ISSO QUE VOCĂ FEZ FOI COISA DE CANALHA
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O CARA
Vamos sentir saudade pra cacete! JĂĄ estamos sentindo...
Perder um amigo é diferente de perder um José Geraldo Tenchini.
Amigo Ă© aquele cara de quem vocĂȘ gosta muito. O ZĂ© era, e Ă©, e sempre serĂĄ uma coisa muito acima disso.
O ZĂ© Ă© o ZĂ©. Um cara impossĂvel de nĂŁo gostar.
O ZĂ© era a certeza do sorriso fĂĄcil, da sacanagem certeira, do humor ĂĄcido, da companhia acolhedora, da boa vontade. SolidĂĄrio que chegava a ser bobo, porque sabia quando tava sendo feito de bobo, mas sabia que tava ajudando.
Um puta pai, puta marido de "Santa Adriana", como a chamĂĄvamos sempre que querĂamos mexer com ele.
Porra! 51 anos! Quem explica isso?
Que conforta a perda de um pai, de um marido, de um cara de apenas 51 anos?
à certo que Deus tem seus caminhos, seus motivos, suas explicaçÔes, e não temos o que contestar. E temos uma pista.
Parece que o mundo anda sem planejamento estratégico, e Deus sabe disso. E precisava de um talento nessa årea. E chamou o nosso Zé. Nos deixou sem ele porque ele vai fazer alguma coisa maior por todos nós.
E isso nĂŁo Ă© questĂŁo de "santificar" uma pessoa porque ela morreu, mas dar valor de verdade a uma pessoa que tinha muitos valores.
Porra ZĂ©, mesmo assim Ă© cedo demais! Como Ă© que fica esse vĂĄcuo dentro da gente, na vida da gente?
Tanta coisa pra dizer. Mas o que dizer?
Blog do HermĂno: http://www.herminio.com.br/ (Acessem e vejam o vĂdeo "Saudade Ă© aquilo que fica, daquilo que nĂŁo ficou")
O MAESTRO
Um homem entra em uma loja de animais e pede para ver papagaios. O dono da loja mostra para ele dois lindos papagaios soltos no chĂŁo.
- Este custa 5 mil dĂłlares e aquele 10 mil - diz o dono da loja.
- Nossa - diz o homem. - O que esse de 5 mil sabe fazer!
- Esse papagaio sabe cantar todas as ĂĄrias de Mozart.
- E o outro?
- Aquele canta o ciclo do anel de Wagner inteirinho. Tem outro papagaio lĂĄ dentro que custa 30 mil.
- Nossa Senhora! O que esse faz?
- Eu nĂŁo o ouvi cantando nada, mas os outros dois o chamam de "maestro"...
(Colaboração: Zé)
AMIGO CANALHA...
Dois amigos entraram em uma loja de chocolates. Como os funcionĂĄrios estavam todos ocupados olhando ao redor, um deles pegou 3 barras de chocolate. Logo quando saĂram da loja, ele disse ao outro:
- Eu sou o melhor que mĂĄgico, peguei 3 chocolates e ninguĂ©m me viu. VocĂȘ nĂŁo conseguiria fazer isso.
O outro respondeu:
- VocĂȘ quer ver eu fazer algo melhor? Vamos voltar na loja e eu vou lhe ensinar como realmente fazer mĂĄgica.
Então eles foram até o balcão e o outro disse ao lojista:
- Senhor, vocĂȘ quer ver um pouco de mĂĄgica?
O lojista respondeu:
- Sim, claro.
EntĂŁo disse:
- Me dĂȘ um chocolate. O lojista deu um, e ele comeu.
Aà pediu o segundo e também o comeu. Ele pediu o terceiro e também o comeu.
O lojista perguntou:
- Mas onde estĂĄ a mĂĄgica?
Ele respondeu:
- Veja no bolso do meu amigo e vocĂȘ vai encontrar todas as trĂȘs barras de chocolate...
(Colaboração: O Canalha)
A LĂNGUA PORTUGUESA Ă UMA DAS MAIS DIFĂCEIS DO MUNDO...
Na recepção de um salão de convençÔes, em Fortaleza: - Por favor, gostaria de fazer minha inscrição para o Congresso.
- Pelo seu sotaque vejo que o senhor nĂŁo Ă© brasileiro. O senhor Ă© de onde?
- Sou de Maputo, Moçambique.
- Da Ăfrica, nĂ©?
- Sim, sim, da Ăfrica.
- Aqui estĂĄ cheio de africanos, vindos de toda parte do mundo. O mundo estĂĄ cheio de africanos.
- Ă verdade. Mas se pensar bem, veremos que todos somos africanos, pois a Ăfrica Ă© o berço antropolĂłgico da humanidade...
- Pronto, tem uma palestra agora na sala meia oito.
- Desculpe, qual sala?
- Meia oito.
- Podes escrever?
- NĂŁo sabe o que Ă© meia oito? Sessenta e oito, assim, veja: 68.
- Ah, entendi, âmeiaâ Ă© âseisâ.
- Isso mesmo, meia é seis. Mas não vå embora, só mais uma informação: A organização do Congresso estå cobrando uma pequena taxa para quem quiser ficar com o material: DVD, apostilas, etc., gostaria de encomendar?
- Quanto tenho que pagar?
- Dez reais. Mas estrangeiros e estudantes pagam âmeiaâ.
- Hmmm! que bom. Ai estĂĄ: âseisâ reais.
- NĂŁo, o senhor paga meia. SĂł cinco, entende?
- Pago meia? SĂł cinco? âMeiaâ Ă© âcincoâ?
- Isso, meia Ă© cinco.
- TĂĄ bom, âmeiaâ Ă© âcincoâ.
- Cuidado para não se atrasar, a palestra começa às nove e meia.
- Então jå começou hå quinze minutos, são nove e vinte.
- Não, ainda faltam dez minutos. Como falei, só começa às nove e meia.
- Pensei que fosse as 9:05, pois âmeiaâ nĂŁo Ă© âcincoâ? VocĂȘ pode escrever aqui a hora que começa?
- Nove e meia, assim, veja: 9:30
- Ah, entendi, âmeiaâ Ă© âtrintaâ.
- Isso, mesmo, nove e trinta. Mais uma coisa senhor, tenho aqui um folder de um hotel que estå fazendo um preço especial para os congressistas, o senhor jå estå hospedado?
- Sim, jĂĄ estou na casa de um amigo.
- Em que bairro?
- No Trinta Bocas.
- Trinta bocas? NĂŁo existe esse bairro em Fortaleza, nĂŁo seria no Seis Bocas?
- Isso mesmo, no bairro âMeiaâ Boca.
- NĂŁo Ă© meia boca, Ă© um bairro nobre.
- EntĂŁo deve ser âcincoâ bocas.
- NĂŁo, Seis Bocas, entende, Seis Bocas. Chamam assim porque hĂĄ um encontro de seis ruas, por isso seis bocas. Entendeu?
- E hĂĄ quem possa entender???
Fonte: Velhos Amigos.
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