DEBAIXO PRA CIMA, DE CIMA PRA BAIXO, ESSA Ă A DIFERENĂA DO BARREIRO
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Na condição de ex-aluno em atividade, depois de cinco anos dos quais estudei seis meses na Serra, quatro anos no Santo Agostinho, doravante SA, e seis meses à toa mesmo, estou estudando na unidade Barreiro, que serå chamado de Barreiro mesmo, pois a grade da outra unidade não me permitiria formar esse semestre.
Entre um e outro que a gente encontra, sempre tem um imbecĂl que pergunta: foi estudar no Barreiro pra conseguir se formar?
Tecnicamente Ă© isso mesmo, mas nĂŁo no contexto que esses desinformados perguntam.
A maioria dos professores do Barreiro é a mesma do SA. A grade curricular idem. O projeto pedagógico também. Então porque seria mais fåcil formar lå?
NĂŁo Ă© nĂŁo. Engana-se quem nĂŁo conhece o Barreiro.
Pois estou hĂĄ cerca de trĂȘs semanas estudando no Barreiro e a receptividade das duas turmas foi fantĂĄstica.
Pessoas alegres, divertidas, interessadas (fala-se menos durante as aulas nas salas do Barreiro), professores aparentemente mais light, fatos que, teorizando, podem até ter a ver com o ambiente.
Salas amplas, com pé direito alto, um espaço externo ao ar livre, uma cantina com basicamente o mesmo cardåpio do SA, que também tem fila pra pagar e ser atendido, mas com uma imensa årea livre ao seu redor, coberta e descoberta, ao critério do aluno.
JĂĄ no primeiro dia de aula (me matriculei atrasado), havia um exercĂcio a ser entregue para o professor, do qual, claro, eu nĂŁo tinha conhecimento. Percebendo isso, uma colega apareceu e me entregou uma cĂłpia anotada a mĂŁo do que deveria ser feito. Na segunda aula que fiz nesta mesma turma, um colega, o Reginaldo, que eu havia conhecido na aula anterior, percebendo que eu nĂŁo tinha recebido ainda a folha de exercĂcios da matĂ©ria, levantou-se e de repente me aparece com uma Xerox da sua folha pra que eu pudesse fazer a atividade. Detalhe: ele cobriu todas as respostas com corretivo, tirou a cĂłpia e depois colocou as respostas em sua folha novamente.
A gente percebe como as pessoas estão interessadas em ser amigas, em colaborar, em se interessar pelas necessidades dos outros. Além, claro, de perceber como o ambiente das turmas é saudåvel e a relação dos alunos com os professores idem.
Talvez, por esse motivo, seja também mais fåcil se formar no Barreiro, pois o ambiente colabora significativamente para isso.
Não é anormal que existam casos onde o ambiente de trabalho de uma segunda unidade de uma empresa seja até melhor do que o da primeira. Mas, em todos os casos, vale à pena investigar e entender como esse processo ocorre na FNH.
E aos imbecĂs de plantĂŁo, deviam fazer uma visitinha ao Barreiro. AliĂĄs, uma coisa que a FNH nĂŁo consegue de jeito nenhum Ă© integrar as unidades. Mas tambĂ©m, nĂŁo promove nada que leve a isso! NĂŁo serĂĄ um baile anual ou uma palestra de abertura/encerramento de semestre que vai conseguir essa façanha!
TĂ NO BARREIRO SIM! E TĂ GOSTANDO MUITO!
P.S. â Josiane, quando serĂĄ mesmo o curso de oratĂłria?
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