POLĂTICA...
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POLITICAL...
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PolĂticos, Politicagem e Risos:
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âNĂŁo hĂĄ nada pior que um burro com iniciativa.â (Paulo Maluf)
âGoverno Ă© como violino: vocĂȘ toma com a esquerda e toca com a direitaâ (JosĂ© Sarney)
âPor mais que vocĂȘ nĂŁo goste de sua aparĂȘncia, afirme-se bonito.â (Luis IgnĂĄcio Lula da Silva)
Fonte: Humor Inteligente â 21/05/14.
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A ĂTICA...
...Ă© uma coisinha relativa???
O sociĂłlogo Peter Berger escreveu livrinho delicioso:
"Introdução à Sociologia".
Um dos seus capĂtulos tem um tĂtulo estranho e delicioso:
"Como trapacear e se manter Ă©tico ao mesmo tempo".
Estranho Ă primeira vista. Mas logo se percebe que, na polĂtica, Ă© de suma importĂąncia juntar Ă©tica e trapaça. Para explicar vou contar uma historieta. Havia numa cidade dos Estados Unidos uma igreja batista. Os batistas, como se sabe, sĂŁo um ramo do cristianismo muito rigoroso nos seus princĂpios Ă©ticos.
Havia na mesma cidade uma fĂĄbrica de cerveja que, para a igreja batista, era a vanguarda de SatanĂĄs.
O pastor não poupava a fåbrica de cerveja nas suas pregaçÔes..
Aconteceu, entretanto, que, por razĂ”es pouco esclarecidas, a fĂĄbrica de cerveja fez uma doação de 500 mil dĂłlares para a dita igreja. Foi um auĂȘ..
Os membros mais ortodoxos da igreja foram unĂąnimes em denunciar aquela quantia como dinheiro do Diabo e que nĂŁo poderia ser aceito.
Mas, passada a exaltação dos primeiros dias, acalmados os Ăąnimos, os mais ponderados começaram a analisar os benefĂcios que aquele dinheiro poderia trazer: uma pintura nova para a igreja, um ĂłrgĂŁo de tubos, jardins mais bonitos, um salĂŁo social para festas.
Reuniu-se então a igreja em assembléia para a decisão democråtica.
Depois de muita discussĂŁo registrou-se a seguinte decisĂŁo no livro de atas:
"A Igreja Batista Betel resolve aceitar a oferta de 500 mil dólares feita pela Cervejaria na firme convicção de que o Diabo ficarå furioso quando souber que o seu dinheiro vai ser usado para a glória de Deus."
Ă isso aĂ...!
Fonte: Cristina Santana (Colaboração: A. M. Borges)
Peter Berger â
https://www.facebook.com/PeterL.Berger
POLĂTICO Ă POLĂTICO...
Um polĂtico ia andando pela rua, passou em frente a um banco e lembrou-se de que precisava de algum dinheiro. Entrou no banco e viu que estava sem a carteira, sem o cartĂŁo do banco, sem cheques e sem documentos. Mesmo assim foi falar com o gerente para ver se ele quebrava o galho.
- Bem, - disse o gerente - Ă© difĂcil atender o seu pedido. Eu nĂŁo conheço o senhor, o senhor nĂŁo tem documentos. Agora, se o senhor provar quem Ă©, talvez eu possa fazer alguma coisa.
- O que Ă© que vocĂȘ estĂĄ querendo dizer? Eu sou um deputado muito importante - falou o polĂtico com a peculiar arrogĂąncia.
- à o seguinte: um dia desses entrou aqui no banco o cantor Alceu Valença. Ele não tinha documentos, mas cantou um trecho de "Morena Tropicana". Com isto, ele comprovou a identidade dele e eu autorizei o saque. Outro dia, isso aconteceu com o Romårio. Ele não tinha documentos, mas comprovou a identidade dele dando um show de bola. Entendeu?
- Ah, entendi.
O polĂtico pensou um pouco e falou:
- Mas eu não sei fazer nada, só faço trampolinagens, maracutaias, safadezas, essas coisas...
- Quanto Ă© mesmo que o senhor quer sacar? O senhor quer em notas de cinqĂŒenta ou de cem reais???
Fonte: http://piadasdiversas.no.comunidades.net/.
PADRE MODERNO...
SĂĄbado Ă noite, aquele padre moderninho resolve visitar um dos membros da parĂłquia.
Assim que ele toca a campainha Ă© recebido pelo anfitriĂŁo completamente nu e entĂŁo percebe, atravĂ©s da gritaria, da mĂșsica sensual e das risadas altas, que ele estĂĄ dando uma festa nada convencional.
â Entre, padre. Convida o dono da casa.
â Estamos brincando de um joguinho muito interessante! TĂĄ vendo aquelas garotas de olhos vendados?
â Pois elas tĂȘm de apalpar o peru dos homens, para descobrir a sua identidade. Vem brincar com a gente? Ă muito divertido!
â Desculpe, mas creio que aqui nĂŁo Ă© meu lugar!
â Ora, padre! Deixa de cerimĂŽnias! O seu nome jĂĄ foi citado trĂȘs vezes nas tentativas de adivinhação!!!
(Colaboração: Waldeyr E. de Paula Junior)
MEMĂRIA...
à um casal de 80 anos, que estå começando a ter problemas de memória.
Eles vão ao médico para ser examinados. O medico faz um check-up e diz aos velhinhos que não hå nada de errado com eles, mas que seria bom ter um caderninho para anotar as coisas.
Ă noite, quando estĂŁo os dois assistindo TV, o velhinho levanta e a mulher pergunta:
- Onde vocĂȘ vai?
- Ă cozinha - responde ele.
- VocĂȘ nĂŁo quer me trazer uma bola de sorvete? - pede ela.
- LĂłgico! - responde o marido solĂcito.
- VocĂȘ nĂŁo acha que seria bom escrever isso no caderno? - pergunta ela.
- Ah, vamos! Qualé? Ironiza o velhinho - Eu vou me lembrar disso!
EntĂŁo ela acrescenta:
- EntĂŁo coloca calda de morango por cima. Mas escreve para nĂŁo ter perigo de esquecer.
- Eu lembro disso, vocĂȘ quer uma bola de sorvete com calda de morango.
- Ah! Aproveita e coloca um pouco de chantilly em cima! - pede a velha -
Mas lembre-se do que o médico nos disse... escreva isso no caderno!
Irritado, o velhinho exclama:
- Eu jĂĄ disse que vou me lembrar!
Em seguida vai para a cozinha.
Depois de uns vinte minutos, ele volta com um prato com uma omelete.
A mulher olha para o prato e diz:
- Eu nĂŁo disse que vocĂȘ iria esquecer ? CadĂȘ a torrada???
Fonte: Marcos Braz da Silva (Colaboração: A. M. Borges)
BANHO NA FRANĂA ANTIGA...
Vivendo e aprendendo - PalĂĄcio de Versailles â Paris.
Um pouco de cultura dos anos 1600 â 1700. Imagine, por um momento, como eram aqueles tempos.
Le chambre du roi â O quarto do rei... nĂŁo tinha banheiro.
NĂŁo havia banheiros, escova de dentes, perfumes, desodorantes ou papel higiĂȘnico.
Os excrementos humanos eram despejados pelas janelas do palĂĄcio...
Mesmo no inverno, as pessoas eram abanadas para espantar o mau cheiro que exalava delas, pois nĂŁo se tomava banho devido ao frio.
O primeiro banho do ano era tomado em maio.
Os banhos eram tomados numa Ășnica tina, enorme, cheia de ĂĄgua quente, e o chefe da famĂlia tinha o privilĂ©gio do primeiro banho na ĂĄgua limpa.
Depois, sem trocar a ĂĄgua, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres tambĂ©m por idade, e por fim, as crianças. Os bebĂȘs eram os Ășltimos a tomar banho.
Quando chegava a vez deles, a ĂĄgua jĂĄ estava tĂŁo suja que era possĂvel âperderâ um bebĂȘ lĂĄ dentro. Por isso a expressĂŁoâdonÂŽt throw the baby out with the bath waterâ, literalmente ânĂŁo jogue o bebĂȘ fora junto com a ĂĄgua do banhoâ.
A maioria dos casamentos acontecia em maio e junho, porque o cheiro das pessoas ainda estava suportĂĄvel. Mas, para esconder o mau cheiro, as noivas carregavam buquĂȘs de flores junto ao corpo, tentando disfarçar o odor que vinha das partes Ăntimas.DaĂ ser maio o âmĂȘs das noivasâ e essa Ă© a origem do buquĂȘ que carregam.
As festas? Nesses dias a cozinha do palĂĄcio conseguia preparar um banquete para 1.500 pessoas, sem ĂĄgua encanada e sem a mĂnima condição de higiene.
Nas salas, com telhados sem forro, as vigas de madeira que os sustentavam eram o melhor lugar para os cĂŁes, gatos, ratos e insetos se aquecerem.
Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a pularem para o chĂŁo e assim nossa expressĂŁo âestĂĄ chovendo caniveteâ Ă© o equivalente, em inglĂȘs, a âitÂŽs raining cats and dogsâ (estĂĄ chovendo gatos e cachorros).
A nobreza e os ricos utilizavam pratos de estanho, e certos tipos de alimentos oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada. TambĂ©m usavam copos de estanho para cerveja ou uĂsque e essa combinação, Ă s vezes, deixava o indivĂduo âno chĂŁoâ, numa espĂ©cie de narcolepsia induzida pela mistura de bebida alcoĂłlica com Ăłxido de estanho. Pensando que estivesse morto, os convivas preparavam o enterro. O corpo era colocado na mesa da cozinha e, por alguns dias, a famĂlia ficava em volta dele, comendo e bebendo e esperando para ver se acordava ou nĂŁo. DaĂ surgiu o velĂłrio, que Ă© a vigĂlia junto ao caixĂŁo.
Naquela Ă©poca, na Inglaterra, com territĂłrio pequeno, onde nem sempre havia espaço para se enterrar os mortos, os caixĂ”es eram abertos, retirados os ossos, colocados em ossĂĄrios, e o tĂșmulo usado para outro cadĂĄver. Mas Ă s vezes, ao abrirem os caixĂ”es, percebiam que havia arranhĂ”es na tampa, pelo lado de dentro, o que indicava que aquele morto havia sido enterrado vivo. Assim surgiu a ideia de, ao se fechar o caixĂŁo, amarrar uma tira de pano no pulso do defunto, passĂĄ-la por um buraco feito no caixĂŁo e amarrĂĄ-la a um sino. ApĂłs o enterro alguĂ©m ficava de plantĂŁo ao lado do tĂșmulo durante alguns dias. Se o indivĂduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar e ele seria âsaved by de bellâ, ou literalmente âsalvo pelo gongoâ, expressĂŁo que utilizamos atĂ© os dias de hoje.
E entĂŁo... vocĂȘ sabia disso???
Fonte: Marcos DarcĂlio Borges (Colaboração: A. M. Borges"
"Ă bom saber, pois com a falta de ĂĄgua nas grandes cidades, tudo pode voltar aos costumes de antes..." (AMB).
Blog do HermĂno: http://www.herminio.com.br/
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
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