SHOW DE CALENDÁRIO
BOA CAUSA - DUNDEE FC
English:
http://www.dundee-fc-calendar.co.uk/
http://www.peachfur.com/girls_of_Dundee_football_club_calendar.htm
Mulheres e namoradas dos jogadores do Dundee FC, atualmente na segunda divisão escocesa, decidiram fazer um calendário com fotos sensuais para ajudar o clube a evitar a falência. Elas esperam arrecadar no mínimo 10 mil libras (cerca de R$ 27 mil) e doar ao time, fundado em 1893 e ganhador da principal liga do país na temporada 1961/1962.
Devido à crise financeira, o Dundee foi punido pela Federação Escocesa e perdeu 25 pontos --o que deixou a equipe já virtualmente rebaixada para a "Série C" local.
As fotos foram tiradas em um estúdio na cidade de Glasgow e cada uma das mil cópias do calendário será vendida por 8 libras (R$ 21) dentro do país.
Fonte: Folha de S.Paulo - 12/11/10.
Veja mais:
http://www.dundee-fc-calendar.co.uk/
http://www.peachfur.com/girls_of_Dundee_football_club_calendar.htm
BRASILEIRÃO PETROBRÁS
Cada um dos 20 clubes que disputam a Série A do Brasileirão ganha um pequeno documentário resumindo a sua história e a paixão da sua torcida. Até o dia 21 de novembro, quando vai ao ar o filme sobre o Avaí (SC), todos estarão no site, provando que ganhar ou perder é do jogo, porque o amor pelo time do coração independe do resultado.
Confira: http://www.brasileiraopetrobras.com.br/.
Fonte: Monet - número 91.
NFL STATS
Página com informações relacionadas aos jogadores da NFL, a liga nacional de futebol americano dos Estados Unidos. Traz dados desde a temporada de 1932:
http://www.nfl.com/stats/player
Fonte: Folha de S.Paulo - 10/11/10.
QUEM COMPRA ESSA BRIGA?
Dá para entender a volúpia com que os organizadores de um mundial de futebol se empenham para os estádios que receberão seus jogos serem modernos, imensos, desnecessários e caríssimos. E os interesses passam ao largo de qualquer tipo de planejamento ou critério; até porque quem determina isso ou aquilo nem mesmo é nascido ou habita o país que recebe a Copa. Daqui a poucos anos teremos mais um mundial Fifa no Brasil.
Num país ainda por se desenvolver, às voltas com imensos problemas sociais e econômicos, a regra continuará a mesma: construir ou reformar vários estádios inviáveis, irracionais e que provocarão um desperdício de recursos dos quais nós não poderíamos prescindir para minimizar as múltiplas carências nacionais.
Quatro desses gigantes devem permanecer sem quase nenhuma utilidade pelo resto de suas vidas úteis. São aqueles que estão em praças sem grandes atrações esportivas em nível nacional e deverão servir — e olhe lá! — para os torneios regionais, caso haja algum clube interessado em mandar suas partidas em um equipamento gigante que nunca estará lotado. E ainda localizado longe da maioria de seus torcedores e com dificuldades de acesso, além do alto custo de sua locação e manutenção, que inviabilizaria a sua utilização a não ser que se façam acordos espúrios ao Erário como no Engenhão, no Rio de Janeiro, alugado ao Botafogo por um valor muito abaixo do que se esperaria, dado o volume de dinheiro ali investido.
A não ser que muita coisa mude em pouquíssimo tempo — o que obviamente seria nada mais que um milagre –, os estádios de Manaus, Natal, Brasília e Cuiabá ficarão às moscas. Isso sem falar no do Recife, onde todos os grandes clubes possuem estádios próprios e possivelmente não usarão aquele que será erguido para o mundial.
Alguns já começaram suas obras. Pontualmente temos alguns bons projetos, como o do Mineirão, que poderá se tornar uma verdadeira arena moderna e funcional. Já o Maracanã está novamente de portas fechadas para reformas.
O maior estádio do mundo – como é chamado desde a sua construção – está sofrendo mais uma das inúmeras reformas feitas nos últimos anos. E que jamais lhe deram a cara necessária para chamá-lo de moderno, muito menos de funcional. Já se gastou ali uma infinidade de recursos que de nada adiantou. Quem é que paga essa conta? Quem são os responsáveis por todo o desperdício? Quem paga a conta todos sabemos: nós. Mas nunca ninguém é responsável. E, creio, nada se modificará.
Em São Paulo, estão fazendo o possível e o impossível para inviabilizar o Morumbi pelos mesmos motivos anteriormente citados. Há pouco apareceu um projeto para um estádio do Corinthians, que além de ter claramente objetivos eleitorais tenta abocanhar um quinhão de verba pública para talvez se tornar realidade.
Enfim, raramente percebemos qualquer preocupação com a viabilidade do investimento, quando se realiza uma obra pública. Poucos se dão ao luxo de avaliar o futuro da empreitada e o que importa quase exclusivamente é encontrar fórmulas para a execução do projeto, mesmo que este, no futuro, fique parecendo um gigante adormecido. E que se dane o capital enterrado ali.
Nossos estádios são quase exclusivamente utilizados para jogos de futebol, ainda que se venda a ideia de que teremos arenas para eventos diversos. Como o futebol brasileiro de há muito se afastou de seu público, o uso de algumas praças esportivas tornou-se, na maioria das vezes, economicamente inviável. Como consequência, os clubes estão à procura de locais mais acessíveis e menos custosos para promover seus espetáculos. Imagina-se então que esses estádios poderão, em pouco tempo, ficar às traças durante boa parte da temporada. Ou não?
Bem, mas isso é algo para constatarmos mais à frente. Não é difícil prever, contudo, que teremos dificuldades para utilizar alguns desses estádios a partir de 2014. Até na França e Itália isso ocorreu; o estádio da França, após o Mundial de 1998, vem sendo utilizado para tudo, menos futebol, porque o PSG, time da capital francesa, continua a “mandar” seus jogos no antigo estádio Parque dos Príncipes.
Aqui será igual. Nem mesmo devemos usar as instalações para os outros esportes como lá, porque, por estas plagas, o único a se dar valor é o futebol. Seria extraordinário o novo governo comprar uma briga para valer e deixar claro aos interessados e ao povo brasileiro que esse evento é privado e deve ser custeado por dinheiro privado. E ponto! •
Pênalti - Sócrates - Fonte: Carta Capital (www.cartacapital.com.br) - 09/11/10.
FUTEBOL DE RUA
Quem não jogou, nunca vai aprender a jogar .
As 10 regras do Futebol de Rua, o verdadeiro futebol de macho!
1. A BOLA
A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do irmão menor.
2. O GOL
O gol pode ser feito com o que estiver à mão: tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos, os livros da escola e até o seu irmão menor.
3. O CAMPO
O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e, nos grandes clássicos, o quarteirão inteiro.
4. DURAÇÃO DO JOGO
O jogo normalmente vira 5 e termina 10, pode durar até a mãe do dono da bola chamar ou escurecer. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.
5. FORMAÇÃO DOS TIMES
Varia de 3 a 70 jogadores de cada lado. Ruim vai para o gol. Perneta joga na ponta, esquerda ou a direita, dependendo da perna que faltar. De óculos é meia-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.
6. O JUIZ
Não tem juiz.
7. AS INTERRUPÇÕES
No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada em 3 eventualidades:
a) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação.
b) Quando passar na rua qualquer garota gostosa.
c) Quando passarem veículos pesados. De ônibus para cima. Bicicletas e Fusquinhas podem ser chutados junto com a bola e, se entrar, é Gol.
8. AS SUBSTITUIÇÕES
São permitidas substituições nos casos de:
a) Um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer lição.
b) Jogador que arrancou o tampão do dedão do pé. Porém, nestes casos, o mesmo acaba voltando a partida após utilizar aquela aguá santa da torneira do quintal de alguém.
c) Em caso de atropelamento.
9. AS PENALIDADES
A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar o adversário dentro do bueiro.
10. A JUSTIÇA ESPORTIVA
Os casos de litígio serão resolvidos na porrada, prevalece os mais fortes e quem pegar uma pedra antes,
QUEM NÃO JOGOU, PERDEU UM DOS MELHORES MOMENTOS DA VIDA.
(Colaboração: Washington de Jesus)
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