FUTEBOL OU BOXE???
O NOCAUTE DO JUIZÃO!
English:
http://www.channel4.com/sport/football_italia/sa0809/laz-tor.html
http://www.fifa.com/worldfootball/clubfootball/news/newsid=1027808.html
See the video:
http://espnbrasil.terra.com.br/campeonatoitaliano/video/34263_JUIZ+E+NOCAUTEADO+NA+ITALIA
O árbitro Massimiliano Saccani acompanhava uma jogada e levou uma bolada no rosto na partida entre Lazio e Torino, que terminou 1 a 1, dia 14 de fevereiro, pela 24ª rodada do Campeonato Italiano. O juiz caiu no chão na hora e precisou ser atendido pelos médicos que estavam no local. Alguns minutos depois, o duelo recomeçou e tudo voltou ao normal.
Já no segundo tempo, Aleksander Kolarov, da Lazio, arriscou um chute forte de fora da área, mas a bola acabou encontrando o árbitro e interrompendo o lance.
Veja o vídeo:
http://espnbrasil.terra.com.br/campeonatoitaliano/video/34263_JUIZ+E+NOCAUTEADO+NA+ITALIA
Fonte: http://esportes.terra.com.br/ - 15/02/09.
LIVRO - "20 ANOS DA COPA DO BRASIL - DE KABURÉ A CÍCERO RAMALHO"
Os 20 anos de Copa do Brasil são contados pelo pesquisador Marcelo Migueres e o comentarista esportivo Alex Escobar. “De Kaburé a Cícero Ramalho”, subtítulo do livro, lançado dia 12 de fevereiro, tenta resumir o verdadeiro mosaico da competição formada por diferenças culturais e estruturais. O Kaburé, do Tocantins, ficou conhecido pela goleada por 8 a 0 sofrida para o Flamengo, em 1995. Já o atacante do Baraúnas, Cícero Ramalho, foi o grande vilão do vexame vascaíno em 2005. “O leitor vai encontrar estatísticas, rankings, números. A gente teve a preocupação de não ficar chato. Não foi complicado conseguir as histórias porque eu trabalho no aeroporto do Rio. Lá é passagem de muitas delegações”, destacou Migueres. (TN)
"20 Anos da Copa do Brasil - de Kaburé a Cícero Ramalho"
Autores: Marcelo Migueres e Alex Escobar.
Editora: Viana & Mosley.
Ano: 2009.
Vendas: http://www.mmconsultoriaesportiva.com.br/livro/
Fonte: O Tempo - 15/02/09.
JARDEL, O MELHOR EM PORTUGAL
Em Portugal, Mário Jardel foi considerado pelo jornal "a Bola" como o melhor estrangeiro de todos os tempos a actuar em Portugal, com um score bastante produtivo.Em 186 jogos realizados, Jardel assinalou 186 gols e a sua marca recorde, não deixa de ser curioso foi realizado na época 2001/2002, quando marcou 42 golos pela equipa do Sporting.
Como Portugal é um espelho da Europa, este tipo de votações não são novidade, e já antes Paises como Itália e Reino Unido tinha realizado semelhante votação. Assim Diego Maradona, técnico Argentino, foi eleito o melhor jogador estrangeiro de todos os tempos, mas a actuar no Futebol Italiano. Maradona teve mais 20% dos votos de Zidane e Platini, que ficaram empatados na segunda posição. Na mesma linha de pensamento , o Jornal Londrino "The Times",nomeia como os cinco melhores jogadores estrangeiros da história do futebol inglês, Zola (Chelsea), Henry e Bergkamp (Arsenal), Cantona (Manchester United) e Schmeichel (Manchester United e Manchester City). De estranhar em Inglaterra foi a ausencia do melhor do Mundo das escolhas dos Ingleses. de referir por último toda a carreira de Schmeichel, dado que na votação portuguesa também não foi esquecido tenho conquistado a 10º posição.
Fonte: http://www.vilarealsport.com/
A Bola - http://www.abola.pt/
PAPO DE PRESIDENTE-TORCEDOR
A última reunião entre Lula e Aécio Neves, ocorrida no início do mês, teve um final atípico. Depois das despedidas, Lula chamou Aécio de volta à sala e a fechou. Ficaram a sós no gabinete e Lula foi direto ao assunto: "Você ainda é amigo do Ronaldo Fenômeno?". A resposta de Aécio foi positiva. Lula continuou: "Então, fala para o Ronaldo que eu estou torcendo para que ele entre em forma e faça uma bela temporada no Corinthians. E diga que aquele episódio da Copa de 2006 está superado" (na ocasião, Lula afirmara que Ronaldo estava gordo e o jogador respondeu que "dizem que ele bebe para caramba"). Ao fim, Lula prometeu: "Penso em ir ao jogo de estreia dele".
Se for, será a primeira vez que Lula arriscará sua popularidade em um estádio de futebol, desde a histórica vaia recebida no Maracanã durante o Pan.
GOVERNADORES PEDIRAM E LEVARAM
Em seu recém-terminado périplo pelas dezessete cidades candidatas à sede da Copa 2014, Ricardo Teixeira recebeu pedidos de Jaques Wagner e de Eduardo Campos para que dois dos quatro jogos restantes das eliminatórias da Copa da África do Sul sejam realizados em Salvador e em Recife. Pediram e levaram. Outra partida já estava prometida para Porto Alegre. Governadores, corram: ainda tem uma partida sem local definido.
SEVEROS DEMAIS
Sérgio Cabral, Aécio Neves e José Serra, no entanto, podem tirar seus cavalinhos da chuva. Ou melhor, do Maracanã, Mineirão e Morumbi: Ricardo Teixeira acha que os torcedores cariocas, belo-horizontinos e paulistanos têm sido exigentes demais com a seleção e tão cedo não se verá o time brasileiro jogar nessas três cidades.
Panorama - Radar - Lauro Jardim - Fonte: Veja - Edição 2100.
COPA 2010 - FIFA INICIA VENDA DE INGRESSOS
A Fifa abriu dia 20 de fevereiro, o primeiro período de venda de entradas para a Copa do Mundo da África do Sul. Essa etapa inicial vai até 31 de março e os bilhetes podem ser adquiridos pela Internet e, para os habitantes do país organizador, através também de boleto bancário. Segundo a Fifa informou, haverá outros quatro períodos de reserva dos ingressos, que só serão garantidos em sorteio no dia 15 de abril para partidas cuja procura supere a oferta. Além de entradas individuais para os 64 jogos, há séries específicas de cada seleção, válidas para três a sete partidas.
O segundo período de venda irá de 4 de maio a 16 de novembro. As reservas serão atendidas conforme a ordem em que o pedido foi feito e a disponibilidade de ingressos. Os preços dos ingressos para as partidas da Copa do Mundo na África do Sul ainda não foram divulgados pela Fifa. No entanto, o governo sul-africano informou que os bilhetes serão mais baratos que o convencional.
Reservas de ingressos para a primeira fase do Mundial podem ser feitos direto no www.fifa.com
Números
64 partidas serão realizadas durante a Copa do Mundo de 2010
32 seleções se classificarão para o Mundial na África do Sul
Fonte: O Tempo - 17/02/09.
INGRESSO MAIS BARATO CUSTA CERCA DE R$ 47
Johanesburgo, África do Sul. O ingresso mais barato para a Copa do Mundo de 2010 vai custar US$ 20 (cerca de R$ 47), mas estará disponível apenas para moradores da África do Sul, para todos os jogos da primeira fase da competição, à exceção da partida de abertura. O anúncio foi feito ontem pela Fifa. Haverá quatro categorias de preços para os ingressos em todos os jogos da Copa, sendo que os mais baratos serão disponíveis sempre apenas para os moradores locais. Os estrangeiros, que poderão comprar as entradas pela internet, pagarão no mínimo US$ 80 (R$ 188) pelas entradas para os jogos da primeira fase.
Números
R$ 2,1 mil preço do ingresso da final, o mais caro comercializado para a Copa do Mundo de 2010
R$ 188 preço mais barato que um estrangeiro pagará por ingressos para a Copa em continente africano
120 mil entradas serão doadas a moradores sul-africanos carentes, pelos patrocinadores do torneio
Fonte: O Tempo - 19/02/09.
COPA 2014
A consultoria de esportes alemã IMG desembarca no Brasil para uma parceria com a PricewaterhouseCoopers. A dupla vai oferecer um pacote de soluções para a Copa do Mundo de 2014, com o trabalho da IMG em marketing esportivo, licenciamento de marcas e organização de eventos.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 18/02/09.
LUIS FELIPE SCOLARI - UM PONTAPÉ ANTES DA HORA
“Tenho 59 anos e não quero ser técnico de futebol até os 70”, disse Luiz Felipe Scolari, o Felipão, quando lhe perguntaram, há sete meses, se estava aceitando por dinheiro o convite do Chelsea, glamoroso, milionário e conturbado time inglês. Felipão, ou Big Phil, como a mídia inglesa logo o chamaria, estava se transformando naquele momento no técnico mais bem pago do mundo. Seu salário anual, segundo vazou: 6,25 milhões de libras. Algo como R$ 20 milhões. Era um contrato de dois anos, com uma cláusula de renovação de mais um. Na resposta que deu quando lhe perguntaram por que estava indo para o Chelsea, Felipão foi mais Felipão que nunca: sincero. Autêntico. Direto. Alguém mais ferino poderia acrescentar aí a palavra tosco, mas seria um erro. Felipão parece às vezes se fingir de tosco, mas é essencialmente brilhante em sua simplicidade irremovível. E um olhar rápido em seu currículo mostra que ele é também um vencedor.
Todos os atributos que fazem de Felipão um dos maiores técnicos da história moderna do futebol foram insuficientes, na semana passada, para livrá-lo de uma conversa rápida com o controvertido bilionário russo Roman Abramovich, dono do Chelsea. Abramovich, segundo um relato, envergava o que seus assessores chamam de “máscara da morte”. Scolari entrou na conversa abalado por mais um mau resultado do Chelsea no campeonato inglês, um empate em casa com um time irrelevante que deixou a equipe na quarta colocação, a 7 pontos do líder Manchester United. Saiu dela despedido. E rico.
Os dois anos estipulados no contrato serão pagos integralmente. Scolari só vai ser técnico até os 70 anos, para voltar à questão que lhe foi colocada, se efetivamente quiser. Um jornal escreveu em sua página de esportes: “From hero to zero”. Numa tradução livre que perde a rima, “de herói a nada”. Dado o dinheiro que Scolari vai levar na saída, e não apenas por isso, um exagero.
O Chelsea lembra times brasileiros em sua instabilidade e impaciência. Felipão é o terceiro técnico a ser mandado embora no último ano e meio. O comportamento mercurial do Chelsea deriva de Abramovich, dono do time desde 2003. “Cinco anos e meio depois de ter comprado o Chelsea, Abramovich continua um enigma”, escreveu recentemente um jornal inglês. “Mas sabemos que ele é extravagante, caprichoso e impiedoso”. Abramovich, de 42 anos, judeu russo que escolheu Londres para viver, tirou o Chelsea da periferia do futebol inglês e colocou-o, com dinheiro copioso, no topo do topo.
Abramovich é um homem que, ninguém sabe direito como, acumulou uma fortuna avaliada em 2008 pela revista Forbes em US$ 23,5 bilhões. A crise econômica mundial, especula-se, teria subtraído US$ 3 bilhões de seu imenso patrimônio. Trezentos milhões de dólares teriam sido perdidos em seu segundo divórcio, de Irina, com quem teve seus cinco filhos. Comentou-se recentemente que Abramovich estaria interessado em vender o Chelsea. Pessoas próximas ao magnata russo teriam percebido “falta de comprometimento” dele em relação ao time. Logo ele, que costumava acompanhar nos estádios os jogos com as expressões típicas de torcedor apaixonado. A demissão sensacional de Scolari parece ser um sinal de Abramovich de que o Chelsea permanece firme em seu coração. Abramovich foi buscar um velho amigo para substituir Scolari: o admirado holandês Guus Hiddink, treinador da seleção russa. Entre outros feitos, Hiddink levou a Coreia do Sul ao quarto lugar na Copa de 2002.
De Abramovich se diz que esperava que Scolari trouxesse não apenas triunfos ao Chelsea – mas também um futebol vistoso, elegante. Percebe-se, aí, que Abramovich sabia pouco sobre o homem a quem deu um contrato milionário. Scolari jamais esteve vinculado à beleza no futebol. Nem como jogador apenas esforçado que foi nem como o treinador excepcional que é. Nos times pelos quais passou, como Grêmio e Palmeiras, promoveu sempre um futebol muito mais à base da marcação – não raro rude – que da estética. Mesmo os críticos da receita de futebol de Scolari não podem negar a eficiência dela, expressa em sua notável coleção de títulos – só comparável, na história recente do futebol brasileiro, à de Vanderlei Luxemburgo, seu grande rival.
Scolari e Luxemburgo não poderiam ser mais iguais e mais diferentes. Iguais na geração, iguais na origem de zagueiros limitados, iguais no sucesso formidável como treinadores. Iguais até nos trejeitos à beira do campo. Diferentes, para ficar no universo das coisas exteriores, no guarda-roupa: Luxemburgo se europeizou. Passou em certo momento a vestir paletó e gravata. Scolari permaneceu fiel a seus moletons despretensiosos e confortáveis. Diferentes na essência ao lidar com seus jogadores: Luxemburgo parece frequentemente competir em importância com seus jogadores, sobretudo os craques. Scolari sempre pareceu fazer parte do time.
Na Copa de 2002, o grupo que conquistou o título mundial ficou conhecido como “A Família Scolari”. Scolari domina a arte de se integrar aos jogadores como se fosse apenas mais um entre tantos. Essa estratégia de aproximação fez com que ele conseguisse com frequência formidável extrair o melhor de cada atleta nas equipes que comandou. E lhe deu um ingrediente vital para todo treinador que aspire ao sucesso: o chamado “apoio do grupo”. Teria esse apoio, que com tanta constância acompanhou Scolari em sua carreira, faltado no Chelsea? É possível.
Declarações do capitão do time, John Terry, sugerem isso. Terry, capitão também da seleção inglesa, é um jogador tão influente que mereceu um telefonema pessoal de Abramovich, em que foi avisado da demissão de Scolari antes que a notícia fosse divulgada no site do clube. “Scolari tinha o meu apoio e o de mais dois ou três jogadores”, disse Terry. E os demais? Futebol se joga com 11 jogadores – mesmo que no banco de reservas esteja um treinador soberbamente competente e vitorioso como Luiz Felipe Scolari.
Fonte: Época - Número 561.
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