TURMAS EM PAZ
PAZ PARA O MUNDO
English: http://foto.rompres.ro/index.php?i=2237767
History of the lantern festival: http://www.chinavoc.com/festivals/lantern.htm
Milhares de focos luminosos formam a frase "Paz em Taiwan", em chinês e inglês, durante festival de lanternas, na China.
Fonte: Folha Online - 21/02/02
História do festival de lanterna:
http://www.minhachina.com/artefestivalyuanxiao.htm
http://www.chinachina.com.br/index.php?s=04&u=322
veja mais fotos/more photos: http://news.bbc.co.uk/1/hi/in_pictures/7256322.stm
TURMA DO OB CHEIROSO - FACULDADE NOVOS HORIZONTES
Caros colegas. Estamos iniciando mais um semestre de aulas na nossa querida FNH. O prazer do reencontro com todos os colegas, professores, e todo o pessoal da Novos Horizontes nos dá uma satisfação enorme, pois é como se toda esta gente já fizesse parte da nossa famÃlia. A euforia dos alunos que estão cursando o oitavo perÃodo é contagiante, pois a formatura está chegando e o tempo está passando super rápido. Vamos nos concentrar nas matérias e estudar muito, pois agora falta pouco.
No final do semestre passado, a coluna do Ob cheiroso ficou “um pouco esquecidaâ€, mas vamos voltar com força total neste semestre, mandem suas colaborações para continuarmos nos divertindo e informando sobre tudo o que acontece nas salas de aula e nos corredores da FNH.
Durante a aula, o professor Ricardo Múcio, falava sobre a liberdade entre casais expressando sua opinião sobre possessão e ciúmes. As alunas em coro: Nóóó, o senhor é casado professor? As meninas estão “querendoâ€, olha o assédio!!!!
Aà o Valdecà deu a sua opinião sobre o assunto. A Margarete disse na hora: AÃÃà dê seu palpite ValdecÃ, você é meu muso inspirador. Pode um trem desse, gente?
A nossa querida Claudinha Maritaca agora ganhou mais um tÃtulo, foi eleita a garota mil molhos. Tudo porque ela foi participar de uma degustação para a escolha do buffet que será contratado para servir na formatura, a menina não podia ver um molhinho que queria molhar todo e qualquer salgado nele. E dá-lhe Claudinha.
TURMA DO JF - FACULDADE NOVOS HORIZONTES
Olá caros colegas, estamos de volta para mais um semestre que promete muito, isso devido a uma mudança de não ter mais o inter, que é o desespero de todos. Mas não podemos deixar de lado as resenhas, os textos e o convÃvio maior com nossos colegas, que será a conquista maior neste convÃvio academico. A troca de experiência e as amizades conquistadas, isso vale muito para o engrandecimento profissional e para muitos, até com uma relação mais profunda.
E já tem gente fazendo história nas aulas.....o Zé Carlos disse algo, como usar mini-saia, será que o Zé mudou nas ferias....?
O prof.Denilson explicou o que é sindrome do elevador e não é que ele está certo...
Alguém sabe dizer onde fica o PAÃS ÃFRICA?
O Franscescoli disse pra turma que ele está aberto, quem foi o artista..... Aliás esse negocio de slogan de TAXI "LEVO E TRAÇO", está muito estranho....
Tem gente morena na sala que parece Loira, o tico e o taco não combinam, custa a entender as coisas....
O mais bonito foi a cara de felicidade do Elton, na primeira aula de Ética, que felicidade, que felicidade...... Gente Silêncio, Gente Silêncio..... Olha que boquinha linda ao pronunciar, "LOCUPLETAR"..........
E as meninas novas da sala, tem tropa nova na sala, além da de Elite......
Parabéns a Aninha pelo Niver, muita saúde e paz e continue essa coisa fofa e gente da melhor qualidade, abraços da turma e do FM.
Já começaram as reclamações, tem gente que não consegue ficar acordado e tem uma professora que não perdoa, acorda aà pessoal......
E tem gente elegendo o prof.Pão da Sala, tá dificil a escolha, quem será?
Vocês conhecem o "Aedis"?, perguntem ao Tio Chico.....
Teve gente na aula do prof.Roberto que ficou relembrando dos costumes das pessoas, que coisa .....já pensou se a moda pega????????
PODE A HUMANIDADE AINDA SER SALVA?
Herdamos um único planeta. Mas hoje a Terra é um legado ameaçado, e a própria espécie humana está em risco.
A Unesco acaba de publicar "Making Peace with the Earth" ("Fazendo as pazes com a Terra", Berghahn Books/Unesco Publishing), o terceiro volume da série "Conversações do Século 21". Com a colaboração de cerca de quinze cientistas destacados, oferecemos uma análise da crise ecológica global voltada ao futuro, juntamente com algumas propostas de ação, tema principal deste artigo.
Não cansarei o leitor repetindo mais uma vez o diagnóstico: mudanças climáticas; desertificação; crise global de água; desflorestamento; degradação dos oceanos; poluição de ar, solo, água e mar; crescente redução da biodiversidade. O quadro já é demasiado familiar.
O custo de nossa guerra ao planeta pode ser comparável ao custo de uma guerra mundial, como observa a "Stern Review". Existe, ademais, o risco de uma guerra de verdade, em vista da crescente escassez de combustÃveis fósseis e recursos naturais e dos entre 150 milhões e 200 milhões de eco-refugiados previstos pelos estudos de futuro.
Esses problemas, entretanto, podem ser vistos mais propriamente como sintomas. O verdadeiro problema é o crescimento material em um mundo finito, identificado já em 1972 em um relatório feito ao Clube de Roma, "Os Limites do Crescimento".
Em 1972, porém, a humanidade ainda estava dentro de seus limites; hoje, ela já os extrapolou. Esse diagnóstico é confirmado com os dados que publicamos sobre o rastro ecológico deixado pela espécie humana.
A humanidade ainda pode ser salva? Sim, se conseguirmos combinar crescimento com desenvolvimento sustentável, em lugar de enxergar os dois como contraditórios. Mas como isso pode ser feito? Precisaremos de mais conhecimento, mais contenção, menos matéria, mais concretude e mais -não menos- ética e polÃtica.
Mais conhecimento: muitas pessoas vêem a tecnociência como inimiga. A doença, contudo, contém sua própria cura. Não conseguiremos salvar o planeta e sua hóspede, a espécie humana, a não ser com a construção de sociedades do conhecimento baseadas em educação, pesquisa e visão de futuro. O trabalho da Unesco de compilar um conhecimento global baseado no meio ambiente e no desenvolvimento sustentável vem de décadas, e seus programas cientÃficos globais para os oceanos, as geociências e a biosfera são reconhecidos como recursos de valor singular.
Mais contenção: devemos inventar novos modos de consumo que desperdicem menos e sejam mais eficazes. Pois, se os padrões atuais de consumo da América do Norte fossem estendidos ao mundo todo, seriam necessários três ou quatro planetas.
Menos matéria: teremos que "desmaterializar" a economia. É provável que seja impossÃvel interromper o crescimento. Teremos, portanto, que reduzir o consumo de recursos naturais e matérias-primas. Esse deslocamento da economia em direção ao imaterial já começou com a revolução que substitui átomos por bits, que é fundamental para a ascensão das novas tecnologias e das sociedades do conhecimento. A desmaterialização do crescimento poderia até mesmo favorecer o desenvolvimento do Sul, se o Norte se comprometesse a desmaterializar um pouco mais do que o Sul por aproximadamente 50 anos.
Mas a maior transformação de nossas sociedades se dará no campo das atitudes. Como poderemos desmaterializar a produção se continuarmos a ser materialistas? Como poderemos reduzir nosso consumo se nosso consumidor interior devora nosso lado cidadão? A resposta está na educação para o desenvolvimento sustentável.
Mais concretude: serão necessários projetos concretos e realistas para cobrir o abismo entre a utopia e a tirania do curto prazo. Tome-se o caso da biodiversidade. Para salvaguardar as 34 zonas ecológicas prioritárias, que cobrem apenas 2,3% da Terra, mas contêm 50% das espécies conhecidas de plantas vasculares e 42% dos mamÃferos, aves, répteis e anfÃbios, o custo é avaliado em cerca de US$ 50 bilhões, menos de 0,1% do PIB global.
Um contrato natural: tivemos um contrato social, que interliga as pessoas; agora precisamos nos conectar com a natureza. Como já protegemos espécies ameaçadas e parques naturais, devemos pouco a pouco ir reconhecendo que a natureza encarna direitos legÃtimos. A visão de futuro será uma condição prévia imprescindÃvel à verdadeira democracia do futuro. A ética do futuro fornecerá o vÃnculo entre crescimento e desenvolvimento sustentável.
Koïchiro Matsuura, 69, economista e diplomata japonês, é o diretor-geral da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura). Tradução de Clara Allain.
Fonte: Folha de S.Paulo - 17/02/08.
VIDRO OU DIAMANTE?
Um homem esperava para atravessar uma avenida quando um brilho na grama em que pisava chamou sua atenção. Deu uma olhada sem se abaixar e pensou "Deve ser um caco de vidro" e foi embora.
Mais tarde outro homem na mesma situação percebeu o brilho, abaixou-se, pegou a pedra meio suja e viu que era talhada como um lindo diamante. Parecia mesmo um diamante enviando raios luminosos com as cores do arco-Ãris quando colocado ao sol. O homem pensou: "Puxa, será um diamante? Desse tamanho? Perdido aqui? Como veio parar aqui? Talvez eu devesse levar a um joalheiro pra ver ser é mesmo. Olhava e olhava e de repente disse a si mesmo:
-"Que idiota eu sou, imagina se isso é um diamante, só pode ser um vidro talhado em forma de diamante que caiu de algum anel de bijuteria. Porque um cara como eu iria achar um diamante? E se eu levar a um joalheiro ainda vou ter que agüentar a gozação do homem por eu ter achado que podia ser um diamante... Ha...logo eu ia achar um diamante assim... perdido numa grama...logo eu..." E assim pensando jogou de novo a pedra na grama e atravessou a avenida até meio triste pela sua pouca sorte.
No dia seguinte outro homem passando pelo mesmo lugar viu a pedra, atraÃdo pelo seu brilho. "Que beleza de pedra" ele pensou! "Parece um diamante, talvez até seja um diamante, mas também pode ser apenas um pedaço de vidro imitando um diamante... O melhor que tenho a fazer é leva-la a um joalheiro e pedir uma avaliação." E colocou a pedra no bolso.
Tendo levado-a para avaliação mais tarde descobriu ser um verdadeiro diamante, de muitos quilates e com uma lapidação especial. Era uma pedra muito valiosa ! Realmente especial e o homem ficou muito feliz com a sua boa sorte !
Na nossa vida as vezes encontramos pessoas que são como esse diamante...valiosas! Pena que nem sempre nos damos o tempo para avaliá-las confiando na nossa primeira, e muitas vezes errônea, impressão, ou simplesmente achando que nunca tivemos sorte, então, porque aquela pessoa apareceria justamente pra nós?
Pense nisso! Dê-se uma chance!
(Colaboração: Hélio Bob Pai)
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