100SACIONAL - SÓ AS MELHORES DO CANALHA: 36,37,39,40,41,51,60,67,73,77,83,86,94.
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CANALHA - EDIÇÃO 36
O CANALHA FALA MESMO
Preparem-se. Dentro de pouquÃssimo tempo, professores azedos e mal humorados podem adentrar ferozmente nas salas da FNH. O motivo é simples: dentro de alguns dias, a coordenação estará passando para os professores o resultado do “grupo focalâ€, mais conhecido como “grupo bocalâ€. Pra quem não teve a experiência ainda, aqui vão algumas dicas de discursos possÃveis:
1-professor marido traÃdo: “olha gente, eu fiquei super assustado com a avaliação. Pensava que tÃnhamos uma relação aberta, alguém poderia ter me dado um toque....foi chato ser o último a saber.â€
2-professor vingativo: “a coordenação me passou a avaliação e pra quem acha que eu sou mole, que se prepare. Agora, pra passar comigo vai ter que suar. E não adianta depois pedir ponto, pedir pra abonar falta.....â€
3-professor magoado: “desde ontem, tenho pensado, pensado, e ainda não consegui entender as crÃticas. Sinceramente, olha, me doeu muito ouvir tudo aquilo e saber que veio de vocês...â€
4-professor com raiva: 20 minutos de aula silenciosa, escrevendo no quadro, ele fala: - tô indo rápido ou posso apagar? Antes de qualquer resposta ele já emenda: - pois eu prefiro que fale pra mim, ao invés de ir falar com o coordenador primeiro, porque eu acho isso uma sacanagem.....
5-professor jogador de futebol: “olha, eu recebi muito bem as avaliações do grupo focal, vou procurar melhorar nos pontos mais destacados, o importante na verdade é o resultado final, a turma estar bem unida, afinal a gente tem que aprender com as derrotas também, mas ainda não tem nada acabado, podemos nos recuperar,...â€
6-professor ‘novatinho’: “olha, eu recebi a avaliação do grupo focal, e queria falar com vocês. Eu sou um cara novo ainda, defendi minha tese tem 2 anos, fui premiado na Indonésia e no Paraguai, ................................................comecei a dar aula aqui a convite do dono, que é super amigo do reitor da UFMG que orienta minha pesquisa.......... e eu acho que não fui tão mal assim como vocês disseramâ€
CANALHA - EDIÇÃO 37
TUDO O QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE PROJETO INTERDISCIPLINAR MAS NINGUÉM TEVE CORAGEM DE EXPLICAR.
O CANALHA EXPLICA.
Se você é um aluno que se sente confuso com o seu interdisciplinar, fique sabendo que isso é normal. Toda interdisciplinaridade é confusa à medida que envolve diferentes áreas, diferentes pessoas e diferentes pensamentos. Nem sempre o que você pensa é o que é, e nem sempre o que é, é o que você pensa. Confuso isso? Vamos explicar melhor. Um bom interdisciplinar requer um grande envolvimento do grupo com o professor orientador. Tudo bem que nem sempre o grupo se entende, ou mesmo não entende o orientador que, por usa vez, não entendeu muito bem a orientação da coordenação. Mas isso não é o fim do mundo. Seria pior se o grupo não se entendesse, nem se entendesse com o professor orientador, e esse também não se entendesse bem com a coordenação. Mas a coisa não é tão feia assim. O importante é que você entenda que um trabalho interdisciplinar é rico pela sua interdisciplinaridade, daà a importância do envolvimento de todos, dos alunos ao coordenador, passando pelo professor orientador. Dúvidas a respeito de formas, prazos, conteúdo, são facilmente resolvidas procurando o professor orientador. Se esse por sua vez mostrar-se inseguro, ele provavelmente vai procurar orientação na coordenação que com certeza dará a ela uma explicação diferente da explicação que daria a você se a procurasse diretamente. Mas, como isso não vai acontecer (senão seu professor orientador vai se sentir “marido traÃdo†por você ter procurado diretamente a coordenação), tudo será resolvido em sala com o próprio professor orientador que foi preparado pela coordenação para esse evento de suma importância em sua carreira acadêmica. Se ainda assim restar alguma dúvida, seus colegas de outros perÃodos, que já fizeram o interdisciplinar num formato diferente, poderão dar inúmeros palpites que, se não esclarecerem suas dúvidas, vão enlouquecê-lo a ponto de você procurar novamente seu professor orientador para que ele resolva as questões emergentes. ou procure orientação com a coordenação que poderá, ou não, esclarecê-las a tempo de você pegar aquelas assinaturas no papel. De toda forma, não deixe de se orientar.
CANALHA - EDIÇÃO 39
Só gostaria de saber: qual foi o aluno que tentou estrangular semana passada a Professora Marlene?
PAPO DE PARTICIPANTES DO GRUPO FOCAL APÓS UMA PEQUENA EXPLOSÃO DOCENTE EM SALA. EM 5 ATOS.
I Ato - Mea culpa
Aluna 1 – Viu só? Eu disse que tava exagerado.
Aluno 2 – É, e o pior que é gente que pouco vem à aula.
Aluna 3 – Pouco, o sujeito mal sabe o nome da matéria.
Aluno 4 – É, realmente o focal pegou pesado com ele.
II Ato - Raiva
Aluna 1 – Também, quem manda ser intransigente!!
Aluno 2 – Pra você ver, até que não vem à aula percebe.
Aluna 3 – Uma matéria chata dessas, pra que saber o nome.
Aluno 4 – É, na verdade o pessoal falou o que precisava.
III Ato - Medo
Aluna 1 – Será que agora ele vai pegar pesado com a gente?
Aluno 2 – Se pegar eu entrego aquele infeliz que falta.
Aluna 3 – Acho bom a gente decorar bem o nome dessa matéria.
Aluno 4 – Eita povo que não sabe ficar com a boca calada.
IV Ato - Revolta
Aluna 1 – Bem, se pegar pesado também, que se dane.
Aluno 2 – Quem falta à aula que se ferre também, eu não ajudo.
Aluna 3 – Materiazinha desgraçada essa que nem o nome ajuda.
Aluno 4 – Também, é melhor falar mesmo do que ficar calado.
V Ato – Realidade
Aluna 1 – Bom, intransigente ou não, vamos tomar cuidado.
Aluno 2 – É bom avisar esse pessoal que falta muito.
Aluna 3 – É, gente, vamos levar a matéria mais a sério também.
Aluno 4 – Vamos ver se da próxima vez todo mundo fala menos.
PARA MAIORES ESCLARECIMENTOS SOBRE O INTER, TENTAMOS ENTREVISTAR ALGUNS PROFESSORES E ALUNOS:
Canalha – Sr.professor, quantos alunos o Sr. está orientando no interdisciplinar, nesse momento?
Professor I – Nesse momento, nenhum, pois estou concedendo essa entrevista a você.
Canalha – Ok. E nesse semestre?
Professor I – Eu? Olha, isto é um assunto problemático, você quer dizer na minha matéria?
Canalha – Não. Se é interdisciplinar envolve todas as matérias.
Professor I – Bem, aà temos de ver com a coordenação, isto não me foi passado, sabe!
Canalha – Como está o desenvolvimento do seu projeto?
Aluno I – De acordo com os meus conhecimentos e telefonemas, acho que está bem desenvolvido, inclusive já tem até um tema ótimo que não estou me lembrado agora, faiô!
Canalha – O que você acha deste projeto do Inter?
Aluno II – Bom, deve ser interessante, embora eu sou cruzeirense e meu amigo atleticano, somos a favor de qualquer projeto que melhore nosso futebol, principalmente o Internacional que já é tri-campeão brasileiro. Devemos incentivar sim...
Canalha – Quantas horas por semana você dedica ao seu projeto?
Aluno III – Vinte e quatro horas por dia e mais algumas à noite.
Canalha – Assim não dá! A gente tenta, mas ninguém fala coisa com coisa. Quem sabe a “Helga†? A Helga é clara!
CANALHA - EDIÇÃO 40
Instalamos uma pseudo-escuta eletrônica na pseudo-sala de reunião da pseudo-diretoria da Faculdade e captamos os seguintes pseudo-diálogos:
Alfredo – Esse pessoal do jornalzinho fala muita bobagem, mas até que tem ajudado a gente sim.
Marlene – É verdade, mas temos de proibir os funcionários de interagirem com eles.
Professor I – Mas por quê? Se eles têm ajudado, não vejo motivos
Professor II – E além do mais, as crÃticas são construtivas e muito divertidas, eu adoro quando recebo o editorial.
Coordenador I – Ô bitcho, os caras até podem ser engraçados, mas chefe é chefe, e ordens são para ser cumpridas. Eu tô doido para descobrir quem são. Tenho até uma idéia.
Coordenador II – Eu acho que não é bem assim não, nós também já fomos universitários e temos de compreender os anseios dos alunos, a relação fica mais sadia e todos saÃmos ganhando.
Alfredo – O passado e o futuro a Deus pertence, e esses caras tão achando que sabem mais que todo mundo e, metem a colher em tudo que é assunto pertinente a Faculdade, não posso admitir isso pois é uma ingerência administrativa.
Professor III – Mas professor, digo, chefe, o mundo tá mudando, as relações “capital – trabalho†hoje são mais democráticas, ambos são colaboradores em busca de um bem comum, não podemos ser autoritários.
Marlene – É verdade, inclusive na minha aula eu ensino isto aos meus meninos... como ensinar e não praticar?
Coordenador II – E deverÃamos fazer um plebiscito e ver o que os funcionários pensam a respeito.
Coordenador I – Tudo bem bitcho, desde que só votem os que têm pelo menos uns 3 mestrados e 4 doutorados, de preferência no exterior
Coordenador II – Calma, desse jeito nem a Marlene vota
Professor II – Por que não fazemos o seguinte; vamos participar da festa de um ano do jornal, conhecer as pessoas melhor, suas idéias e depois emitimos nossa opinião sem “pré-conceitosâ€.
Alfredo – Bem, se for o desejo da maioria... mas eu não vou não, sabe como é, pode pegar mal... mas dê os meus parabéns a eles.
Marlene – O que pena, estarei em BrasÃlia dia 18 e vou perder a festa, mas vê se guardam um pedaço do bolo pra mim tá gente!
CANALHA - EDIÇÃO 41
Há tempos já se sabia que o MEC faria uma visita surpresa à Faculdade. O Prof. Alfredo havia orientado sua JanaÃna sobre essa possibilidade. Uma visita de avaliação da faculdade, que poderia acontecer a qualquer hora sem prévio aviso. No dia seguinte ao aniversário do Faculdade Mental, as pessoas enfim chegam, se anunciam procurando o Prof. Alfredo. Enquanto a JanaÃna se dirige à porta da sala do Prof. e os sujeitos vão atrás. Ela muito sem jeito entra na sala deixando-os do lado de fora e fala baixo ao professor Alfredo.
JanaÃna – Professor Alfredo, aqueles Caras tão aÃ.
Prof. Alfredo – De que caras você ta falando?
JanaÃna – Aqueles que o senhor disse que apareceriam aqui uma hora dessas.
Prof. Alfredo – Esses caras tiveram a coragem de vir aqui na minha sala?
JanaÃna – Uai, Professor, foi o senhor mesmo que disse que eles iam aparecer.
Prof. Alfredo – Eu sei, eu sei. Será que ele tão querendo o que?
JanaÃna – A avaliação, Professor!
Prof. Alfredo – Eu não vou avaliar coisa nenhuma. Se esses caras pensam que eu vou dar colher de chá pra eles só por causa de ontem, estão totalmente enganados. Pode despachar todo mundo.
JanaÃna – Mas Professor. Os 3 foram muito educados.
Prof. Alfredo – E ainda vieram os 3. Que caras de pau. Bem que eu falei pro Ernani que tinha que matar o problema na raiz. Ele não. Disse que era bobagem: “o bitcho, isso é só molecagemâ€. Taà agora, os 3 na minha porta. E cadê o Ernani agora, hein? Ta malhando?
JanaÃna – Mas Professor, isso não é tão desesperador assim.
Prof. Alfredo – Não é pra você, minha filha. Aposto que eles vêm aqui falar sobre DA, aumento de mensalidade, programa pedagógico, interdisciplinar, professores, estrutura fÃsica,... Esse pessoal é um bando de subversivo, isso sim.
JanaÃna – Mas Professor, não é pra isso que eles servem?
Prof. Alfredo – Ah! Você ta de conluio com esse pessoal também, é?
JanaÃna – Que é isso Professor, não to entendo. Assim o senhor me ofende.
Prof. Alfredo – Você também lê esse jornaleco, deve ser uma espiã desse Faculdade Mental!
JanaÃna – Do que o senhor ta falando Professor Alfredo?
Prof. Alfredo – Desses caras do Faculdade Mental que tão aà fora. Esses desaforados!!
JanaÃna – Professor, o pessoal que ta aà fora é do MEC.
Prof. Alfredo – Menina, assim você me mata!!!! Eu aqui pensando que era coisa séria e é só o pessoal do MEC. Manda entrar JanaÃna, rápido, anda, anda!!!!
JanaÃna sai da sala, Professor Alfredo se senta e suspira: - essa JanaÃna ainda me mata!!!!
PS: Ao pessoal do Barreiro um abração do canalha!
CANALHA - EDIÇÃO 51
PORQUE OS ALUNO(S) NÃO ASSISTE(M) PALESTRA(S), NÉ?
Não é da nossa cultura assistir palestra, né? Infelizmente, no primeiro e segundo grau(s), poucas são as palestra(s) que os aluno(s) tem a oportunidade de assistir. Mesmo assim, quando acontecem, acabam tratando de assuntos como droga(s), sexo, AIDS, camisinha, o que é muito pouco para querer que os alunos se sintam a vontade e entusiasmado(s) com palestra, né?
Na faculdade, quando palestra(s) faz(em) parte do dia-a-dia, muitas vezes um tema interessante se torna um "pé no s...." se o palestrante não ajuda, né? E já era pra faculdade ter reparado neste fato, né? Palestrantes como o Sr. César Tavarez, diretor da Vilma Alimentos, ou do Sr. Rodrigo Mascarenhas, da RM Sistemas, ou Professor Roberto, professor de filosofia da FNH, são pouco(s), né? Eles tem o dom de envolver as pessoa(s)' pelo movimento, pelo tesão que eles tem em falar sobre os assunto(s), pela prática que eles tem em se fazer entender, né? Diferente de palestrantes monótono(s), estático(s), enfadonho(s), que se sentem mais importante(s) do que o assunto abordado.
Muitos, inclusive, são dependente(s) de transparência(s) ou slides óbvios, o que é pouco ou quase nada, né?
Mas, talvez, o que mais mata um aluno em uma palestra é a quantidade de "né" que ele tem que ouvir entre uma frase eu outra, né? Isso sem falar na insistência que os palestrante(s) tem em engolir a letra S nas palavra(s).
Que coisa feia, né?
CANALHA - EDIÇÃO 60
PARA VOCÊ QUE VAI SE FORMAR, UM RECADINHO
O mercado de trabalho está aberto e apto a recebê-lo. Seja em um novo emprego, num primeiro emprego, ou mesmo no emprego em que você já está, suas oportunidades de contribuir com seus novos conhecimentos se ampliam consideravelmente.
Não será o diploma que fará a diferença, mas sim sua capacidade de fazer sua diferença fazer a diferença. Pegando um gancho na campanha do vestibular da FNH, muitos atributos pessoais são fundamentais para se ter sucesso profissional.
SEJA ARROJADO. Mas isso não basta simplesmente se vestir de roxo. Nem tem que ficar seguindo o que os outros fazem por modismo. Ser arrojado, mesmo, é abrir mão de sua zona de conforto e partir, com responsabilidade e competência, para coisas novas. Significa ter mais vontade de ganhar do que medo de perder.
SEJA INDISPENSÃVEL. Você não está mais verde, suas habilidades amadureceram com os novos conhecimentos adquiridos. Você está pronto para assumir responsabilidades e é hora de mostrar a verdadeira diferença que você faz quando realiza suas atividades.
SEJA MODERNO. Ser moderno não é apenas ter coragem de usar um terno verde pastel. A modernidade está na capacidade de avaliar seu contexto social e profissional por um prisma que aponte resultados em médio e longo prazos para sua carreira.
SEJA EFICIENTE. Aprenda que é em alguns momentos é melhor ficar vermelho, do
que ficar amarelo a vida toda. Ser eficiente é ser capaz de gerar resultados
com a menor margem de erros o possÃvel, mas eficiência só se atinge com
longo prazo na sua carreira profissional, é necessário arriscar e se expor
para atingÃ-la.
Porém, estes atributos podem ter a mesma serventia para lançar um absorvente feminino, uma nova marca de papel higiênico, um novo modelo de carro, ou seja, vários tipos de produtos, pois eles agregam, mas não definem absolutamente nada.
Portanto, mais umas pequenas dicas se você ainda deseja fazer sucesso.
SEJA ORIGINAL. A originalidade é um atributo que anda em falta na praça. Você não se destacará no mercado se sujeitando à mesmice de só fazer o que todo mundo faz. A Coca-cola é uma idéia original. Até hoje ela só conseguiu ser mal imitada.
SEJA ÚNICO. Tal qual uma impressão digital, o que nos diferencia uns dos outros é a forma única como nos apresentamos ao nosso ambiente e a forma como interagimos com ele. Ao pisar a lua Neil Armstrong foi único, era a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa.
SEJA DIFERENTE. Sem essa de frases decoradas que todo mundo diz. O mercado está em busca de quem é capaz de dar uma resposta diferente a uma questão comum. Não é o mais por menos, nem o bom, bonito e barato. Seu público-alvo espera que você o surpreenda.
SEJA PERSONALISTA. Imprimir a marca de sua personalidade pode ser decisivo no bom resultado de um processo seletivo. Não basta querer ser uma opção. Você tem que se caracterizar como a melhor das opções. Um “palinete†é um “palineteâ€. Jamais vai ser um “cotoneteâ€. Mesmo que o chamem assim.
E, por fim, SEJA CRIATIVO. Sem essa de frases feitas, de receitas de bolo que servem sempre a mesma porção. Não se acomode aos mesmos formatos, às mesmas medidas, a se expor sempre nos mesmos lugares como os outros fazem. Quem quer ser visto, tem que se destacar dos demais, e a falta de criatividade, geralmente, só vai te levar onde você está sempre acostumado a chegar.
Um último conselho: não deixe que seu limite seja imposto pelo limite de quem está acima de você. Está certo, isso fica difÃcil à s vezes. Mas não custa nada apresentar propostas nas quais você acredita e tentar fazer com que o outro extrapole seu próprio limite.
Afinal de contas, espera-se que você seja, no mÃnimo: MODERNO, ARROJADO, INDISPENSÃVEL E EFICIENTE. Já a gente acredita que você merece ser mais.
CANALHA - EDIÇÃO 67
PRA VOCÊ NÃO FICAR SEM NOTÃCIAS DOS PROFESSORES E AMBIENTES DA FNH, O FACULDADE MENTAL CONTRATOU UMA EQUIPE DE PAPARAZIS CANALHAS PRA “CHECAR†O QUE A GALERA ANDOU FAZENDO NAS FÉRIAS. CONFIRA AS FOTOS.
- REFORMA NO BANHEIRO DA CASA DO PROFESSOR ROBERTO. VAI SER CULTO ASSIM...
- O NOVO PROFESSOR DE OSM, PROF. CASTANHEIRA NUM ENSAIO PARA AULA PRÃTICA DE ORGANOGRAMA
- PROFESSORA MARLENE CATARINA CHEGANDO NA SUA FAZENDA. ALGUÉM TEM IDÉIA DO PORQUE O FURACÃO CHAMAVA-SE KATHRINA?
- SERÃ ALUNO? SERÃ PROFESSOR? E O DE DENTRO? SERÃ ALUNO? SERÃ PROFESSOR?
- ALGUMAS PROFESSORAS APROVEITARAM AS FÉRIAS PRA FAZER UMA ESPECIALIZAÇÃO
- TEVE PROFESSOR QUE PREFERIU PASSAR AS FÉRIAS AQUI POR PERTO MESMO.
- EM PRIMEIRA MÃO A NOVA DECORAÇÃO DOS BANHEIROS MASCULINOS DA FNH
- TAMBÉM, EM PRIMEIRA MÃO, A NOVA DECORAÇÃO DO BANHEIRO MASCULINO DO KIWI. DEPOIS NINGUÉM SABE PORQUE OS ALUNOS GOSTAM TANTO DO KIWI
- PROJETO DO ESTACIONAMENTO DA FUTURA UNIDADE DO BARREIRO. CÊS TÃO PODENDO, HEIN?
- PROF. ERNANI DANDO MAIS UM CURSO DE FÉRIAS
- É IMPRESSIONANTE COMO SE DIVERTEM A HELGA E O MARIDO!!!!!
- ENFIM, O PROF. DÉCIO ENCONTROU UM LUGARZINHO ONDE A FUMAÇA DO SEU CIGARRO NÃO INCOMODA NINGUÉM. SERà QUE TEM ALGUM BAR POR PERTO SE O CIGARRO ACABAR?
- PROF. RICARDO MÚCIO APROVEITOU AS FÉRIAS PARA PARTICIPAR DE SEU PRIMEIRO LONGA METRAGEM
- QUEM NÃO PAROU FOI O PESSOAL DA INFORMÃTICA DA FNH. ESTÃO MODERNIZANDO CADA VEZ MAIS OS EQUIPAMENTOS DA FNH. ESSE Aà Tà TRABALHANDO NO PORTAL. Ô PORTAL!!!!
- E Tà Là O FLÃVIO DA SECRETARIA. SEMPRE NA DELE, CALADÃO,.....
- TADINHO DO HAYDEN. FOI FAZER UM PASSEIO COM A HELGA E, SABE COMO É, GRÃVIDA SEMPRE PRECISA USAR O TOILET. Ô COITADO.
- QUEM GOSTA DE COMPUTADOR GOSTA MESMO, NÉ? ESSAS SÃO AS NOVAS CAIXINHAS DE SOM DO COMPUTADOR DO PROF. ERNANI. COMPROU NO MERCADO LIVRE. OU SERIA NO E-BAY? Tà VENDO O COMPUTADOR ALI?
- ESSE É O FILINHO DO SEU ÉDIS FAZENDO UM LANCHINHO. NA VERDADE É SÓ O DESJEJUM. ESSE HOMEM MERECE MESMO MUITA HOMENAGEM.
- TUELI E GIOVANNA CURTIRAM FÉRIAS DE PRIMEIRA EM ITAPECIRICA. DE LIMUSINE, HEIN? QUE CHIQUE.
- ISSO TUDO ACONTECECU SÓ PORQUE A PROF. FÃTIMA ROQUETE DEU UMA FREIADINHA PRA VER UMA PLACA NA RUA. AH PROFESSORA!!!
- PROFESSOR CÃRMINO NA EUROPA. DISSERAM PRA ELE QUE EM ALGUNS PAÃSES DE Là SE DIRIGE AO CONTRÃRIO DAQUI. ELE LEVOU A SÉRIO.
- PROF. CRIS ITUASSÚ NÃO PÃRA NEM NAS FÉRIAS. SEMPRE FAZENDO UM MARKETINGZINHO BÃSICO
- ACREDITEM. OBRA DO TUELI. PROF. DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS.
- FLAGRANTE DE UM PROJETO LOGÃSTICO DA PROF. RENATA DE LOGÃSTICA. SABE TUDO!!!
- PROF. RADAMÉS DEFENDENDO UM TROCADO NAS FÉRIAS. O HOMEM GOSTA DE AVIÃO MESMO!!!
- PROF. PAULO MARCIUS ENSINANDO SEU FILHO A ANDAR DE SKATE. QUE É ISSO PROF.!!!!
Confiram as fotos! Acessem a página principal do site. Edições anteriores (logo abaixo Fotos de eventos e Trabalhos publicados). Edição 67. O canalha fala mesmo.
CANALHA - EDIÇÃO 73
WORKSHOP & UOÔRQUICHOPP?
Workshop: “O conceito de workshop resulta da aplicação prática de uma metodologia, onde os passos a dar em cada momento da intervenção são ditados pela aprendizagem em grupoâ€. Definição tirada da internet (é só copiar e colar o inÃcio da frase no Google que você acha a fonte).
Então, o que podemos entender é que o workshop é uma experiência “vivencialâ€, “intervencional†e coletiva.
Uoôrquichopp: “O conceito de uoôrquichopp sabe lá Deus de onde veio, mas resulta na aplicação basicamente teórica, onde não se dá passo nenhum, já que estão todos sentados, e cuja intervenção da platéia se divide entre o entra e sai aluno do auditório o tempo todo e as conversas paralelas em pequenos gruposâ€. Esta definição não foi tirada da internet, mas se alguém quiser colocar lá não tenho nada contra (não sei como se faz publicação no Google e nem faço questão de ser a fonte). Então, o que podemos entender é que nosso uoôrquichopp é uma experiência “presencialâ€, não “intervencional†e de tédio coletivo.
É o momento de internação.
CANALHA - EDIÇÃO 77
SOMOS INGÊNUOS
Etimologia
lat. ingenùus,a,um 'não alterado, puro, legÃtimo (filho), nascido livre, digno de homem livre, recatado, probo, honesto, franco, leal'; cp. divg. pej. inhenho; ver gen-; f.hist. 897 ingenuos, 1749 éngenuos, 1713 ingênuos (Dicionário Houaiss da lÃngua portuguesa).
A ingenuidade é, portanto, uma virtude e não uma fraqueza. Ela pode ser fraca por não se ater ao tamanho de sua própria realidade. Mas é virtuosa porque ela acredita no outro como seu igual. Mal comparando, é aquele momento em que, depois de muitas dúvidas idiotas e suspeitas conclusivas, descobre-se que Papai Noel realmente não existe. A frustração não é por ter descoberto, mas por não ter admitido antes esse fato tão óbvio.
SOMOS INCOMPETENTES
Etimologia
lat.tar. incompètens,entis 'inoportuno, inconveniente, nocivo, prejudicial'; ver ped-; a datação é para a acp. 'que não tem autoridade para exercer um ato jurÃdico' (Dicionário Houaiss da lÃngua portuguesa).
A incompetência não é, portanto, uma virtude. É a fraqueza que torna inoportuna a crÃtica, inconveniente o comentário, nocivo o pensamento, prejudicial ao processo, que não tem autoridade para exercer um ato jurÃdico, afinal não se premia a incompetência.
SOMOS MUITOS
Etimologia
lat. multus,a,um 'abundante, numeroso, em grande quantidade'; ver mult(i)-; f.hist. 1255 muito, sXIII moito, sXIII muyto, 1365 mouito, sXV muito, sXV munto adv., sXIII muito, sXV mujtas pron.
A abundância é ao mesmo tempo uma virtude e uma fraqueza, estando do seu lado, ou do lado oposto. O segredo é saber e poder escolher o lado certo.
CANALHA - EDIÇÃO 83
"Meu caro canalha (se é que podemos chamar um canalha de caro) Que coisa feia e deprimente o último Workshop. Como nossos coordenadores estão em baixa com boa parte da galera. Primeiro foi o xerifão Tueli insinuando pra todo lado que um time foi beneficiado (como se o time, vice-campeão do último torneio precisasse disso - aliás, tá na final este ano outra vez). Outra, bem mais constrangedora foi a vaia dirigida ao Ernani na última palestra. Acho que vale a pena avaliar os dois lados: A faculdade insiste (pelo menos tá no final) em manter a turma dentro do auditório, quando muita gente não tem o menor saco em relação a alguns temas de qualidade duvidosa. A turminha do fundo tricota o tempo todo e realmente atrapalha. Agora, quando nosso coordenador empunha um microfone e joga todos numa mesma vala, insinuando total falta de educação dos alunos que estão saindo da faculdade e dos profissionais que estão chegando ao mercado, foi de uma infelicidade geral. É uma guerrinha de farol alto, todos cegos e sem serenidade - parece que todo o 8º perÃodo é um 'calo' para a coordenação, e a recÃproca existe. Evito participar dessas manifestações coletivas - aliás, não vaio nem o meu time, mas me senti profundamente ofendido pelo que aconteceu. É um assunto dos mais sérios, que merece melhor avaliação da direção geral da instituição. Esse mal-estar do 8º perÃodo com a coordenação vem dos dois últimos perÃodos - Praticamente todos os alunos tiveram que, literalmente, pedir bênção aos coordenadores no ESU I e ESU II - a maioria sendo aprovada com 59,5 pontos - que picuinha foi essa, hein??? Os exemplos são vários - é só consultar metade da turma de marketing. Abraços"
SUGESTÃO PARA LEITURA: O CANALHA (Chico Anysio) São Paulo - Globo 2001. Agradecemos ao nosso amigo Leo Velloso por presentear o FM com em exemplar do livro.
CANALHA - EDIÇÃO 86
TÃ CHEGANDO AGORA?
Pois não se assuste. Esse negócio de faculdade parece meio maluco, meio as 200km/hora, mas é só você se ambientar, fazer amigos, que tudo se ajeita. Claro que pra isso você também tem que saber como se movimentar nesse ambiente, saber as regras do jogo, o que pode e não pode, o que deve e não deve e saber quem é que na jogada. Pra facilitar a vida dos calouros, em todo inÃcio de semestre nós publicamos o famoso GUIA PRÃTICO DE SOBREVIVÊNCIA DO CALOURO NA FNH, sempre revisto e ampliado para que todo mundo saiba por onde anda. Aproveitem.
GUIA PRÃTICO DE SOBREVIVÊNCIA DO CALOURO NA FNH
(EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA - 2º SEMESTRE 2006)
NOMES MUITO ÚTEIS que, com certeza, você vai ouvir falar por aÃ:
Professora Marlene Catarina – Mais Imperatriz do que nunca, só não manda servir "cabeças" eu uma bandeja porque tem que comprar a bandeja pra isso. PoderosÃssima, é Diretora Acadêmica da FNH. Queira ou não, você ainda vai esbarrar nela.
Professor Alfredo Melo – Se ele e a Professora Marlene Catarina fossem uma dupla de PMs, ele seria o PM bonzinho. Zagueiro que joga sempre na bola, mas se for preciso chuta a canela também. Mas se for preciso. Evita contrariar a Diretora Acadêmica, porque, antes de mais nada, ele não é bobo. Mas exige sempre o máximo de qualidade na FNH.
Gabriela – É a Diretora Financeira. SimpatissÃssima do seu gabinete pra fora. Entrou lá dentro, o bicho pega. Não pagou, meu caro, vai ter que passar por ela. Mas também não é tudo isso não. A negociação não costuma ser assim tãããão difÃcil não. A FNH é bastante paciente e flexÃvel. Mas tem que pagar.
Artur - É o responsável administrativo da unidade Barreiro. Muito simpático, cordato, cordial, se você estuda no Barreiro vai dar de cara com ele. Mas, tomara que não seja pra falar de dinheiro. Não perde em nada pra Gabriela.
Professora Ana Angélica – Matriarca do “Clã Ana Angélicaâ€, a coordenadora do curso de Ciências Contábeis é muito séria, mas muito educada e gentil. Sabe tudo de contabilidade. Mas sabe tanto, tanto, tanto, que três de seus filhos (pelo menos a gente só sabe deles) acabaram cursando a matéria e dão aulas da mesma, além do irmão que dá aula de matemática.
Professor Ernani – Ou você gosta muito dele, ou você o detesta. Estudado, graduado, pós-graduado e vivendo um romance com o doutorado, esse sujeito, é coordenador do curso de Administração. Infelizmente, ultimamente, ele tem feito mais gente detestá-lo do que o contrário. Mas é um vencedor. Tem mais tÃtulos que o Galo, de culinária, passando por enfermagem e planejamento estratégico, chegando a comércio eletrônico, faz de tudo. Eventualmente cai de moto, mas nada grave. Também conhecido por “Virgulinoâ€.
Professor Tueli – Bem, o Prof. Tueli é coordenador de curso de Administração, hoje responsável pela Unidade do Barreiro. Gente boa. Tem o grave defeito de marcar compromissos sociais e não aparecer, mas dizem que isso é culpa da primeira dama. Se fosse dupla sertaneja caÃa bem: Ernani e Tueli, ou Tueli e Ernani, tocariam em tudo que é rádio AM do paÃs.
Professora Helga – Essa ainda demora um pouquinho pra reaparecer. Teve nenem recentemente. Sorriso permanente no rosto, dos coordenadores de curso é a de blá blá blá mais simpaticamente técnico. Atende super bem, mas com ela é preto no branco, regra é regra. E vá se acostumando, a “Helga é clara!â€.
Professor Leandro – Mais conhecido como Harry Potter, é o coordenador do curso de Direito. Entre uma lei e outra ele tira estatutos de D.A. da cartola. Mágicas a parte é muito competente e normalmente simpático.
MÃriam – Você vai ouvir falar mal dela. É inevitável. É a secretária da coordenação. Leva os coordenadores e os professores na linha dura. Muito eficiente no trato de suas responsabilidades, normalmente consegue filtrar e solucionar muita coisa antes que chegue ao coordenador. E pra falar a verdade, resolve muita coisa sem mesmo levar pra eles, pois no fim vão passar pra ela mesmo. Ainda que os humores mudem eventualmente, é gente muito boa. Dica – ela reage melhor quando você respeita o que ela está fazendo na hora e aguarda para receber sua atenção.
Márcia – Coitada dessa moça. O trabalho dela não é mole não. Tem hora que o balcão da secretaria enche tanto que fica mais fácil alguém se entender no pregão da bolsa de valores. É um trabalho danado pra organizar o atendimento a todo aluno que chega, cada uma com uma situação diferente, um falando em cima do outro, reclamando, perguntando, conversando com o colega ao mesmo tempo, falando no celular... Pega leve gente!!!
Andréa – Depois da Gabriela, falar sobre pagamento é com ela mesma. Pra chegar até ela é muito fácil. Basta andar no corredor do primeiro andar e encontrar uma fila enorme que para em uma porta. Mas não se engane com os seus olhos claros. A mocinha é dura na queda.
Alexandra – Se você quer fazer estágio, ou ofertar uma vaga de estágio, pode procurar por ela. Além disso, o estágio supervisionado 2 e o TCC também passam por seu departamento. Mas não se engrace com a moça. O marido dela é bravo e estuda na faculdade. No setor tem também o Maicon.
Bia – Ela é secretária do Mestrado. Mas ela está em todas. Circula por tudo que é lado e tudo que é departamento. Muita gente a chama de "mãe". Tá precisando de uma?
Flávio – Trabalha na secretaria da coordenação. Quase não fala nada. Mas presta uma atençãããããoooooo.... É um santo, trabalha diretamente com a MÃriam.
Sr. Édis - Esse é o cara. O sorriso mais simpático da FNH. Atencioso com todos os alunos e professores, cuida para que os equipamentos de áudio-visual estejam nas salas de aula na hora certa.
JanaÃna - Se não é um anjo, com a mais absoluta certeza é candidata ao cargo. Esta é a secretária da Prof. Marlene Catarina e do Prof. Alfredo. Ninguém sabe como ela dá conta. Nosso apreço por ela é tanto que ela já foi até tema de música na edição 54 do Faculdade Mental(disponÃvel no site com letra e música).
Nada melhor do que a música pra que as pessoas saibam como é sofrida a vida da secretária da diretoria. Confiram.
Jane e Josiane – São da Assessoria Pedagógica. Se você achar que necessita de ajuda pedagógica pode procurá-las. Mas se alguém achar que você precisa mesmo de ajuda, elas é que vão te procurar. Se cuida!
Rosane – Responsável pela avaliação institucional da FNH. Em outras palavras, a moça é uma espécie de corregedoria da instituição. Nada sério pra quem não tiver nada a ver com o peixe.
Érika - Responsável pelo setor de comunicação da FNH, também é professora e mestranda na instituição. É de responsabilidade dela fazer a comunicação da FNH ser melhor do que o Faculdade Mental. Ô, coitada!
NOMES NEM TÃO ÚTEIS que, com certeza, você também vai ouvir falar por aÃ:
Cara, Carinha e Canalha – São os responsáveis por esse monte de bobagens que você vai poder ler por aqui durante sua vida acadêmica. Os três são anônimos, mas nem tanto. Você acaba descobrindo quem eles são.
Lilistress – A moça é “stressadinhaâ€. Não liga se ela te olhar de cara feia. Não liga se ela nem olhar na sua cara. Não liga se ela der uma “respostinha†desaforada. Afinal, no fim das contas é uma ótima pessoa. Repara só como ela sempre muda o corte de cabelo.
Cantina da Luciana – Às vezes é raro encontrar ela por lá. A pobre da Regina é que segura sempre o rojão. Mas ambas, são “gente muito boaâ€, além de todo o pessoal que trabalha com elas.
Espaço Cultural Kiwi – Patrono da edição escrita do Faculdade Mental e sede fÃsica do mesmo, é o espaço onde as edições do nosso jornal são elaboradas regadas a remediadas doses de bebidas etÃlicas e petiscos. Bastante freqüentado pelas comunidades da FNH do Santo Agostinho. P.S. – Procura-se um espaço cultural no Barreiro.
Cristiano e Getúlio do Kiwi – Gerente e garçom respectivamente do nosso Espaço Cultural. Quando chegarem pra vocês com aquela cara de piedade podem saber: lá vem mais uma desculpa esfarrapada do porquê acabou a cerveja gelada. Ah! Sexta-feira não vale, pois aà já é normal não ter cerveja gelada mesmo.
Aposentado da FNH – Ex- alunos que embora graças a Deus já se formaram, não arredam o pé, digo, o gole do Kiwi.
TERMOS ÚTEIS:
FACULDADE MENTAL – O maior canal paralelo de comunicação universitário da América Latina, com o objetivo de criticar, sugerir, reclamar, informar, solicitar, ironizar, cobrar, oferecer, elogiar, contestar, concordar, e tudo que terminar em “ar†que a gente possa fazer em relação a FNH.
Missão do Faculdade Mental
Ser a pedra no sapato da FNH...
Visão do Faculdade Mental
Incomodar nos dois pés...
Valores do Faculdade Mental
Dólar, Euro, Real, qualquer um dê pra pagar cerveja.
Interdisciplinar – Guarde bem este nome. Este fantasma o perseguirá durante sete perÃodos e não tem como escapar dele. Portanto, sugerimos que você já comece a levá-lo a sério, pois a FNH o leva muito a sério e bota pra quebrar em cima deste projeto. É que nem investigação de CPI, não escapa ninguém. Informações mais esclarecedoras podem ser encontradas no Canalha Fala Mesmo das edições 37 e 47 no nosso site www.faculdademental.com.br.
Grupo Focal – Também conhecido por “Grupo Bocalâ€, é um misto de programa de debate com depoimento na PolÃcia Federal. Alguns alunos de uma turma se reúnem com duas pessoas do corpo docente e a prosa rola solta. Fala-se de tudo. E anota-se tudo. O que deve e o que não deve. O resultado deste imbróglio acontece depois que os professores recebem da coordenação o retorno de suas avaliações pelos alunos. O resultado disso pode ser visto no link http://www.faculdademental.com.br/anterior/edicao36/canalha.html . Mas não se engane. Depois tem Grupo Focal com os professores também. E no deles o bicho também pega.
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso. Depois de agüentar por sete semestres o fantasma do interdisciplinar, no oitavo você depara com esse “monstro do lago Nessâ€. Mas não se assuste. Pra quem pensa em seguir a carreira acadêmica ainda tem coisa pior pela frente.
Requerimento – Você vai ouvir falar disso o tempo todo. Pra tudo precisa de requerimento. Dizem que até pra pedir um requerimento tem que fazer requerimento. Burocracia pura, mas em muitos casos realmente necessária. Quem sabe alguma turma não faz um projeto interdisciplinar pra “desburocratizar†o trabalho da secretaria?
Resumo - É quando o professor dá um texto enorme pra você ler e depois pede pra você escrever o mesmo texto com menos palavras.
Resenha - É quando o professor dá outro texto enorme pra você ler e depois pede pra você contar o que entendeu do texto.
Prova Suplementar - É a sua segunda chance de fazer aquela prova que você perdeu porque estava viajando a trabalho, ou porque estava em uma reunião de trabalho, ou porque ficou com medo de fazer mesmo. Tem que fazer requerimento e, estas provas costumam ser “mais apertadas†do que as outras. “Te cuidaâ€.
Prova Especial - Se você precisar fazer uma destas, é porque não conseguiu fazer os 60 pontos na matéria. É sua última chance de passar de ano.
Trabalho em grupo - É aquele “trabalhinho†que o professor passa para ser feito em grupo, no qual, normalmente, você acaba carregando alguém nas costas, ou, se for um aluno malandro, acaba sendo carregado por alguém.
Seminário - É a apresentação do trabalho em grupo, onde um fala, outro fica passando slide e os outros ficam encostados na parede com as mãos para trás, concordando com tudo o que o primeiro está falando.
Estudo de Caso - Não se trata de estudar o romance indiscreto de ninguém. O professor dá um texto para o grupo, e, como no trabalho em grupo, você acaba carregando alguém nas costas, ou, se for um aluno malandro, acaba sendo carregado por alguém. Mas nesse caso, normalmente a nota é boa.
Estudo complementar – Se você tomou bomba em alguma matéria, o estudo complementar é uma forma de você recuperá-la. Mas vê se não vai precisar chegar nesse estágio, né?
Aproveitamento de estudo – Pra quem sabe muito, mas muito, mas muito mesmo, sobre uma matéria, é uma oportunidade de eliminá-la fazendo uma prova. É só preencher um requerimento (olha ele aÃ) que será apreciado pela direção acadêmica. Sendo aprovado, será publicado um edital para que você faça a prova. Mas tem que ser corajoso, pois não é moleza não. Boa sorte.
Workshop - Fala-se muito esse nome na FNH, mas de verdade, ninguém sabe exatamente o que é, nem eles. Entre o que é e o que deveria ser a distância é enooooooooooooooooooooooooooooooooooorme.
Qualquer nome ou termo não citado neste guia revisto e ampliado, pode ser solicitado através do FALE CONOSCO DE NOSSO SITE escrevendo no tÃtulo “esclarecimentoâ€. Escrevam para nós. Para qualquer coisa. Escrevam.
CANALHA - EDIÇÃO 84
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