DIA MUNDIAL DA ÃGUA
FILTRO INFLÃVEL GIGANTE
English:
http://www.alertnet.org/thenews/pictures/IGU02.htm
Brasil - Um filtro inflável gigante é colocado nas Cataratas do Iguaçu, na cidade de Foz do Iguaçu (PR). O protesto, que marca o Dia Mundial da Ãgua, foi colocado pelos ativistas do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) para chamar atenção das autoridades brasileiras.
Fonte: Terra - 22/03/08.
Saiba mais sobre o Fundo Mundial para a Natureza (WWF):
http://www.wwf.org.br/
TURMA DO OB CHEIROSO - FACULDADE NOVOS HORIZONTES
Uma turma muito animada. O Churrascão da Turma - Festa Brega "bombou" nesse sábado 29/03.
TURMA DO JF - FACULDADE NOVOS HORIZONTES
Parabéns da semana para o Lúcio, que completou 21 aninhos, no dia 27/03......
E na aula do prof. Ricardo o assunto era o slogan do táxi do Francisco, "Taxi do Pecado" e a alegria estampada na Cara do Maycon, Clayton e do prof.Ricardo, que bonitinho.... COLEGAS: ACHO QUE PINTOU UM CLIMA NA AULA DE PLANEJAMENTO NÃO É? O PROF ADOROU O TÃXI DO PECADO. SE CUIDA FRANTESCOLLI. (Colaboração: O Espião da Geral)
Aliás, o Francescoli está com a corda toda, pode fazer uma corrida para Confins depois da aula........
E a prof.Cláudia falando sobre força, violência ...se um negão quatro por quatro chegar pra cima de você e o José Flávio retribui, tem gente que não vai correr, hum... santa.......
E a prof.Cláudia estava trocando tudo na sala, ela disse que é problema de DNA, Menopausa...será?
E o Ramon ficou vermelho quando a prof.disse para fazer as coisas depois do horário, este menino entendeu o que? e em outro local......
Papai Marlus, agora está aliviado, registrou o filho Vinicius sem medo .........
E a prof.Cláudia estava inspirada, falando dos representantes das religiões e Francisco sai com Um tal de "ALÃ", dos muçulmanos....
Tem dias que estamos prontos para assistir as aulas depois de um longo dia de trabalho e conseguimos com muito custo, mas tem professores que enrolam as aulas e depois querem cobrar dos alunos com uma guerrinha psicológica, estamos de olho e vamos reclamar......
E o baile de máscaras, está chegando.......
Aos querido colegas do 8º perÃodo, aquele abraço carinhoso, falta pouco gente..... No dia 28/03, na aula do Prof.Roberto, o Ramon Argentino ficou vermelho com as coisas que ouviu na sala.......
Com a revelação do significado dos sonhos, muita gente ficou apreensiva na sala, o Francisco com a contabilidade, o Ramon com a não insistência, o Maycon com a falta de desejo e outros mais....
E o professor Roberto foi aplaudido pela excelente aula, a turma demonstrou assim, o seu contentamento. Quem sabe, sabe e não precisa de muita coisa, porque a turma corresponde.
EMPRESAS SUPERESTIMAM CAPTURA DE CO2
Cálculo sugere que é preciso plantar o dobro de árvores por tonelada de carbono. Conta foi feita para espécies da mata atlântica e pode ajudar a subsidiar projetos de neutralização, que não têm metodologia comum.
Novos dados de campo contabilizados por uma equipe do IF (Instituto Florestal) http://www.iflorestsp.br/body.htm de São Paulo lançam mais peso sobre a desequilibrada balança dos processos de neutralização de carbono. O novo estudo diz que, para seqüestrar uma tonelada de carbono da atmosfera num prazo de 20 anos na mata atlântica, são necessárias 9,7 árvores em média - 137% mais que o que é comumente usado pelas empresas que já prestam esse serviço no Brasil.
"É fundamental olhar para o tipo de espécie utilizada [nesses plantios]", afirma à Folha o engenheiro florestal Antônio Carlos Galvão de Melo, da Floresta Estadual de Assis, no interior paulista. O projeto de pesquisa faz parte das atividades do Programa de Recuperação de Matas Ciliares da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e conta com a participação da Universidade Federal do Paraná.
Há três tipos de árvores que podem ser usadas na neutralização: as espécies de crescimento lento (como a peroba, a aroeira ou o pau-marfim), de crescimento médio (como a canafÃstula) e as de crescimento rápido, ou pioneiras (como o angico ou o peito-de-pombo).
Pelos cálculos de Melo, a diferença de absorção de carbono entre esses três grupos é muito grande. Essa divergência está na base da diversidade de valores vista hoje no mercado de neutralização de carbono: por falta de uma metodologia unificada, ela tende a ser ignorada pelas empresas que prestam esse tipo de serviço.
Dependendo da empresa que faz o projeto, o número de árvores para fixar uma tonelada de carbono varia de 1,6 (Brasil Flora) a 6,2 (conforme a conta da Iniciativa Verde).
Num hipotético plantio para neutralizar 100 toneladas de carbono em 20 anos, feito apenas com espécies rápidas, seriam necessárias 311 árvores pelas contas do IF, ou 3.450 plantas de crescimento médio.
No caso das lentas, o projeto de neutralização precisaria plantar e cuidar durante duas décadas de 9.700 mudas.
Outro problema é saber quanto uma árvore (seja qual for o seu tipo) efetivamente contém de carbono. "Os consultores dos projetos de neutralização costumam trabalhar com um teor de carbono equivalente a 50% da biomassa das árvores", explica Melo. O trabalho do IF agora detectou que essa quantidade, segundo um teor médio, é de 41%.
Medidas: Para chegar aos números finais de absorção de carbono, foram abatidas 120 árvores, com idades entre 5 e 36 anos e diâmetro do tronco entre 5 e 57 cm. Todos os espécimes foram retirados de áreas de reflorestamento heterogêneas, localizadas no médio vale do Paranapanema, em São Paulo.
Toda a biomassa e o carbono das folhas, dos ramos, dos troncos e também das quase sempre esquecidas raÃzes das plantas foram contabilizados.
O objetivo do grupo de pesquisa, com essa medição, é montar equações que vão permitir quantificar o carbono fixado em qualquer árvore utilizando apenas três variáveis: o diâmetro do tronco, a altura e também a idade da planta.
Base cientÃfica: A ONG SOS Mata Atlântica http://www.sosmatatlantica.org.br/, que faz projetos de neutralização de carbono para terceiros, desde o ano passado também está preocupada com a metodologia de suas ações.
Por isso, depois de calcular a necessidade de 1,7 árvore por tonelada (relação usada nos primeiros trabalhos), a ONG hoje usa 3,3 árvores como base.
"Nós estamos nos baseando em estudos feitos pela Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz)", diz Adauto BasÃlio, diretor de Capacitação de Recursos da ONG.
A pesquisa, de acordo com BasÃlio, avaliou o comportamento de 50 espécies, metade de ritmo mais lento e metade de crescimento mais rápido. "Acaba sendo uma média, e nós trabalhamos com um intervalo de 20 anos", diz.
De acordo com Melo, do IF, os resultados obtidos no vale do Paranapanema permitem que seja possÃvel estimar o ritmo de fixação de carbono e, a partir disso, qual será o prazo para que determinada meta de neutralização seja obtida.
"É muito estranho que um evento ou empreendimento que emitiu gases-estufa em poucos dias ou meses tenha como objetivo neutralizar as emissões em 20 anos só."
(Eduardo Geraque) - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/03/08.
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