TURMAS MUSICAIS
TECLADO VIRTUAL (VIRTUAL KEYBOARD - PIANO)
English:
http://www.xmarks.com/topic/piano_keyboard
Pra quem tem crianças vale apena conferir... (crianças com idade de 03 anos atê 70 anos)... Muito legal...
Teclado virtual. Toque com as teclas do computador.
Se ainda não deu para comprar um teclado de verdade, abra este site e vá praticando!...
Clique aqui:
http://www.xmarks.com/topic/piano_keyboard
(Colaboração: Walter Munaier)
APRENDA PORTUGUÊS
No TechCrunch, "Quer entrar no mundo de gastos da web no Brasil? Aprenda português ou desista". O site destaca que é na América Latina que a web mais cresce no mundo, já chegando, por exemplo, à "metade da população de internet da América do Norte". E o Brasil está na vanguarda. Mas o paÃs é "patriótico" no acesso de sites, "majoritariamente em português", e nas compras: só 35% dos internautas latino-americanos são brasileiros, mas eles respondem por 61% das compras -e 95% delas são em sites locais.
Nelson de Sá - Toda MÃdia (www.todamidia.folha.blog.uol.com.br) - Fonte: Folha de S.Paulo - 31/08/10.
CÂMERATEEN
http://theinspirationroom.com/daily/2010/pilot-extrafine-lego-tattoos/
Essa campanha publicitária de uma caneta ultrafina transformou os bonequinhos de Lego em verdadeiros "badboys". Desenvolvida pela agência Grey, de Barcelona, traz "tattoos" exclusivas para motoqueiros, presidiários e piratas. Veja a galeria completa no site acima.
Fonte: Folha de S.Paulo - 30/08/10.
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
O QUE SE PASSA NA CABEÇA DOS CACHORROS E OUTRAS AVENTURAS
O livro "O Que Se Passa na Cabeça dos Cachorros e Outras Aventuras" (ed. Sextante, 398 págs.), de Malcolm Gladwell, que escreve colunas para "The New Yorker", não é exatamente sobre economia. Gladwell é um grande contador de histórias. O original capÃtulo que trata da derrocada da Enron e o artigo que traça o perfil de Nassim Taleb, ex-operador de Wall Street, hoje professor, já valem a leitura.
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 31/08/10.
Detalhes:
http://www.esextante.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=5771&sid=2
ACERVOS
BIBLIOTECA DO CONGRESSO DOS EUA
ENDEREÇO http://www.loc.gov/index.html
Abriga jornais antigos, livros, fotografias, gravuras, pinturas, músicas e uma coleção sobre Abraham Lincoln, por exemplo. Na parte dedicada a websites há uma coleção de páginas sobre o 11 de Setembro.
BRASILIANA USP
ENDEREÇO http://www.brasiliana.usp.br/
Tem um arquivo de mais de 1.500 tÃtulos disponÃveis para consulta ou para baixar em PDF. Há raridades, como uma versão de "Dom Casmurro" (Machado de Assis) de 1899 ou todas as nove edições da revista modernista brasileira "Klaxon".
BRASILIANA DA UFRJ
ENDEREÇO http://www.brasiliana.com.br/
Reúne mais de 400 tÃtulos de uma coleção temática editada entre 1931 e 1993, como "Biogeographia Dynamica". As obras abrangem diferentes áreas do conhecimento. Atualmente há mais de 300 volumes disponÃveis para consulta.
DOMÃNIO PÚBLICO
ENDEREÇO http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
O portal mantém um bom acervo de obras que já não estão sujeitas à s leis de direitos autorais, como a obra completa de Machado de Assis. Além de livros inteiros em formato PDF, há músicas e vÃdeos.
INSTITUTO MOREIRA SALLES
ENDEREÇO http://ims.uol.com.br/
Fornece acesso a coleções de músicas, pinturas, obras literárias e fotografias. O acervo musical tem cerca de 100 mil gravações, incluindo o acervo do pesquisador José Ramos Tinhorão. Há páginas especiais, como a do fotógrafo Marc Ferrez.
BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL
ENDEREÇO http://www.wdl.org/pt/
O serviço, que conta com o apoio da ONU, tem acervo bem eclético, reunindo documentos históricos (como mapas e tratados), livros, fotografias, sons, vÃdeos e manuscritos. Na foto, pintura de personagens da Ópera de Pequim do século 19.
Fonte: Folha de S.Paulo - 01/09/10.
BLIBLIOTERAPIA
Biblioterapia pode ser mais eficaz que antidepressivo.
Livros de autoajuda na área médica vendem horrores por uma razão muito simples: eles funcionam.
Num trabalho publicado em 2004 no periódico "Psychological Medicine", Peter den Boer e seus colegas da Universidade de Gronigen, na Holanda, compararam vários estudos que avaliaram a eficácia de livros de autoajuda (biblioterapia) em casos clÃnicos de ansiedade e depressão.
ConcluÃram que a biblioterapia é significativamente mais eficaz do que placebos ou inclusão em lista de espera para terapia, e praticamente tão eficaz quanto tratamentos curtos ministrados por um profissional. Ainda mais interessante, ela se mostrou medianamente mais eficaz do que o uso de antidepressivos.
Esses resultados estão em linha com o que foi apurado em outras metanálises feitas principalmente nos anos 90, e também com as conclusões de uma força-tarefa que a Associação Psicológica Americana (APA) montou em fins dos anos 80.
Antes, porém, de trocar seu psiquiatra (R$ 400 a sessão) e seu Prozac (R$ 145 a caixa com 28 cápsulas) por um livro (R$ 19,90 o exemplar de "Como Curar a Depressão", Ed. Sextante), convém fazer algumas ponderações sobre esses achados.
Parte do efeito positivo da biblioterapia pode ser atribuÃdo a um viés de seleção. Deprimidos que buscam ativamente uma mudança de comportamento -ou seja, aqueles que compram os livros- são melhores candidatos à cura do que os pacientes que sucumbiram à apatia.
Outro problema é que os estudos de eficácia normalmente avaliam obras de boa qualidade, escritas por profissionais gabaritados. Essa, evidentemente, não é a regra num mercado que lança milhares de tÃtulos por ano.
E, como os remédios, livros errados envolvem alguns riscos. Num trabalho publicado em 2008 em "Professional Psychology", Richard Redding e colegas avaliaram 50 obras de alta vendagem nos EUA relativas a transtornos de ansiedade, depressão e trauma.
Como era de esperar, a qualidade e os problemas variam muito. Há desde aqueles livros que apenas esquecem de avisar que o tratamento pode falhar (50% dos tÃtulos) até os que dão conselhos capazes de provocar efeitos adversos (18%).
A boa notÃcia é que, prestando atenção a alguns poucos itens, como se o autor é um profissional de saúde mental e se tem tÃtulos acadêmicos, é possÃvel fugir das piores arapucas. Em princÃpio, essa regra deve valer também para o Brasil.
Ressalvas à parte, a literatura médica de autoajuda é um fenômeno que deveria ser olhado com mais carinho por profissionais e autoridades. Ela tende a funcionar ao menos em alguns casos, permite atingir grandes populações, e apresenta a melhor relação custo-benefÃcio. Hélio Schwartsman - Fonte: Folha de S.Paulo - 31/08/10.
Universidade de Groningen - http://www.rug.nl/corporate/index
Associação Psicológica Americana - http://www.apa.org/
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php