TURMAS ALCOÓLICAS
STATUS GLOBAL
English:
http://www.independent.co.uk/life-style/health-and-families/health-news/worlds-heaviest-drinking-countries-revealed--and-the-uk-doesnt-even-make-the-top-10-9357860.html
“Global status report on alcohol and health 2014â€:
http://www.who.int/globalalcohol
Butecologia:
http://butecologia.com.br/
https://www.facebook.com/Butecologia
Brasileiro está bebendo menos álcool...
PaÃs vai na contramão da tendência mundial e vê consumo cair, mas ainda está acima da média global, que é de 6,2 litros por pessoa.
1 litro de álcool puro equivale a: 56 latas de cerveja ou 9 garrafas de vinho ou 2,5 garrafas de vodca.
1) Bielorrússia: 17,5 litros
2) Moldávia: 16,8 litros
3) Lituânia: 15,4 litros
4) Federação Russa: 15,1 litros
5) Romênia: 14,4 litros
6) Ucrânia: 13,9 litros
7) Andorra: 13,8 litros
8) Hungria: 13,3 litros
9) República Checa: 13 litros
9) Eslováquia: 13 litros
10) Portugal: 12,9
O Brasil está na 53ª posição, com 8,7 litros por pessoa.
Fonte: Super Interessante – Edição 335 – Julho 2014.
Leia mais:
http://butecologia.com.br/conheca-os-paises-mais-beberroes-mundo/
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ESSE É O CARA!!!
O bêbado entra em casa e sua mulher reclama:
— Isso são horas de chegar em casa? São 3 e 50!
O bêbado responde:
— Pode comprar que tá barato!!!
(Colaboração: O Cara)
O RISCO...
Durante a missa, um bêbado segue andando em meio aos fiéis e senta.
Em seguida, entra uma moça que escorrega e cai, com o vestido levantado.
O padre sentencia:
— Irmãos, aquele que olhar ficará cego!
Todos escondem o rosto, mas o bêbado tira uma das mãos e diz:
— Vou arriscar só um olho...
(Colaboração: Zé Mané)
AGORA TÃ EXPLICADO!!!
Por que eu bebo?
- Eu bebo porque sou egoÃsta - Gosto que o mundo gire em torno de mim!
- Eu bebo porque sou exigente - E, quando estou bêbado, só vejo mulheres maravilhosas!
- Eu bebo porque sou solidário - Me preocupo muito com o sustento dos milhões de funcionários das empresas de bebidas alcoólicas e de suas pobres famÃlias, em vez de ser egoÃsta e me preocupar com meu fÃgado.
- Eu bebo pra esquecer - Só não me pergunte o quê, porque eu já esqueci! Viu como funciona?
- Eu bebo pra me distrair - Minha mulher me traiu e eu bebo pra me 'des-trair'! Sai, chifre! Sai, chifre!
- Eu bebo porque sou higiênico - Ouvi falar que a nossa água está cada vez mais infectada com coliformes fetais, poliformes fatais, uniformes de carnavais...ah, sei lá! Seja como for, eu prefiro o álcool!
- Eu bebo porque adoro futebol - E pra agüentar o meu time, só bebendo mesmo!
- Eu bebo porque sou casado - Precisa explicar?
- Eu bebo por recomendação médica - Ele disse pra eu não judiar do meu estômago. E o coitadinho fica tão triste quando eu não bebo. Só vendo...
(Colaboração: El Borracho)
POR QUE TENHO A IMPRESSÃO DE Jà TER VISTO UM LUGAR ONDE NUNCA ESTIVE?
A sensação de "déjá vu" pode acontecer com quase todos e tem origem biológica. O hipocampo - região do cérebro responsável pelo processamento da memória - é ativado fora de hora, exatamente quando está ocorrendo um fato novo, dando a impressão de que aquilo já estava registrado, de que é um fato do passado. O evento é mais frequente em pessoas com epilepsia no lobo temporal e isso, provavelmente, está relacionado com disparo "anormal do hipocampo, um dos centros cerebrais da memória", explica o psiquiatra Roberto Sassi. Mas isso não implica que pessoas que tenham "déjá vu" sofram de epilepsia.
Fonte: Jane Rivelli (Colaboração: A. M. Borges)
Déjá vu:
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BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
GOL DE CONTOS
Autor: Corsário Frank
Atenção tripulação, de todos os mares que já percorri, de todas ás guerras que já venci, ainda não encontrei um tesouro maior do que um sonho que salta para a realidade. Como dizia o mestre Raul Seixas, "sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas, sonho que se sonha junto é realidade. O sonho de publicar meu próprio livro, só foi possÃvel graças a Jorge Dos Reis Braga que fez a capa..., Jéssica Regina, a Zzzzéééssika, que fez a montagem da capa, Marcilene Romeiro, esposa de Flávio Policarpo que fez a primeira revisão do livro há muitos anos atrás, professor Edvaldo B. Nogueira que este ano fez a segunda revisão do livro, ao escritor Claudio Bersi de Souza pelo belo prefácio, minha esposa Andréa Bernardino Policarpo de Oliveira que tanto me incentivou para esta realização e á todo pessoal da Editora Nova Letra pelo profissionalismo desde o inÃcio do projeto até a entrada do produto final. Minha felicidade pode ser resumida em uma palavra: Realização! Grande abraço á todos e tenho dito! Arrrggghhh!!!
Mais detalhes:
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https://www.facebook.com/gol
O CORRETO USO DO PAPEL HIGIÊNICO
Esta foi a última coluna escrita por João Ubaldo Ribeiro, que seria publicada no dia 20 de julho.
O tÃtulo acima é meio enganoso, porque não posso considerar-me uma autoridade no uso de papel higiênico, nem o leitor encontrará aqui alguma dica imperdÃvel sobre o assunto. Mas é que estive pensando nos tempos que vivemos e me ocorreu que, dentro em breve, por iniciativa do Executivo ou de algum legislador, podemos esperar que sejam baixadas normas para, em banheiros públicos ou domésticos, ter certeza de que estamos levando em conta não só o que é melhor para nós como para a coletividade e o ambiente. Por exemplo, imagino que a escolha da posição do rolo do papel higiênico pode ser regulamentada, depois que um estudo cientÃfico comprovar que, se a saÃda do papel for pelo lado de cima, haverá um desperdÃcio geral de 3.28 por cento, com a consequência de que mais lixo será gerado e mais árvores serão derrubadas para fazer mais papel. E a maneira certa de passar o papel higiênico também precisa ter suas regras, notadamente no caso das damas, segundo aprendi outro dia, num programa de tevê.
Tudo simples, como em todas as medidas que agora vivem tomando, para nos proteger dos muitos perigos que nos rondam, inclusive nossos próprios hábitos e preferências pessoais. Nos banheiros públicos, como os de aeroportos e rodoviárias, instalarão câmeras de monitoramento, com aplicação de multas imediatas aos infratores. Nos banheiros domésticos, enquanto não passa no Congresso um projeto obrigando todo mundo a instalar uma câmera por banheiro, as recém-criadas Brigadas Sanitárias (milhares de novos empregos em todo o Brasil) farão uma fiscalização por escolha aleatória. Nos casos de reincidência em delitos como esfregada ilegal, colocação imprópria do rolo e usos não autorizados, tais como assoar o nariz ou enrolar um pedacinho para limpar o ouvido, os culpados serão encaminhados para um curso de educação sanitária. Nova reincidência, aÃ, paciência, só cadeia mesmo.
Agora me contam que, não sei se em algum estado ou no paÃs todo, estão planejando proibir que os fabricantes de gulodices para crianças ofereçam brinquedinhos de brinde, porque isso estimula o consumo de várias substâncias pouco sadias e pode levar a obesidade, diabetes e muitos outros males. JustÃssimo, mas vejo um defeito. Por que os brasileiros adultos ficam excluÃdos dessa proteção? O certo será, para quem, insensata e desorientadamente, quiser comprar e consumir alimentos industrializados, apresentar atestado médico do SUS, comprovando que não se trata de diabético ou hipertenso e não tem taxas de colesterol altas. O mesmo aconteceria com restaurantes, botecos e similares. Depois de algum debate, em que alguns radicais terão proposto o Cardápio Único Nacional, a lei estabelecerá que, em todos os menus, constem, em letras vermelhas e destacadas, as necessárias advertências quanto a possÃveis efeitos deletérios dos ingredientes, bem como fotos coloridas de gente passando mal, depois de exagerar em comidas excessivamente calóricas ou bebidas indigestas. O que nós fazemos nesse terreno é um absurdo e, se o estado não nos tomar providências, não sei onde vamos parar.
Ainda é cedo para avaliar a chamada lei da palmada, mas tenho certeza de que, protegendo as nossas crianças, ela se tornará um exemplo para o mundo. Pelo que eu sei, se o pai der umas palmadas no filho, pode ser denunciado à polÃcia e até preso. Mas, antes disso, é intimado a fazer uma consulta ou tratamento psicológico. Se, ainda assim, persistir em seu comportamento delituoso, não só vai preso mesmo, como a criança é entregue aos cuidados de uma instituição que cuidará dela exemplarmente, livre de um pai cruel e de uma mãe cúmplice. Pai na cadeia e mãe proibida de vê-la, educada por profissionais especializados e dedicados, a criança crescerá para tornar-se um cidadão modelo. E a lei certamente se aperfeiçoará com a prática, tornando-se mais abrangente. Para citar uma circunstância em que o aperfeiçoamento é indispensável, lembremos que a tortura fÃsica, seja lá em que hedionda forma — chinelada, cascudo, beliscão, puxão de orelha, quiçá um piparote —, muitas vezes não é tão séria quanto a tortura psicológica. Que terrÃveis sensações não terá a criança, ao ver o pai de cara amarrada ou irritado? E os pais discutindo e até brigando? O egoÃsmo dos pais, prejudicando a criança dessa maneira desumana, tem que ser coibido, nada de aborrecimentos ou brigas em casa, a criança não tem nada a ver com os problemas dos adultos, polÃcia neles.
Sei que esta descrição do funcionamento da lei da palmada é exagerada, e o que inventei aà não deve ocorrer na prática. Mas é seu resultado lógico e faz parte do espÃrito desmiolado, arrogante, pretensioso, inconsequente, desrespeitoso, irresponsável e ignorante com que esse tipo de coisa vem prosperando entre nós, com gente estabelecendo regras para o que nos permitem ver nos balcões das farmácias, policiando o que dizemos em voz alta ou publicamos e podendo punir até uma risada que alguém considere hostil ou desrespeitosa para com alguma categoria social. Não parece estar longe o dia em que a maioria das piadas será clandestina e quem contar piadas vai virar uma espécie de conspirador, reunido com amigos pelos cantos e suspeitando de estranhos. Temos que ser protegidos até da leitura desavisada de livros. Cada livro será acompanhado de um texto especial, uma espécie de bula, que dirá do que devemos gostar e do que devemos discordar e como o livro deverá ser comentado na perspectiva adequada, para não mencionar as ocasiões em que precisará ser reescrito, a fim de garantir o indispensável acesso de pessoas de vocabulário neandertaloide. Por enquanto, não baixaram normas para os relacionamentos sexuais, mas é prudente verificar se o que vocês andam aprontando está correto e não resultará na cassação de seus direitos de cama, precatem-se.
João Ubaldo Ribeiro (1941-2014) era escritor e imortal da Academia Brasileira de Letras.
Fonte: Genésio Roberto Barreto / http://oglobo.globo.com/opiniao/o-correto-uso-do-papel-higienico-13297732 (Colaboração: A. M. Borges)
João Ubaldo:
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