FUTEBOL SHOW NO NATAL
FELIZ GOL NATALINO...
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Os cartões de Natal mais futebolísticos do mundo.
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A VOLTA DO CRAQUE AO FUTEBOL
É evidente que há muito mais palavras do que semanas – pelo menos na vida de um mortal. Isso não impede o eterno retorno de algumas delas.
A palavra de uma semana que teve ar de contagem regressiva, enquanto Lionel Messi e Neymar se preparavam para o duelo de amanhã no Japão, bem poderia ser craque, pois estamos falando de dois dos maiores dos últimos tempos. Só não será porque, em fevereiro deste ano, quando Ronaldo Fenômeno se despediu oficialmente do futebol, já foi:
"Como chute (shoot), beque (back) e outros termos futebolísticos, craque é resultado de um processo direto de aportuguesamento – no caso, do adjetivo crack, uma gíria registrada pela primeira vez no idioma de Wayne Rooney no distante ano de 1793, bem antes da invenção do futebol."
Hmm, se craque representaria uma redundância, que tal futebol? Tarde demais outra vez. Em julho, quando Ronaldinho Gaúcho e o mesmo Neymar mesmerizaram o país naquele Santos 4 x 5 Flamengo, lá estava ela:
"Talvez por acaso, mas provavelmente não, a grafia definitiva de futebol surgiu justamente na época em que o já veterano Arthur Friedenreich e o ainda jovem Leônidas da Silva, entre outros, tratavam de abrasileirar também dentro de campo um jogo destinado a ter cada vez menos ângulos retos."
Que sirva então a soma das duas para traduzir esse clima que vai fazer muita gente acordar amanhã em horário de dia útil.
Fonte: Sobre Palavras (http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/) - 17/12/11.
CÂMARA QUER MENOS PODER À FIFA
Deputados do governo e da oposição se uniram para adiar a votação da Lei Geral da Copa e pressionar a Fifa a ceder em relação às responsabilidades da União na organização do evento.
A Fifa articula para alterar o texto e deixar mais claro quando o governo deverá bancar prejuízos da entidade. A versão do governo, apoiada por deputados, atribuía à União a responsabilidade por danos causados por problemas de segurança e de "ação e omissão" do governo. Segundo a Folha apurou, a Fifa considera essa versão do texto muito restrita.
O relator da Lei Geral da Copa, Vicente Cândido (PT-SP), sugeriu aos deputados mudar a redação, tornando o governo responsável "independentemente de culpa", inclusive em caso de desastres naturais ou "força maior".
Essa versão não durou nem três horas, após sofrer resistências de deputados do governo e da oposição, que deixaram a comissão e provocaram o cancelamento da sessão por falta de quórum.
"A intenção do governo, da Fifa e de todos nós era votar o quanto antes, mas só quando há condições politicas. Inclusive o governo está trabalhando no mesmo sentido da oposição, de não garantir integralmente o que a Fifa quer", disse o presidente da comissão especial, deputado Renan Filho (PMDB-AL).
Depois das críticas, o relator Vicente Cândido disse que o texto ainda está "em discussão" e preferiu não falar que versão será levada a votação -que deverá ocorrer só em 2012. Desde o início do mês, Cândido apresentou pelo menos três versões diferentes para o seu relatório. O deputado chegou a propor a liberação da bebida alcoólica nos estádios a partir do ano que vem, apenas em camarotes, e depois ampliou a autorização para qualquer lugar da arena, mas somente na Copa.
Esse é um dos pontos que ainda sofre resistência entre os deputados, sobretudo da oposição. Por conta da pressão da Fifa, o relator levará a votação o texto que permite o consumo de álcool apenas no evento, que tem cervejaria como patrocinadora.
Cândido apresentou aos deputados uma versão do texto que derrubaria a meia-entrada para idosos e colocaria esses ingressos na chamada "cota social", de U$ 25 (R$ 46, cotação de ontem).
Depois das críticas, inclusive do governo, o relator disse que voltará à redação da semana passada, garantindo a "soberania" do Estatuto do Idoso e a meia-entrada em qualquer ingresso da Copa.
Felipe Coutinho - Fonte: Folha de S.Paulo - 21/12/11.
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