TURMAS MAGNÉTICAS...
ÃMA MELHORA SABOR DA CERVEJA
English:
http://www.dailymail.co.uk/magnets-BEER
Leuven Food Science and Nutrition Research Centre:
http://www.lforce.kuleuven.be/
Beer Institute:
http://www.beerinstitute.org/br
https://www.facebook.com/BeerInstitute
Durante a fabricação da cerveja, é possÃvel submetê-la a um campo magnético – e deixá-la mais gostosa. Basta colocar um Ãma sobre um tubo pelo qual a cerveja passa. O campo magnético espalha as partÃculas de lúpulo, que reagem melhor com os demais ingredientes.
Fonte: Super Interessante – Edição 343 – Fevereiro 2015.
Mais detalhes:
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Leuven Food Science and Nutrition Research Centre:
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Beer Institute:
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A SOLUÇÃO
Em resposta ao rebaixamento da Petrobras, como não teve seu pedido de demissão atendido, a presidenta recomenda que o analista da Moody's faça Pronatec...
(Fonte: Ricardo Amorim)
DOIS CHOPES E UM PASTEL...
Dois amigos entram num bar em São Paulo:
- Me traz um chope bem gelado, diz um deles.
- Pois não, senhor. E o senhor, o que gostaria?, o garçom pergunta ao outro homem.
- Me traga também um chope bem gelado, mas numa caneca bem limpinha, certo?
Instantes depois, o garçom volta com os dois chopes e pergunta:
- O chope da caneca bem limpinha é pra quem mesmo???
(Colaboração: Paulista)
INSEPARÃVEIS...
Toda sexta, Ã s 20h um cara chegava em um bar e pedia 3 cervejas ao mesmo tempo. Tomava uma, a outra, a terceira, pagava a conta, levantava e ia embora.
Uma bela sexta o garçom, já intrigado com aquilo, perguntou para o homem:
'Desculpe minha curiosidade, mas porque o Sr. toma 3 cervejas toda sexta no mesmo horário?'
E o homem respondeu:
'Porque tenho 2 irmãos, e cada um de nós mora longe. Assim, toda sexta, às 20h, cada um de nos entra em um bar e pede 3 cervejas. Tomamos uma por cada um de nós. E o nosso modo de manter contato e pensarmos um nos outros...'
Noutra sexta, o homem entra no bar e o garçom pergunta:
'3 cervejas, como sempre?'
E o homem diz:
'Não. Apenas 2.'
O garçom gela. Um dos irmãos dele morreu, pensa. Meio sem jeito, traz 2 cervejas e pergunta para o homem:
'Desculpe-me amigo, mas... que sempre são 3 cervejas... Aconteceu alguma coisa com algum irmão seu, algum...'
E o bebado:
'Não, estão todos bem... É que eu parei de beber!!!'''
(Colaboração: Gão)
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
TEERÃ, RAMALà E DOHA
AUTOR Celso Amorim
EDITORA Benvirá
QUANTO R$ 64,90 (536 págs.)
AVALIAÇÃO muito bom
Livro do ex-chanceler permite que fatos vençam a versão.
Se a leitura de "Teerã, Ramalá e Doha "" Memórias da PolÃtica Externa Ativa e Altiva" se der sem pré-conceitos, permitirá que se corrija uma distorção em relação ao Acordo de Teerã, o mais ruidoso momento da diplomacia brasileira no perÃodo Lula/Celso Amorim (2003/2010).
Qual a distorção? Prevaleceu na narrativa da mÃdia ocidental, com raras exceções, a visão de que o acordo de 2010 entre o Brasil, o Irã e a Turquia foi uma ação amadorÃstica, ingênua e com vistas a atrapalhar os EUA.
No livro, Celso Amorim presta detalhadas contas de todas as suas iniciativas relacionadas ao tema e, com isso, demonstra que foi um trabalho profissional.
Como acompanhei, como repórter, boa parte de seus movimentos (e os de Lula), posso dar testemunho de que o ex-chanceler não está mentindo nem exagerando.
Amorim conversou, antes da viagem em que o acordo seria assinado, com um punhado de autoridades estrangeiras e informou-se sobre o tema nuclear com especialistas, até porque, como confessa no livro, não era um perito.
Conversas basicamente com lÃderes ocidentais empenhados em levar o Irã a um acordo que o afastasse do uso militar da energia nuclear. LÃderes como a alemã Angela Merkel e o francês Nicolas Sarkozy, que podem ser acusados de muita coisa, menos de ingênuos ou de leniência com o regime dos aiatolás.
O roteiro seguia uma premissa nascida de uma das primeiras conversas de Lula com Barack Obama a respeito do Irã. Nela, relata Amorim, o presidente norte-americano teria dito algo como "precisamos de amigos que possam conversar com paÃses que se recusam a falar conosco".
Para ser esse "amigo" que Obama buscava, Lula/Amorim apoiaram-se num elemento mais concreto: uma carta que o americano encaminhou a Lula e ao lÃder turco Recep Tayyip Erdogan, nas vésperas da viagem ao Irã, na qual alinhava os pontos essenciais para o acordo que o Brasil já costurava com Teerã.
Amorim conta: "Decidimos nos concentrar nos elementos que figuravam na carta do presidente Obama". Que o acordo tenha sido desprezado pelos EUA é um mistério que o livro trata de uma maneira apenas superficial.
Tudo indica que os EUA já haviam trocado o modo engajamento (com o Irã), com o qual Obama assumira, pelo modo confronto, explicitado em seguida. Só esqueceram de avisar o Brasil --daà a impressão, falsa, de amadorismo e de desejo de atrapalhar os planos de Washington.
Nesse e nos dois outros temas do livro, fica claro que a polÃtica externa do perÃodo foi de fato ativa, como consta do tÃtulo. Já altiva é um conceito subjetivo, que os crÃticos de Amorim, dentro e fora do Itamaraty, contestam.
O livro permite ainda verificar, sem grande esforço, que a diplomacia brasileira perdeu vigor e dinamismo com a saÃda de Lula e de Amorim.
Em parte se explica pelo fato de que Lula, segundo Amorim, compreendia que o chanceler deveria ter agenda própria, à margem da desenvolvida pelo chefe do governo.
Agenda não no sentido de estabelecer linhas polÃticas próprias, mas de movimentar-se pelo mundo mesmo quando o chefe ficava em casa cuidando dos assuntos internos.
Se o ministério chama-se Ministério de Relações Exteriores, o natural é que seu titular passe a maior parte do tempo no exterior.
Foi o que Amorim fez --e o livro é uma ampla prestação de contas sobre suas atividades, pelo menos em relação aos temas nele tratados.
Não creio que baste para calar as crÃticas a esse agitado perÃodo, mas, pelo menos, elas poderão ser feitas a partir dos fatos, e não de versões.
Clóvis Rossi - Fonte: Folha de S.Paulo - 22/02/15.
Detalhes:
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