186 DE INDEPENDÊNCIA
MUSEU DO IPIRANGA
English: http://www.world66.com/southamerica/brazil/saopaulo/sights/ipirangamuseum
History of the brazilian independence: http://lcweb2.loc.gov/intldl/brhtml/br-1/br-1-4-5.html
No local onde foi proclamada a Independência do Brasil, está construÃdo o conhecido Museu do Ipiranga, que abriga objetos da época da Independência. O museu encontra-se no bairro Ipiranga, onde os nomes das ruas lembram os personagens da história da independência, como a majestosa avenida D. Pedro. Após sessenta e oito anos da proclamação da Independência, 1890, foi inaugurado o edifÃcio-monumento à Independência do Brasil, no próprio local onde ela havia sido aclamada, à s margens do riacho do Ipiranga.
Conheça o Museu do Ipiranga:
http://www.sampa.art.br/museus/ipiranga/
A HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA
http://www.suapesquisa.com/independencia/
http://www.brasilescola.com/historiab/independencia-brasil.htm
http://www.historiadobrasil.net/independencia/
http://paginas.terra.com.br/arte/mundoantigo/independencia/
O SHOW DO PRÉ-SAL
O show do pré-sal enfrentou o ruÃdo do grampo por toda parte, aqui. E no exterior havia outro: na manchete on-line do "Financial Times", "US$ 100 pela frente".
O preço do petróleo desaba e Lula surge, dos telejornais à home do UOL (http://noticias.uol.com.br/ultnot/multi/assistir.jhtm?media=petrobras-1-extracao-simbolica-de-petroleo-do-presal-04023762E0A90326), coberto de óleo e com um modelo de barril como troféu. No enunciado, "Lula inaugura extração do pré-sal" (http://noticias.uol.com.br/ultnot/2008/09/02/ult23u2612.jhtm). Mas ecoou por Bloomberg e outras agências (http://www.reuters.com/article/rbssEnergyNews/idUSN0242399820080902), "Brasil bombeia primeiro óleo pré-sal", "Lula molha suas mãos na nova riqueza do Brasil" etc. Na manchete da Reuters Brasil (http://br.reuters.com/article/topNews/idBRN0242783520080902), "Petrobras é a "mãe da indústria", diz Lula", com Dilma. Mas o "JN" (http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL746016-10406,00-LULA+PARTICIPA+DA+EXTRACAO+DE+PETROLEO+DO+PRESAL.html) escondeu, só tinha câmeras para Edison Lobão.
Toda MÃdia - Nelson de Sá - Fonte: Folha de S.Paulo - 03/09/08.
O PRÉ-SAL
Mal noticiou a "festa do governo", como chamou na escalada, e o "JN" deu reportagem alertando que "as técnicas ainda não estão desenvolvidas" (http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM876939-7823-TECNICAS+PARA+EXPLORACAO+NO+PRESAL+AINDA+NAO+ESTAO+DESENVOLVIDAS,00.html).
Toda MÃdia - Nelson de Sá - Fonte: Folha de S.Paulo - 03/09/08.
O RESGATE DA CIDADANIA
A praça da Liberdade em BH amanheceu no domingo 31/08 com tanques de guerra, viaturas das polÃcias Civil e Militar e tendas com armas. Mas nada de errado estava acontecendo no local, que foi palco de comemorações da Semana da Pátria. Com o slogan "Orgulho de ser Brasileiro", o movimento de resgate dos valores de cidadania e democracia promoveu uma grande festa com a presença de grupos de capoeira, bandas de música, colecionadores de carros antigos, motoqueiros, percussionistas do programa Juventude e PolÃcia, entre outros.
Flávia Martins Y Miguel - Fonte: O Tempo - 01/09/08.
PÃTRIA MADRASTA VIL
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência... Exagero de escassez... Contraditórios??
Então aà está! O novo nome do nosso paÃs! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa.
A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (à s vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aÃ. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoÃsmo. Cada um por todos... Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluÃdo? Como gente... Ou como bicho?
Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários.
Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'.
A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluÃda num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponÃvel no site da Biblioteca Virtual da Unesco.
(Colaboração: A.M.B.)
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php