CAMPEÃO DAS AMÉRICAS
PARABÉNS LDU!
Foto: O capitão Urrutia levanta a taça para vibração de seus companheiros.
SITE OFICIAL DA LDU:
http://www.clubldu.com/
OS JORNAIS DO ECUADOR
Como não poderia deixar de ser, os jornais do Equador deram imenso destaque à primeira conquista de um clube do país na Taça Libertadores. O site do jornal "Hoy" (http://www.hoy.com.ec/NoticiaNue.asp?row_id=299145), da capital, estampou "Liga de Quito campeão da América" e ainda ressalta a frase do técnico Edgardo Bauza para resumir como foi a consagração: "Sofremos muito e ganhamos bem".
O "Extra" (http://www.extra.ec/noticias.asp?codigo=20080703019), de Guayaquil, foi mais passional em sua página principal: "Liga: entraste para a história!". O site do jornal acrescenta no subtítulo: "Suamos a camisa todos, os jogadores e 13 milhões de equatorianos. Mas nós toruxemos a Libertadores". Em outro título abaixo, o "Extra" chama o goleiro da LDU de "São Cevallos".
Uma matéria ainda mostra como os equatorianos vibraram com a conquista: "O Equador celebrou ruidosamente o "Maracanazo" da Liga de Quito, inédito campeão da Taça Libertadores da América 2008, cujos torcedores festejaram com um gélido banho em um chafariz de uma praça central da capital, tradicional rito alvo (como a LDU é chamada, por causa da camisa branca).
O "Diário La Hora" (http://www.lahora.com.ec/frontEnd/main.php?idSeccion=742273) destacou na primeira página de seu site: "Liga silencia o Maracanã e é campeão da América". "El Comercio" (http://www.elcomercio.com/noticiaEC.asp?id_noticia=203760&id_seccion=9) não deu manchete, apenas publicou uma grande foto com os jogadores da LDU festejando com a taça. O "Expreso" (http://www.expreso.ec/deports/futbol1.asp), de Guaiaquil, estampa: "O maior da América - Liga, campeã da Taça Libertadores".
Leia mais:
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Futebol/Internacional/0,,9851,00.html
Fonte: Globo.Com.
PARABÉNS FLUMINENSE
Um abraço aos amigos tricolores, incluindo o Kara.
SITE OFICIAL DO TRICOLOR DAS LARANJEIRAS:
http://www.fluminense.com.br/
INDEPENDIENTE DE SANTA FÉ - COLÔMBIA
Confira o site de um dos clubes de futebol mais populares da Colômbia. "Dá-le Rojo!".
http://www.independientesantafe.com/index.php?do=multimedia
(Colaboração: Luis Alvaro Segura - Bogotá/Colômbia)
NÃO ESTÁ TÃO RUIM
Nas minhas caminhadas pela cidade, quando converso com as pessoas, com a minha imaginação e com a minha consciência, noto grande desânimo e indignação dos torcedores com a seleção, com o futebol que se joga hoje no Brasil e com Dunga.
Estou preocupado, mas não tão pessimista. Nos últimos 50 anos, o futebol brasileiro teve momentos espetaculares, bons e ruins. Existiu quase sempre um intervalo de mais ou menos 12 anos entre duas excepcionais gerações. Isso tem uma lógica. Um craque costuma brilhar, no máximo, em três Copas.
Doze anos após a espetacular geração de 1958, surgiu a de 1970, reforçada pelo Rei Pelé. Demorou mais 12 anos para aparecer a de 1982, que não ganhou, mas encantou. Em 1994, 12 anos depois, houve um pequeno atraso na formação de outra excepcional geração. Apesar do título, o Brasil não encantou, porque só havia um fenômeno (Romário) e não por causa do estilo retranqueiro de Parreira.
Se Ronaldo, Cafu, Roberto Carlos e Rivaldo, que foram brilhantes nas Copas de 1998 e 2002, estivessem no Mundial de 1994 ou Romário jogasse o Mundial de 1998, as seleções de 1994 e 1998 seriam também espetaculares.
Em 2006, 12 anos depois, o Brasil teve também uma ótima geração, apesar do fracasso no Mundial. Era a grande favorita na Copa. Os veteranos Roberto Carlos, Cafu e Ronaldo, que poderiam ser ótimos reforços para essa Copa, não estavam mais em forma. Se Kaká e Ronaldinho brilharem e o Brasil for campeão em 2010, os dois ficarão entre os grandes jogadores da história. Para mim, já estão.
Nas Copas de 1966, 1974, 1978, 1986 e 1990, quando a seleção brasileira jogou mal e perdeu, foram períodos de transição entre duas excepcionais gerações.
No momento, o Brasil está pior do que os europeus. Deve ser passageiro. Se Dunga ou outro técnico organizar um bom conjunto, Kaká e Ronaldinho jogarem o que sabem e alguns promissores jovens evoluírem, o Brasil poderá ganhar e encantar na próxima Copa do Mundo.
O que mais me preocupa é a formação de atletas no Brasil.
As escolinhas e as categorias de base dos clubes se transformaram em fábricas de jogadores para exportação. Os jovens, com ou sem talento, são colocados na mesma linha de produção em série.
Há mercado para todos no exterior. Além disso, os "professores" não sabem ensinar. Sofreram uma lavagem cerebral e não mais sabem o que é jogar um bom futebol.
Tostão - Fonte: Folha de S.Paulo - 29/06/08.
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