvenaria de vedação.
Para a obtenção do concreto sustentável, o primeiro passo é classificar a areia em perigosa ou não à saúde ou ao ambiente. Se for considerada nociva, será inteiramente descartada. Mas, se não contiver itens perigosos, ela será misturada ao concreto.
Como medida extra de segurança, a areia fica presa à matriz de cimento. Segundo o professor, com isso, impede-se que ela seja liberada ao ambiente, mesmo após a trituração do concreto. "Fazemos ensaios muito rigorosos para garantir que nenhum dos resÃduos perigosos volte ao meio ambiente."
(DV) - Fonte: Folha de S.Paulo – 09/09/12.
IAU-USP –
http://iau.usp.br/
http://www.facebook.com/pages/IAU-USP-Instituto-de-Arquitetura-e-Urbanismo-de-S%C3%A3o-Carlos/303300133016510
EESC –
http://www.eesc.usp.br/portal/
http://www.facebook.com/pages/IAU-USP-Instituto-de-Arquitetura-e-Urbanismo-de-S%C3%A3o-Carlos/303300133016510#!/EescUspFormulaSae
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php