FUTEBOL RECICLADO
CAMISAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS
English:
http://www.soccerwires.com/2010/02/nike-unveils-2010-national-soccer-team-kits/
Eslovênia, Austrália, Estados Unidos, Portugal, Inglaterra, Brasil, Holanda, Coreia do Sul, Nova Zelândia e Sérvia conhecem os novos uniformes para a Copa. Material de poliéster, reciclado de garrafas plásticas, foi utilizado nos uniformes.
As garrafas plásticas costumam ser descartadas em aterros sanitários, onde não são decompostas. Por isso, têm alto impacto ambiental. Para ajudar a neutralizá-lo, os fornecedores de tecido da Nike começaram a recolher as garrafas de lixões no Japão e em Taiwan. Elas foram lavadas para a retirada de impurezas, tiveram o rótulo removido e foram cortadas em flocos. Esses pequenos pedaços foram derretidos para produzir fios muito finos, que foram convertidos em tecido.
Fonte: ESPBR (http://www.espbr.com/ ) - 26/02/10.
Leia mais:
http://www.finalsports.com.br/03/comando/headline.php?n_id=125301&u=0
LEI BOCA LIMPA
Entrou em vigor nos estádios da Paraíba a "Lei Pimenta na Boca", que proíbe os torcedores de xingar o juiz, os bandeirinhas e os jogadores. Além de palavrões, gestos obscenos também estão vetados a partir de agora. Ofensas graves podem parar na delegacia.
Fonte: Folha de S.Paulo – 04/03/10.
O CUSTO ROBINHO
Robinho será o novo garoto-propaganda da Volkswagen até pelo menos a Copa do Mundo. O contrato foi fechado na quarta-feira pelo Santos, que detém os direitos de imagem do atacante. São contratos como esse (o clube pretende fechar outros) que tornarão menos doloroso para o Santos o pagamento do
1 milhão de reais que Robinho recebe a cada trinta dias.
Panorama - Radar - Lauro Jardim - Fonte: Veja - Edição 2154.
CANDIDATA A ZEBRA DO MUNDIAL
Inspirada em sua campanha nas Eliminatórias Europeias, a Eslovênia quer voltar a surpreender e se candidatar a "zebra" da Copa do Mundo da África do Sul, que se inicia em 11 de junho deste ano.
O time esloveno disputa o seu segundo Mundial. Na primeira participação, em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, os europeus perderam os três jogos que disputaram: Espanha, Paraguai e África do Sul.
Oito anos mais tarde, o time da ex-Iugoslávia quer passar pela primeira vez da primeira fase da Copa. A seleção de origem eslava está no grupo C ao lado da favorita Inglaterra, do emergente Estados Unidos e da valente Argélia.
Quem conhece o futebol esloveno acredita que essa seleção pode surpreender. "Eles têm jogadores de qualidade e uma forma de jogar técnica. Fazem muitas jogadas ensaiadas e triangulações", disse o meia César Romero, do Corinthians-PR e que jogou no NK Gorica entre 2007 e 2008.
Surpresa. Nas Eliminatórias Europeias, a Eslovênia mostrou força e que realmente pode surpreender na África do Sul.
Em um grupo que contava com as tradicionais Polônia e República Tcheca, a Eslovênia conseguiu uma arrancada espetacular, venceu seus últimos quatro jogos da chave e chegou à repescagem.
No entanto, para chegar à Copa do Mundo de 2010, a Eslovênia precisava provar mais. Ela teria que derrotar os russos, que contavam com o técnico holandês Guus Hiddink.
O que parecia improvável tornou-se realidade. No primeiro jogo, em Moscou, os russos venceram por 2 a 1. No entanto, o gol marcado por Pecnik aos 43 min do segundo tempo deu esperança aos eslovenos. Para chegar ao Mundial bastava uma vitória por 1 a 0, e foi isso o que aconteceu, com gol de Dedic.
Você sabia?
Que a seleção eslovena só foi oficializada na Fifa em 1992? Até 1991, os eslovenos jogavam pela ex-Iugoslávia e chegaram a fazer história pelo país já dissolvido.
Que apenas técnicos eslovenos treinaram a seleção de seu país? Desde 1992, apenas cinco técnicos passaram pelo comando dessa seleção europeia. Atualmente, o técnico é Matjaz Kek, que está no comando desde 2007.
Candido Henrique Silva - Fonte: O Tempo - 28/02/10.
TECNICAMENTE VIÁVEL
O meio do futebol é extremamente complexo e interessante. Agrega indivíduos de diferentes formações e origens, pessoas com sonhos e realidades distintos sempre em busca de suas realizações pessoais.
Contrapõe-se a esses sentimentos individuais intensos um compromisso coletivo de concretização dos objetivos. Essa dicotomia é o agente gerador, catalisador e muitas vezes destruidor de todo o processo.
Ter em mente a importância de respeitar os diversos fatores que interferem na boa convivência entre os vizinhos é questão primordial para alcançar o sucesso. Na estrutura que rege o ambiente futebolístico, um posto em particular merece toda a atenção: o técnico. Em razão de sua posição e do poder de escolher esse ou aquele jogador para vestir a camisa titular da equipe, ele é o responsável por propiciar ou restringir a possibilidade de ascensão de cada integrante do elenco e por isso mesmo é visto sob a ótica da desconfiança, do medo ou da admiração, dependendo de como trata cada um dos seus atletas. Saber lidar com as diferentes reações não é algo simples e geralmente produz sequelas nem sempre sanáveis.
Há técnicos boicotados pelos jogadores principalmente quando querem se impor pela opressão, resultado de uma postura no mínimo contestável. O treinador deveria atuar em linhas de comportamento mais maleáveis, mais democráticas. Quando ele se coloca como deus, dono do conceito absoluto da verdade, o técnico entra em absurda contradição. Nessas ocasiões ele assume um poder muito maior do que tem, o que cria conflitos. Acaba tentando determinar um tipo de conduta exigindo que todos acompanhem seu pensamento.
Na verdade, o técnico deveria servir como catalisador de expectativas, emoções e sentimentos para que possa gerar um objetivo comum. O futebol, apesar de ser um esporte coletivo, apresenta uma concorrência intrínseca, e a presença de alguns dos nossos piores sentimentos, como a inveja e o ciúme. Por isso a necessidade de estarmos atentos a todas as variáveis.
Se você entra em contato com um grupo disforme, marcado por conflitos anteriores ou que se desequilibra com a chegada de um novo integrante, há de se criar linhas opcionais para agregar os componentes. De nada adianta administrar o passado. Ao criar fatos novos, novas condutas, há maior possibilidade de aproximação. Quando, devido à premência de tempo, há a necessidade de, às pressas, formar um novo grupo, este se fará bastante heterogêneo. Assim como experiências e expectativas distintas e com inúmeros vícios de conduta.
Iniciar um processo em que regularmente se promovam discussões sobre assuntos diversos e de interesse da maioria cria uma proximidade interessante. A partir daí, surgirá uma relação diferente entre as pessoas do grupo, com maior intercâmbio de informações e mais interesse para com os companheiros. Um resultado excepcional, nascedouro de um vínculo muito grande entre todos os que estão integrados ao processo.
Dentro de campo tudo ocorre de forma semelhante. Quando um treinador tenta de todas as maneiras impor uma forma de jogar, fatalmente estará confrontando características de vários de seus jogadores e, consequentemente, limitando seus desempenhos. Esse é o primeiro passo para a derrota coletiva, não só por culpa da parca utilização do potencial do time como também pelo sentimento nascente envolvendo o descrédito em sua capacidade de comando e entendimento sobre o jogo em si.
Nada pior para quem se mete a técnico de futebol do que ter em mãos um time que não acredita nele. Questões como essas são, talvez, mais relevantes do que a peregrinação de um profissional por inúmeras equipes, como se cigano fosse, algo tão presente aqui debaixo do Equador.
Por outro lado, ainda que de forma empírica, quando um novo treinador chega a uma equipe, parece que uma transformação se instala e geralmente os resultados imediatos começam a acontecer. Logicamente, não por causa da capacitação do recém-chegado, e sim pelo fato de que a mudança de comando gera ansiedade, mas também uma injeção de ânimo novo no coração daquela sociedade.
Uns lutam para preservar os postos conquistados anteriormente e todos os demais por acreditarem em uma nova oportunidade para desbancar os titulares. Como podemos ver, nada nesse meio é simples nem coerente. Trata-se, isto sim, de uma gigantesca guerra psicológica entre muros de qualquer instituição onde qualquer detalhe pode provocar o sucesso ou a derrocada.
Pênalti - Sócrates - Fonte: Carta Capital - Edição 585.
A COMUNIDADE MORAL
Década de 60 marcou a ascensão das torcidas organizadas, que passaram de coadjuvantes a protagonistas do espetáculo ao adotarem a "metáfora da guerra".
As torcidas organizadas, no Brasil, assim como os agrupamentos ultras, na Itália, começaram a ocupar as arquibancadas e a modificar o clima e a paisagem dos estádios a partir dos últimos anos da década de 1960. Lá, como cá, abandonaram a condição de simples espectadores da partida de futebol para desempenhar o papel de protagonistas do espetáculo que elas próprias criavam e desenvolviam, inspiradas pela "metáfora da guerra", como mostra a perspectiva antropológica de Alessandro Dal Lago.
A violência, no entanto, não se restringia aos limites de uma batalha simbólica, mas se deslocava no espaço, driblava as medidas de repressão e adquiria, ao longo do tempo, forma e intensidade, alcance e significados muito diversos. De fato, como mostram os estudos feitos na Itália, os jovens torcedores logo enveredaram pela estrada do antagonismo violento, militarizaram-se, adotaram a "lógica da guerra".
Isso os levava a planificar com antecedência a escolha do lugar da luta, a calcular o momento certo da ação, a delinear previamente a tática a ser empregada no combate travado cada vez mais fora das praças esportivas.
Ao mesmo tempo, procuraram alcançar um consenso em torno das "regras do jogo" no qual se achavam imersos -isto é, definir as armas, os atores e as circunstâncias do confronto. Uma circular redigida por integrantes do movimento buscava estabelecer os ditames do comportamento ultra: "Não se toca nas mulheres e nos velhos e não se enfrenta quem não tem nada a ver e não tem a possibilidade de se defender".
Visto por esse prisma, o estereótipo da "horda de bárbaros embriagados" transfigurava-se, segundo o sociólogo Antonio Roversi, em uma "comunidade moral". Esta era edificada com base em um repertório próprio de regras, dotado de mecanismos simbólicos de integração dos jovens reunidos na cultura da curva, na qual a violência desfrutava de um lugar privilegiado, mas não se revestia de uma forma caótica nem se desenvolvia de modo aleatório.
Ao contrário, ela se desenrolava no quadro das rivalidades e das alianças tecidas entre os diversos agrupamentos e de acordo com o código de comportamento aceito e partilhado pelos torcedores. A via brasileira apresentava pontos em comum com o percurso italiano, mas também se distinguia pela elaboração de características próprias e traços originais.
Nesse sentido, enquanto o caminho dos ultras atravessava o campo minado do extremismo político (alguns grupos se autodenominavam "brigadas", em alusão ao partido armado identificado pela estrela de cinco pontas), o das organizadas desembocava na República do Futebol, paisagem histórica definida por inúmeras experiências de autonomia -como, por exemplo, o Trem da Alegria, idealizado por Afonsinho, e a Democracia Corintiana, liderada por Sócrates.
Aspectos contraditórios
Essa paisagem histórica, delimitada pelos anos de 1978 a 1984, contemplava ainda a iniciativa do jogador Wladimir de estender às gerais e arquibancadas o processo de mudança deslanchado no Corinthians: "As discussões são abertas aos diretores, aos jogadores, aos sócios e até à torcida". Mas a participação desta última nos anos revolucionários do futebol brasileiro comportava aspectos contraditórios.
De um lado, ela promovia o salto de qualidade no exercício da violência, refletido tanto no conflito entre as organizadas do Santos e da Portuguesa -em 1979, na Taça São Paulo, com um saldo de 15 pessoas feridas- quanto nas brigas ocorridas antes, durante e após o clássico entre Santos e Corinthians, em 1983, com tiros disparados ao redor do estádio e focos de incêndio dentro do Morumbi.
De outro lado, ela reivindicava o direito de participação e o concretizava por meio de várias iniciativas. Entre elas, pode-se destacar, em 1977, o debate sobre a criação de uma Associação das Torcidas Organizadas; em 1978, a greve promovida pela Torcida Uniformizada do Palmeiras contra o desgoverno implantado no clube; em 1981, a crítica da Torcida Jovem do Santos à fórmula esdrúxula do Paulista; e, em 1984, a presença da Gaviões da Fiel nos comícios das Diretas-Já.
Violência e participação se constituem, portanto, nos fatores decisivos do universo das organizadas. Isso significa que, além do combate imprescindível e sem tréguas à impunidade dos atos brutais, o enfrentamento do problema atual pode incluir a criação de novos canais de participação e espaços de debate. De fato, como diz o sociólogo Antonio Roversi, juízos acusatórios e categoriais morais impedem a compreensão do quadro dinâmico das torcidas.
Eles não permitem, assim, elucidar as linhas de continuidade, identificar os pontos de ruptura, apontar as reviravoltas que ora as colocam no exercício de uma violência desregrada, ora as aproximam da prática democrática elaborada em conjunto por aqueles que desejam reinventar a República do Futebol e manter, tanto quanto possível, a rivalidade dos jovens torcedores nos limites de um duelo simbólico.
José Paulo Florenzano é professor de antropologia na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, bolsista da Fapesp e autor de "A Democracia Corinthiana" (Educ). - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/02/10.
PUC-SP - http://www.pucsp.br/
Fapesp - http://www.fapesp.br/
A Democracia Corinthiana - http://www.livrosdefutebol.com/catalogo_detail.asp?cod_produto=221
TORCIDAS-EMPRESA
Em caravana de apoio ao clube que contagiou o país no final dos anos 1970, o Corinthians Paulista, no seu drama de perseguição por um título depois de quase duas décadas de jejum, os Gaviões da Fiel distribuíam um folheto aos viajantes. O lembrete aos corintianos prescrevia: "Não corra, não mate e não morra".
O prospecto foi na época guardado pelo sociólogo Sérgio Miceli e consta da abertura de um dos primeiros artigos acadêmicos sobre o fenômeno das torcidas organizadas no Brasil. Em 1978, o texto foi publicado pela "Revista de Administração de Empresas", da Fundação Getúlio Vargas (RJ). Passadas mais de três décadas de sua publicação, o lembrete ainda ecoa como advertência, mas muito pouco de sua prudente recomendação parece ser hoje aplicável a determinados setores de torcidas organizadas.
Correr, matar e morrer tornaram-se verbos até certo ponto corriqueiros, atrativas palavras de ordem entre alguns adeptos dessas associações, como se pode observar nos incidentes fatais do último fim de semana, envolvendo torcedores de Palmeiras e São Paulo. As rodovias, as ferrovias ou quaisquer outros meios de acesso aos estádios são agora os locais privilegiados para o enfrentamento desses grupos.
Houve, de fato, uma mudança na dinâmica espacial dos confrontos entre torcidas organizadas. Se, até o final dos anos 80, as torcidas se confrontavam com mais frequência dentro dos estádios, a partir do decênio seguinte, a crescente vigilância em seu interior levou à sistematização das brigas para fora das arenas.
Desde então, a cada ano, o raio de ação da polícia nas imediações do estádio tem se alargado, criando uma espécie de segundo território de conflito. Este se afigura muito mais amplo e menos controlável em relação ao primeiro, o que coloca as forças da ordem diante de uma nova série de desafios a enfrentar.
Agonia
Conforme muitos estudiosos já assinalaram, a violência -bem como a busca por sua sublimação- é um componente agonístico liminar, constitutivo da sociedade e da atividade esportiva. Como tal, essa tensão, quer latente quer manifesta, está presente em um esporte popular como o futebol. No que diz respeito às torcidas organizadas, a especificidade de seus embates físicos é que ela assiste a ciclos violentos, verdadeiras "espirais" que fazem e desfazem vendetas ao sabor das gerações e das lideranças à frente dos grupos, com o efeito alarmante de difundir aquilo que na Europa se chamou de "pânico moral".
A cada nova tragédia, a sociedade é instada a se mobilizar e a expiar os seus "bodes". Quase sempre, a pedra de toque para a solução do problema recai na interdição das torcidas, por meio da simples extinção jurídica ou da proscrição dos "baderneiros".
Como se isso fosse apenas uma questão de norma -e não, principalmente, de costume-, os decretos vêm redundando em sucessivos fracassos.
Por que a situação é tão difícil de ser solucionada? Em parte, porque a aparente barbárie que evoca o comportamento violento das torcidas constitui apenas sua franja superficial.
Quando se discute o problema, pouco se atenta para o fato de que as torcidas organizadas não estão apenas na contramão dos princípios desportivos ou nos antípodas do futebol mercantilizado moderno. De forma homóloga à lógica dos clubes-empresas, as agremiações de torcedores se tornaram elas próprias torcidas-empresas. Orbitam em torno dos clubes -razão de existirem-, mas são também autônomas, com sedes, símbolos, legendas, cânticos e logotipos que traduzem uma identidade à parte.
Seguindo o etos comercial, as torcidas organizadas converteram-se em lugares de negócios, passando a se valer do marketing, do merchandising e da oferta de uma série de produtos ligados a suas grifes. Elas competem, assim, com o material dos clubes e atendem à demanda de seu público consumidor, adolescentes e jovens seduzidos pelo pertencimento a uma coletividade.
A expansão em âmbito nacional das torcidas acarreta ainda o recrutamento de mais simpatizantes, o que leva ao seu alargamento simbólico-territorial, à semiprofissionalização de seus quadros e à formação de uma complexa rede de relações sociais.
Nos primórdios do futebol, dizia-se que a prática esportiva era uma atividade intrinsecamente amadora, razão pela qual o jogador não podia ganhar dinheiro com o jogo.
No Brasil, foi preciso esperar até os anos 1930 para que tal formulação fosse refeita, com a adoção do profissionalismo no futebol e com a transformação do jogador em atleta profissional, capaz de auferir astronômicos salários. Talvez hoje nós estejamos, em meio à globalização do futebol, onde tudo se comercializa e se rentabiliza, assistindo a um debate moral não muito distinto.
Se o torcedor representa a quintessência da paixão futebolística, último bastião de um idealizado "amadorismo", até que ponto estaríamos dispostos a aceitar o fato de que o torcedor organizado pode fazer de sua atividade uma profissão legítima e legalizada?
Bernardo Buarque de Hollanda é pesquisador do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas (RJ). - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/02/10.
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