SANTOS 100 ANOS...
O CENTENĂRIO SANTISTA
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http://www.youtube.com/watch?v=XEx1tq3QiNQ&feature=player_embedded#!
The site: http://www.santosfc.com.br/
Santos: hå um século prestando bons serviços à arte de jogar bola.
Peixe de Pelé, Neymar, Robinho, Pepe, Coutinho, Ganso, Giovanni, dos quase 12 mil gols, completa 100 anos, mas com jeitão de menino.
Um clube escolhido pelo destino para ser lar de um rei. Que nasceu predestinado a se tornar, em grande parte de sua histĂłria, a casa do âjogo bonitoâ. E que, agora, Ă© centenĂĄrio. O Santos Futebol Clube, que diz ter orgulho de carregar "a essĂȘncia do futebol-arte", completa 100 anos neste dia 14 de abril de 2012. Com jeitĂŁo de menino.
Em 1912, trĂȘs jovens esportistas de Santos, Francisco Raymundo Marques, MĂĄrio Ferraz de Campos e Argemiro de Souza JĂșnior, convocaram uma assembleia na sede do antigo Clube ConcĂłrdia para a criação de um time de futebol, que ainda era um esporte de elite na Ă©poca. Antes de ser batizado com o nome da cidade, houve outras propostas: ConcĂłrdia, Ăfrica, Brasil AtlĂ©tico, entre outros.
Coube a Edmundo Jorge AraĂșjo sugerir Santos Foot-Ball Club. Aclamado por unanimidade. Mas o Santos ainda nĂŁo era o Peixe. Quando a equipe começou a disputar jogos contra as equipes da capital, os rivais chamavam os alvinegros de âpeixeirosâ e o time de âPeixeâ. Era uma ofensa, que acabou assimilada e virou apelido oficial do clube.
E, como Peixe, o Alvinegro Praiano foi se consolidando como força aos poucos. Sempre com vocação ofensiva e apostando em jovens. Estå no DNA do clube: gols e garotos. Em 5.588 jogos até agora, foram marcados 11.793. Nenhum outro clube de futebol do mundo marcou tantos gols. Um orgulho que ninguém mais tem.
O primeiro tĂtulo de expressĂŁo viria em 1935. Antes, o Alvinegro encantava, goleava, mas ainda sucumbia ao poderio dos times da capital. Jogar o Campeonato Paulista era uma epopeia para o Santos. O deslocamento entre a Baixada Santista e a capital era difĂcil, feito por trem ou de carro, pelo tortuoso Caminho do Mar. A viagem, que hoje demora cerca de uma hora, na Ă©poca tomava mais de cinco horas.
Por tudo isso, o tĂtulo de 35 Ă© considerado heroico, com vitĂłria sobre o Corinthians, por 2 a 0, no Parque SĂŁo Jorge. ApĂłs essa conquista, porĂ©m, vieram 20 longos anos de jejum. O Santos seguia fazendo muitos gols, revelando bons jogadores, mas nĂŁo conseguia tĂtulos. AtĂ© que veio o bicampeonato de 1955 e 1956. O Santos, ainda com torcida muito pequena, começava a ser grande. Ainda nĂŁo havia PelĂ©, mas havia Zito, Pepe, Vasconcelos, entre outros, que prepararam terreno para o reinado do maior jogador que o mundo jĂĄ viu.
Em 1956, desembarcou em Santos o menino Edson Arantes do Nascimento. Alguns treinos depois, jĂĄ era considerado um fenĂŽnemo e logo entrou no time principal. NĂŁo saiu mais: de 56 a 74, 1.116 partidas, 1.091 gols e 21 tĂtulos importantes (entre outros torneios menores). O garoto virou um mito: o Rei do Futebol.
Depois da saĂda de PelĂ©, anos complicados. Com exceção dos tĂtulos estaduais de 1978 e 1984, os santistas sofreram demais. Viraram as âviĂșvas de PelĂ©â. Nada doĂa mais na alma alvinegra do que encarar uma dura realidade: sem o Rei, o Santos voltara a ser âcomumâ. NĂŁo era, no entanto. Nunca foi. Predestinado a ser protagonista, a formar craques, o Alvinegro ressurgiu na segunda metade da dĂ©cada de 90, quando começou a formar uma nova geração de jogadores brilhantes.
Robinho, Diego e companhia lideraram o Santos na conquista do Campeonato Brasileiro de 2002 e iniciaram um novo ciclo vitorioso da histĂłria, que jĂĄ dura dez anos e hoje conta com um grupo de jogadores que sĂł nĂŁo tĂȘm mais tĂtulos que a geração de PelĂ©. Neymar, protagonista dessa nova safra, Ă© o maior santista depois do Rei, como um dia fora Robinho, provando que o Santos, com sua eterna renovação, nasceu para ser grande.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/ - 14/04/12.
Mais detalhes:
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O site: http://www.santosfc.com.br/
"UM GOL DE PAZ E CIDADANIA"
Nos tempos atuais em que falsos fĂŁs do futebol integram torcidas uniformizadas e se matam entre si, vem da direção do Corinthians um exemplo de urbanidade e cidadania visando Ă paz e Ă inclusĂŁo social. O clube empregarĂĄ 30 presos do regime semiaberto para trabalhar na manutenção de sua sede. ReceberĂŁo mensalmente trĂȘs quartos do salĂĄrio mĂnimo, seguro de vida e vales de transporte e alimentação.
Antonio Carlos Prado e Laura Daudén - Fonte: Isto à - Edição 2213.
Corinthians - http://www.corinthians.com.br/portal/capa/
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