O CARNAVAL CHEGOU...
CARNAVAL GIGANTE
Os tradicionais bonecos gigantes de Olinda, que desfilam pelas ruas da cidade durante o Carnaval disputaram no último sábado 26/01, a III Corrida de Bonecos Gigantes, na Cidade Alta.
Fonte: Terra - 28/01/08.
PARA QUEM VAI CURTIR OS DESFILES DAS ESCOLAS DE SAMBA PELA TV
- CARNAVAL 2008 - Sambas-enredo Rio de Janeiro
Cariocas cantam história e preservação da natureza em 2008.
Os desfiles de 2008 das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro serão nos dias 3/2 (domingo) e 4/2 (segunda-feira). Confira, em ordem de desfile, as letras e os áudios das músicas que vão sacudir a SapucaÃ:
http://www.abril.com.br/carnaval-2008/samba-enredo-escolas-rio-de-janeiro.shtml
- CARNAVAL 2008 - Sambas-enredo São Paulo
Sambas paulistanos têm história do sorvete, aquecimento global e imigração japonesa.
As escolas de samba do Grupo Especial de São Paulo passam pela avenida nos dias 1º/2 (sexta-feira) e 2/2 (sábado). Curta aqui uma prévia dos desfiles, com as letras e os áudios das músicas de cada agremiação, em ordem de desfile:
http://www.abril.com.br/carnaval-2008/samba-enredo-escolas-sao-paulo.shtml
TEM FIBRA ÓPTICA NOS DESFILES DAS ESCOLAS DE SAMBA AÃ, GENTE!
Neste ano, o sistema de som dos sambódromos do Rio e de São Paulo (http://www.cidadedesaopaulo.com/carnaval2008/) contará com fibra óptica, que substitui cabos metálicos e promete eliminar a maior parte dos ruÃdos.
Um sistema chamado Digital Snake, da empresa RSS, composto por cabos de fibra óptica e um console é colocado em uma central.
O caminhão de som, no qual vêm os puxadores e os músicos que tocam cavaquinho e violão, fica ligado a ela.
No caso do Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, o som deles e da bateria é captado e distribuÃdo para as 52 caixas de som espalhadas pela avenida (separadas dez metros umas das outras), para a central de transmissão de TV e para a caixa de retorno dos músicos, no próprio caminhão.
O equipamento tem entrada e saÃda Midi, para conectar os instrumentos, e entradas de rede (como as de um hub de computador), que transmitem para as mesas de mixagem o que foi convertido para digital. O cabo de fibra óptica reúne 40 canais em uma única saÃda; o de metal vem com uma para cada canal.
Ricardo Bolognini, diretor técnico do Carnaval de São Paulo, diz que a digitalização do sistema de som começou há três anos, com as primeiras mesas digitais para mixagem.
"A vantagem [das mesas] é que dá para gravar as passagens de som antes do desfile", afirma. Isso quer dizer que, dois dias antes do desfile, músicos fazem ajustes para a captação do som do microfone e de seus instrumentos no software da mesa e salvam as informações.
SAIBA SOBRE A FOLIA
NA BAHIA: http://www.carnaval.salvador.ba.gov.br/site2008/
NO RIO: http://www.rio.rj.gov.br/riotur/pt/guia/?Canal=10
EM PERNAMBUCO: http://www.pernambuco.com/carnaval/2008/
Camila Rodrigues - Fonte: Folha de S.Paulo - 30/01/08.
SALVADOR
Assista à transmissão ao vivo dos blocos do circuito Barra-Ondina. Nos dias 1º, 2 e 3, às 15h, em http://terratv.terra.com.br/templates/home.aspx?channel=2457&manual=true
"CEM CARNAVAIS"
Ouça série especial sobre o Carnaval, em http://www.radio.usp.br/especial.php?id=4
Fonte: Folha de S.Paulo - 30/01/08.
CARNAVAL - BASEADO NO CALENDÃRIO LUNAR
A Páscoa, celebração da ressurreição de Jesus Cristo, é referência para as festas cristãs -exceto para o Natal. Neste ano, será comemorada mais cedo, em 23 de março, por ser baseada no calendário lunar. A festa acontece no primeiro domingo depois da primeira lua cheia a partir de 21 de março, quando é primavera no hemisfério Norte. O Carnaval, que significa "adeus à carne", é realizado 40 dias antes, marcando o inÃcio do perÃodo de reflexão dos fiéis -a quaresma.
Fonte: Folha de S.Paulo - 27/01/08.
ESCOLA LEVA MAIS DE MIL JAPONESES AO SAMBÓDROMO
Enredo da Unidos de Vila Maria contará os cem anos da imigração japonesa. Baianas estarão vestidas de gueixas, com sombrinhas de bambu trazidas do Japão; madrinha de bateria será uma autêntica japonesa.
A presença japonesa no Carnaval paulistano em 2008 irá muito além dos rebolados da ex-BBB Sabrina Sato, estrela tradicional da Gaviões da Fiel.
A Unidos de Vila Maria, escola de samba da zona norte de São Paulo, fará um desfile sobre os cem anos da imigração japonesa no paÃs e deve levar ao Anhembi mais de mil japoneses ou descendentes -não para aplaudir e tirar fotos da arquibancada ou do camarote, mas para sambar na passarela.
As baianas estarão vestidas de gueixas, com sombrinhas de bambu bordadas e especialmente trazidas do Japão, e até a madrinha de bateria fugirá ao estereótipo: em vez de mulata, será uma autêntica japonesa, nascida em Nagoya e que veio ao Brasil há oito anos -quando diz que já sabia sambar.
"Sou amante do samba desde 1996", diz Yuka Sugiura, 36, citando a época em que viu, pela primeira vez, um desfile de escola de samba pela TV.
"Meu coração bateu junto com a bateria. Arrepiei. Acordou algo que estava dormindo em mim", diz Sugiura, entusiasmada. Decidida a aprender a sambar, chegou a treinar cinco horas por dia. "Sou exagerada quando quero algo", conta.
Vice-campeã do Grupo Especial no ano passado, a Unidos de Vila Maria vai se apresentar na primeira noite dos desfiles -que começam na sexta-feira.
O carnavalesco Wagner Santos afirma que a presença de japoneses ou descendentes na escola vai se aproximar de 30% dos 4.500 componentes.
Com a divulgação no comércio da Liberdade (bairro tÃpico da região central de São Paulo) e até pela internet, a comunidade buscou passistas interessados. Nos ensaios da agremiação, a mistura já desperta curiosidade há meses.
"Há alas quase inteiras de japoneses", diz Santos. "É a contribuição deles para a festa."
O Brasil tem a maior comunidade de descendentes de japoneses fora do Japão. Há dez anos, a Vai-Vai foi campeã do Carnaval em São Paulo com uma homenagem ao paÃs.
No ano passado já teve um japonês que foi destaque no Anhembi, no papel de mestre-sala da Império de Casa Verde. Mas a expectativa é a de que, neste ano, a participação da comunidade seja recorde.
Acostumado à pergunta sobre a habilidade do japonês no samba, Nagato Hara, coordenador-geral das comissões do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, tem a resposta pronta. "Essa história é passado. O samba se tornou internacional. É só uma questão de ter oportunidade", afirma Hara.
A homenagem da Vila Maria ao centenário da imigração japonesa é articulada pela escola há três anos, quando ela registrou a intenção para não ser copiada pelas concorrentes.
Ela só deve ser parcialmente ofuscada pela decepção do presidente da agremiação, Paulo Sérgio Ferreira, com a falta de patrocÃnio. "A colônia japonesa não ajudou em nada, infelizmente. Pode enfatizar isso."
"A comunidade tem participado. Mas as empresas reservaram seus recursos para as festividades do centenário, em junho", justifica Nagato Hara.
Karin Blikstad/Alencar Izidoro - Fonte: Folha de S.Paulo - 29/01/08.
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