TIMES HIGHER EDUCATION - RANKING
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AS MELHORES UNIVERSIDADES
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NĂŁo Ă© sĂł mito, mas estatĂstica: Harvard Ă© a melhor universidade do mundo, os EUA, sozinhos, abrigam 15 das 20 melhores instituiçÔes de ensino do planeta, e Ă© dinheiro, muito dinheiro, que move essa engrenagem.
Essas sĂŁo algumas das conclusĂ”es do Ranking Mundial de Universidades 2010-11 da Times Higher Education, referĂȘncia em ensino superior que a Folha publica com exclusividade no Brasil.
A crise financeira de 2008 parece não ter provocado estrago nos campi dos EUA. Entre as 200 instituiçÔes que figuram no ranking, mais de um terço é de norte-americanas (72).
A receita Ă© simples, segundo Ann Mroz, editora da THE: "Os EUA investem 3,1% de seu Produto Interno Bruto em educação superior, enquanto os demais paĂses da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento EconĂŽmico investem 1,5%".
FORĂA ASIĂTICA
Em sua sĂ©tima edição, o ranking tambĂ©m revela a forte presença das asiĂĄticas. Entre as 50 melhores, o continente possui sete --China (2), Hong Kong (2), JapĂŁo, Coreia do Sul e Cingapura-- e, nessa faixa, jĂĄ bate a Europa continental: SuĂça (2), França (2), Alemanha e SuĂ©cia.
No entanto, se for incluĂdo o Reino Unido, a balança pende para a Europa. A ilha detĂ©m quatro das 50 melhores universidades, trĂȘs delas entre as dez primeiras (Cambridge, Oxford e Imperial College). Levando-se em conta o ranking completo, o Reino Unido (com 29) e Europa continental (com 51) disparam.
No total, as asiĂĄticas somam 27 --China (6), JapĂŁo (5), Taiwan e Coreia do Sul (4 cada uma) sĂŁo os destaques.
JĂĄ as instituiçÔes dos paĂses de lĂngua inglesa, somadas, dominam 120 posiçÔes --ou 60% do ranking (CanadĂĄ --nove-- e AustrĂĄlia --sete-- vĂȘm em seguida).
Na Europa continental, a surpresa foi a Alemanha. Com 14 instituiçÔes, o motor econĂŽmico da regiĂŁo tambĂ©m lidera o ensino superior. O paĂs "investiu 18 bilhĂ”es de euros em pesquisa nos Ășltimos cinco anos", afirma Mroz.
A França decepcionou: figura apenas em quinto.
NOVOS CRITĂRIOS
A versĂŁo 2010-11 do ranking da THE passou por ampla reformulação --a começar da compiladora dos dados, que Ă© a Thomson Reuters. Mas a mudança mais radical, segundo Mroz, foi de metodologia: "Usamos hoje 13 indicadores, em vez dos seis usados anteriormente [...] e ouvimos 13.388 acadĂȘmicos altamente qualificados, de todo o mundo".
O critĂ©rio de reputação tambĂ©m teve seu peso reduzido. "Privilegiamos mais as evidĂȘncias objetivas --e nĂŁo as subjetivas."
Marcos FamĂnio Peres - Fonte: Folha Online - 16/09/10.
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