HAPPY EASTER 2009
FELIZ PĂSCOA
English:
http://www.happy-easter.com/
http://www.religioustolerance.org/easter.htm
DA PĂSCOA Ă ILHA DE PĂSCOA
PĂSCOA
Ă uma festa judaica, o Pessach, que celebra a fuga dos hebreus do Egito no sĂ©culo 13 a.C. Mais tarde, foi adotada pela Igreja CatĂłlica para marcar a ressurreição de Jesus. Apesar dessas tradiçÔes, acredita-se que ela tenha surgido como comemoração da chegada da primavera. Isso porque desde milhares de anos antes a humanidade jĂĄ sabia quando começavam as estaçÔes. Graças a uma ciĂȘncia, a...
ASTRONOMIA
Desde PitĂĄgoras, no sĂ©culo 6 a.C., os astrĂŽnomos gregos jĂĄ observavam os astros e sabiam que a Terra era redonda. No sĂ©culo 3 a.C. AristĂłteles notou que havia muitas terras no hemisfĂ©rio norte e supĂŽs que, por uma questĂŁo de equilĂbrio, deveria existir mais ou menos a mesma quantidade no hemisfĂ©rio sul. No sĂ©culo 1 a.C., Ptolomeu desenvolveu esse conceito e batizou o sul do planeta de...
TERRA AUSTRALIS
Era um lugar muito estranho: Ptolomeu achava que a Ăfrica se estendia atĂ© o Polo Sul e o oceano Ăndico era totalmente rodeado por terra (e o nosso planeta era o centro do Universo). Hoje essas ideias parecem bizarras, mas continuaram sendo levadas a sĂ©rio por muito tempo. No sĂ©culo 18 ainda havia gente procurando a tal Terra Australis, tarefa da qual foi encarregado o holandĂȘs...
JAKOB ROGGERVEEN
Acreditava-se que tanto a AntĂĄrtida quanto o pouco que ase conhecia da AustrĂĄlia formassem um Ășnico bloco, e em 1721 a Companhia das Ăndias Orientais contratou Roggerveen para encontrar e catalogar esse continente. Como a Terra Australis nĂŁo existia, ele nĂŁo conseguiu. Mas, depois de 8 meses vagando pelo PacĂfico Sul, acabou descobrindo um lugar bem curioso, que batizou de...
ILHA DE PĂSCOA
Totalmente isolada, ela chama a atenção pelas moais: cabeças de pedra de atĂ© 75 toneladas que olham para o mar e foram construĂdas pelos habitantes da ilha. Com o tempo, eles trocaram o culto Ă s moais pelo ritual do homem-pĂĄssaro: toda primavera, nadavam atĂ© um rochedo prĂłximo em busca de um... ovo. NĂŁo muito diferente do que crianças do mundo inteiro fazem no domingo de PĂĄscoa.
ConexĂ”es - FĂĄbio Marton - Fonte: Super Interessante - NĂșmero 264.
O site do coelho da PĂĄscoa: http://www.ocoelhodapascoa.com.br/
SALVADOR Ă A CIDADE "CHOCĂLATRA" DO BRASIL
Uma pesquisa divulgada ontem pelo instituto Ibope mapeou o mercado de chocolate no paĂs e constatou que o maior consumo estĂĄ em Salvador, na Bahia, que pode ser classificada como a cidade brasileira mais âchocĂłlatraâ. Na capital baiana, 75% das pessoas ouvidas no levantamento disseram ter consumido chocolate nos Ășltimos sete dias. O resultado da capital baiana ficou acima da mĂ©dia brasileira, de 68%. O levantamento mostra que o consumo de chocolate vem crescendo no paĂs. Em 1999, em mĂ©dia, 57% dos brasileiros afirmavam ter comido chocolate nos Ășltimos sete dias â uma alta de 11 pontos percentuais, ou mais de 19%, em nove anos (o Ibope concluiu as entrevistas sobre o tema em julho de 2008).
Acima da mĂ©dia nacional tambĂ©m estĂŁo cidades como SĂŁo Paulo, Belo Horizonte e Fortaleza (todas com 72% de respostas positivas), BrasĂlia (71%) e Porto Alegre (70%). Abaixo da mĂ©dia brasileira de consumo, estĂŁo o Rio de Janeiro, com 65% de respostas positivas, e o interior das regiĂ”es Sul e Sudeste, com 64%. As mulheres representam 55% dos consumidores de chocolate no Brasil. O consumo regular tambĂ©m Ă© maior entre o sexo feminino: 72% das mulheres entrevistadas disseram ter comido chocolate na Ășltima semana, enquanto a taxa entre os homens era de 64%.
Interessa - Fonte: O Tempo - 08/04/09.
CHOCOLATEIROS DA ESPANHA LANĂAM OVOS DE PĂSCOA FASHION
Se depender dos espanhĂłis, a PĂĄscoa de 2009 serĂĄ vanguardista. Os maiores "chefs" do paĂs criaram ovos de chocolate que revolucionam nĂŁo apenas no sabor, mas tambĂ©m na aparĂȘncia. As propostas nasceram nas cozinhas de luxo de Barcelona, onde a tradição dos ovos de PĂĄscoa existe desde 1877. Entre as criaçÔes mais badaladas, estĂŁo a do chef Oriol Balaguer, eleito em 2001 o melhor doceiro do mundo e tambĂ©m chamado de "arquiteto do chocolate". "Ă uma honra! Sou formado em Belas Artes e leio muito sobre arquitetura. Isso, evidentemente, se reflete em meu trabalho na cozinha. Ă uma questĂŁo de conceito e filosofia", disse o chef Ă BBC Brasil. Dono da maior escola de doceiros da Espanha com representaçÔes em 12 paĂses, Balaguer trabalha apenas com doces que tĂȘm o chocolate como base. Para ele, os ovos de PĂĄscoa sĂŁo "joias gastronĂŽmicas".
"Acho que Ă© um presente simbĂłlico e emotivo, que pode perfeitamente unir imaginação, originalidade e arte", afirmou. Balaguer, que durante sete anos trabalhou com o chef catalĂŁo FerrĂĄn Adria, tido como o melhor do mundo, lança a cada temporada uma coleção de 12 novos tipos de ovos de PĂĄscoa. Na sĂ©rie de 2009, a variedade na aparĂȘncia combina com a revolução dos sabores. O chocolate tradicional se mistura com azeite de oliva, soja ou wasabi (raiz forte). JĂĄ o chef Enric Rovira aposta na fusĂŁo entre a cozinha de vanguarda e os sabores conhecidos. Sua linha de produtos pascalinos une os tradicionais licores e frutas secas com pitadas exĂłticas de gergelim, soja ou açafrĂŁo. "O ponto forte Ă© a qualidade e o desenho", definiu a assessoria de Rovira.
Interessa - Fonte: O Tempo - 08/04/09.
RECEITA DE CHOCOLATE DO SĂCULO 17
100 grĂŁos de cacau
2 chiles
1 anis [esta é uma adição tipicamente europeia]
mecaxĂłchitl [planta das piperĂĄceas, como a pimenta-do-reino ou a capeba]
xochinacaztli [outra flor local, a "orelha florida"; Ledesma recomenda a substituição dessas flores por rosas; a quantidade não é especificada]
1 baunilha
60 gramas de canela [outra adição europeia]
250 gramas de açĂșcar [os prĂ©-colombianos utilizariam agave ou mel como adoçante]
PREPARO
Secar e fermentar os ingredientes [no caso do cacau, o processo pode levar dias]. Moer e depois amassar com um rolo de pedra, de preferĂȘncia sobre uma superfĂcie aquecida, atĂ© obter uma consistĂȘncia pastosa [processo semelhante Ă fabricação moderna do chocolate]. Acrescentar ĂĄgua e mexer [para fazer espuma, os prĂ©-colombianos aeravam o lĂquido jorrando-o de um jarro a outro de uma altura de um corpo; os espanhĂłis introduziram o molinilho, mais eficiente para bater a mistura, mas o resultado final foi considerado insatisfatĂłrio na Ă©poca]
Receita compilada por Antonio Colmenero de Ledesma em 1631.
Fonte: Folha de S.Paulo - 12/04/09.
BRINCADEIRAS FAZEM DA PĂSCOA UM DIA AINDA MAIS DIVERTIDO
Os ovos de chocolate e as histĂłrias da PĂĄscoa atraem a criançada. Uma forma de fazer com que os pequenos se envolvam ainda mais com a comemoração Ă© organizar brincadeiras. Muito mais que apenas arrancar sorrisos e distraĂ-los, brincar colabora com a formação e desenvolvimento das crianças.
Uma ideia que estimula o raciocĂnio Ă© a caça aos ovos. Surgiu nas festas pagĂŁs em comemoração Ă chegada da primavera, muito antes da PĂĄscoa cristĂŁ existir.
Além de brincar e comer ovos de chocolate, a Påscoa pode ser um momento de aprendizado. Não hå criança que não goste de ouvir histórias, e a da origem do ovo de Påscoa é muito interessante. Tudo começou com a celebração da deusa Ostera, a deusa da primavera, simbolizada por uma mulher que segurava um ovo em sua mão e observava um coelho, representante da fertilidade, pulando alegremente ao redor de seus pés.
Os cristãos se apropriaram da imagem do ovo para festejar a Påscoa, que celebra a ressurreição de Jesus. Na época, pintavam os ovos - geralmente de galinha, gansa ou codorna - com imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.
Na Inglaterra do sĂ©culo X, os ovos ficaram ainda mais sofisticados. O rei Eduardo I (900-924) costumava presentear a realeza e seus sĂșditos com ovos banhados em ouro ou decorados com pedras preciosas.
Interessa - Fonte: O Tempo - 09/04/09.
MULTIUSO - CHOCOLATE NĂO FOI FEITO SĂ PARA COMER
O chocolate Ă© hoje encontrado em quase tudo: batom, chapinha, xampu, perfume â e em diferentes formatos, cores, sabores e preços. Mas quando foi descoberto pelos europeus, o âchocolate primitivoâ era um lĂquido espesso feito com milho e pimentĂŁo.
As primeiras referĂȘncias ao cacaueiro e a seus frutos foram encontradas nos relatos dos descobridores que seguiram CristĂłvĂŁo Colombo. Os espanhĂłis encontraram o chocolate sendo usado pelos astecas e pelos maias na chegada de uma expedição em 1519, e logo depois o levaram para a Espanha. As sementes eram tĂŁo importantes para os nativos da AmĂ©rica Central que eram usadas nĂŁo apenas para alimentação, mas tambĂ©m como elemento de troca entre comunidades e em cultos religiosos.
Nas culturas maia e asteca a semente do cacau era oferecida aos deuses e as bebidas com chocolate eram servidas em cerimĂŽnias sagradas.
Interessa - Fonte: O Tempo - 09/04/09.
FIM DO TABU - CIĂNCIA COMPROVA QUE CACAU FAZ BEM Ă SAUDE
Apesar da fama de mau, o chocolate tem
Segundo o estudo, isso contribui para diminuir o risco de morte por acidente vascular cerebral e doenças cardĂacas, sem alteraçÔes de peso e das taxas de açĂșcar e gordura no sangue.
Mas o chocolate pode proporcionar outros benefĂcios. A alta concentração de antioxidantes, como as procianidinas, evita o acĂșmulo de metais tĂłxicos no organismo e reduz a agregação plaquetĂĄria no sangue. Uma pesquisa japonesa publicada no jornal americano Nutrition indica ainda que as procianidinas teriam importante papel no controle do diabetes tipo 2.
Interessa - Fonte: O Tempo - 09/04/09.
Universidade Hospital ColĂŽnia - http://www.medizin.uni-koeln.de/index.e.shtml
Ă TEMPO DE PĂSCOA
à tempo de comer muito chocolate e se arrepender quando subir numa balança.
Ă tempo de comer bacalhau sem nem ao menos saber o porquĂȘ da comilança.
à tempo de tomar vinho branco bem gelado a ponto de esquecer a lembrança.
à tempo de se lambuzar com ovos de Påscoa e relembrar tempos de criança.
Seria tempo de se ajoelhar e agradecer a oportunidade da extravagĂąncia.
Seria tempo de olhar para o céu e entender que pela imensidão hå esperança.
Seria tempo de trabalhar em prĂł da vida e merecer a paz quando se descansa.
Seria tempo de ter a fé de que sempre após mandar a tempestade Deus manda a
bonança.
Seria tempo de entender que entre todos os seres humanos deveria haver uma grande,
forte e indestrutĂvel aliança.
à tempo de, em tempo, deixar algo de bom aos nossos filhos como herança.
Por Eribaldo Bezerra dos Santos
SĂŁo Paulo, 09 de abril de 2009
VIVER A PĂSCOA
OlĂĄ Pessoal Feliz PĂĄscoa,extensivo a toda famĂlia, sĂŁo os votos de Beto, Kel e Luana... fiquem com Deus.
Viver a PĂĄscoa
Ă ser capaz de mudar,
à partilhar a vida na esperança,
Ă lutar para vencer toda sorte de sofrimento Ă dizer sim ao amor e Ă vida, Ă investir na fraternidade, Ă lutar por um mundo melhor...
Robert Bertolino - Belo Horizonte - MG
PĂSCOA
Se vocĂȘ nĂŁo sabe a fĂłrmula correta para calcular o dia de PĂĄscoa, anote: "Ă o primeiro domingo apĂłs o plenilĂșnio sucessivo ao equinĂłcio de 21 de março". No hemisfĂ©rio norte trata-se do domingo imediatamente sucessivo Ă primeira Lua cheia de primavera; no hemisfĂ©rio sul, obviamente, de outono. Entretanto, para entender a simbologia devemos ficar no hemisfĂ©rio norte, berço da cultura ocidental.
A PĂĄscoa, antes de ser uma data do calendĂĄrio cristĂŁo, era adotada desde os primĂłrdios de outras civilizaçÔes para comemorar o herĂłi solar que era venerado como Horus, Tamuz, MercĂșrio seguindo as tradiçÔes egĂpcias, babilĂŽnicas e gregas. Ou ainda HĂ©rcules, Perseias, Zaratustra, Mitras. Entretanto, essas divindades de nomes variados e de aspectos parecidos tinham em comum o sexo masculino e a função de elo entre a humanidade e o Supremo.
A PĂĄscoa resultante da posição do Sol e da Lua, no hemisfĂ©rio norte coincide com o inĂcio da primavera, das semeaduras, do renascimento da natureza. De um equinĂłcio a outro, o Sol, força masculina por excelĂȘncia, terĂĄ predominĂąncia (dias mais longos que as noites), fornecerĂĄ luz e calor, crescimento e colheitas.
A Igreja CatĂłlica decidiu manter a fĂłrmula da data variĂĄvel sobrepondo o Cristo ao herĂłi solar, que ilumina a humanidade.
Nada melhor que as palavras da teĂłsofa Annie Besant para compreender sua importĂąncia: "Ă Ele que dĂĄ a tantas almas a força de superar as trevas, e de conservar piedosamente a centelha da inspiração mĂstica, a sede de alcançar o Deus oculto. Ă Ele que derrama ondas de verdade nas inteligĂȘncias aptas a recebĂȘ-la. Ă Ele a Figura consoladora que se encontrava ao lado de seus mĂĄrtires enchendo o coração deles com sua paz. Era Ele que avolumava a eloquĂȘncia dominadora de Savonarola, guiava a sabedoria de Erasmo, inspirava a Ă©tica profunda de Spinosa, na sua divina embriaguez".
"Era Sua energia que impelia RogĂ©rio Bacon, Galileu, Paracelso a sondarem a natureza. Era Sua beleza que atraiu Fra AngĂ©lico, Rafael e Leonardo da Vinci, que inspirava o gĂȘnio de Michelangelo, permitindo-lhes levantar essas maravilhas do mundo como o Domo de MilĂŁo, SĂŁo Marcos em Veneza e a catedral de Florença".
"SĂŁo Suas harmonias que se cantam nas missas de Mozart, nas sonatas de Beethoven, nos oratĂłrios de Handel, nas fugas de Bach, no austero esplendor de Brahms." "Foi Sua presença que amparou os mĂsticos solitĂĄrios, os ocultistas perseguidos, os investigadores pacientes no caminho da verdade."
"Foi Ele que se esforçou em instruir e despertar a santidade. Ele ainda procura no seio das Igrejas homens capazes de ouvir Sua sabedoria..."
A PĂĄscoa Ă©, por excelĂȘncia, o momento em que se reverencia a força crĂstica - a força que estimula o homem a superar seus vĂcios, seus defeitos, suas limitaçÔes, que o leva mais perto de Deus.
Vittorio Medioli - Fonte: O Tempo - 12/04/09.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
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