TURMAS DESCALÇAS
PASSOS NATURAIS FIVEFINGERS
English: http://www.vibramfivefingers.com/
Ande por Nova York e repare no pessoa que corre no Central Park. Você deverá ver gente usando uma sapatilha esquisita, de design um tanto extravagante (digamos assim). É a Vibram FiveFingers, uma espécie de luva para os pés de quem gosta de correr descalço. Descalço? É. O pé no chão é o novo queridinho de muitos corredores - e de muitos cientistas também.
Em julho, pesquisadores de universidades da Bélgica e da Inglaterra concluÃram que pessoas que nunca calçaram sapato na vida (sim, existe gente assim, na Ãndia) são menos afetadas pelo impacto das passadas no solo. Além disso, nunca apareceu comprovação definitiva dos benefÃcios daqueles amortecedores presentes em tênis famosos.
Na verdade, o que apareceu foi cientista dizendo o contrário: que quão mais caros os tênis, mias lesões eles causam. É por isso que o pessoal tem aderido ao pé no chão. Ou quase. Para não se ferir, a saÃda é proteger os pés com calçados que reproduzem o nosso passo natural, como a FiveFingers.
Fonte: Super Interessante - Edição 269.
O site: http://www.vibramfivefingers.com/
ENSINO A DISTÂNCIA
Interessados no curso gratuito de pós-graduação em educação especial pela Unirio, do Rio de Janeiro, podem se inscrever pelo site http://www.unirio.br/cead/.
Eventos On-line – Acontece na Internet - Fonte: Folha de S.Paulo – 02/09/09.
EDITAL DE AUDIOVISUAL
Vão até 13 de outubro as inscrições para o Programa Laboratórios de Experimentação e Pesquisa em Tecnologias Audiovisuais (XPTA.LAB), da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura. O objetivo é apoiar laboratórios voltados para a pesquisa e experimentação em tecnologias audiovisuais. Cada projeto contemplado receberá R$ 850 mil. O edital está em http://www.cultura.gov.br/site/.
Lupa - Fonte: O Tempo - 30/08/09.
XPTA.LAB - http://www.culturadigital.br/xpta/2009/08/14/19/
FETO DIVULGA LISTA 2009
Dezesseis projetos foram selecionados para a 9ª edição do Festival Estudantil de Teatro (FETO) nas categorias Escola de Teatro (destinada a estudantes de escolas de ensinos fundamental, médio ou graduação) e Teatro na Escola (voltada para estudantes de instituições de artes cênicas). Neste ano, o número de Estados com projetos inscritos no festival superou todas as edições: foram oito. O festival acontece entre 18 de outubro e 10 de novembro. O espetáculo "João e o Pé de Feijão", da Fabulosa Cia. de Bonecos, abrirá o evento. A lista dos selecionados está http://www.fetobh.art.br/.
Lupa - Fonte: O Tempo – 02/09/09.
OURO LÃQUIDO
Belo Horizonte sedia, pela primeira vez, uma seletiva do Brasil Master Chopp, campeonato profissional entre os melhores tiradores de chope. Vinte e cinco botequins disputam três vagas para a grande final, que reunirá os principais tiradores de Chopp Brahma e Stella Artois do Brasil, de mais de 22 cidades. Confira no http://www.brasilmasterchopp2009.com.br/.
Paulo Navarro - Fonte: O Tempo – 03/09/09.
O MODELO FREEMIUM
Feirante que se preze sabe que oferecer pedaços das frutas da banca conquista os clientes. Funciona na feira -- e na web também. Cada vez mais empresas de software e mÃdia oferecem versões gratuitas de seus produtos e serviços na internet. O modelo de negócios é conhecido como freemium, mistura das palavras inglesas free e premium. A lógica é parecida com a dos vendedores de frutas, mas vai um pouco mais longe: no mundo online, dá para comer uma melancia inteira, ou várias, sem pagar um tostão. Basta que um pequeno número de clientes decida pagar pela melancia sem caroço -- um produto premium -- e que cubra os custos de todas as frutas distribuÃdas gratuitamente. É assim que funciona o Flickr, do Yahoo!, um dos maiores serviços de hospedagem de fotografias do mundo. Quer guardar suas recordações no site e dividi-las com o mundo todo? Sem problema. O serviço será grátis para sempre, diz o Flickr. Mas existem alguns limites para o tamanho dos arquivos, para o número de uploads por mês e para sua participação em grupos temáticos. Os usuários que não pagam nada também verão anúncios publicitários em sua navegação pelo site. Mas todos esses limites desaparecem para quem paga 24,95 dólares por ano, ou pouco mais de 2 dólares por mês. Embora o número de pagantes não seja divulgado pelo Yahoo!, se 1% dos 40 milhões de cadastrados do Flickr optasse pelo serviço premium, a receita anual seria de quase 10 milhões de dólares, sem contar a publicidade.
Como muitas empresas de serviços e mÃdia estão descobrindo de forma dolorosa, o consumidor se acostumou a ter tudo de graça na internet. Alguns apontam para os excessos da época da bolha, no começo desta década, quando sobrava dinheiro e faltavam modelos de negócios sustentáveis. Outros dizem que o problema foi optar pela audiência a qualquer custo -- deixando os sistemas de cobrança eternamente em segundo plano. Mas encontrar os culpados não vai resolver o problema de ninguém. O fato é que as empresas que hoje distribuem produtos ou serviços de graça na rede estão em busca de fontes de receita além da publicidade -- e o modelo freemium é um dos mais atraentes. Um dos maiores defensores da ideia é o magnata da mÃdia Rupert Murdoch, dono do Wall Street Journal e da rede Fox. Depois de ver seu grupo News Corp. anunciar resultados financeiros ruins (prejuÃzo de 3,4 bilhões de dólares no último ano fiscal), Murdoch afirmou que vai começar a cobrar pelo acesso ao conteúdo produzido pelos profissionais de suas empresas.
Luiza Dalmazo - Fonte: Exame - Edição 950.
Leia mais:
http://www.investimentosenoticias.com.br/IN_News.aspx?Parms=2588533,408,100,1
ESTILO - SABENDO USAR, O SALÃRIO PODE MELHORAR - A IMPORTÂNCIA DE VERTIR-SE BEM
Aviso das consultoras: o figurino é muitas vezes determinante na hora de uma promoção. Aviso dos estilistas: nem o infinitamente repetido terninho é à prova de erro. Quem foi que disse que ser mulher e profissional é fácil? Ninguém.
Código de conduta
Algumas regras parecem óbvias, mas vivem sendo esquecidas. Para relembrá-las:
• Nenhuma parte da roupa de baixo pode aparecer ou mesmo se insinuar, incluindo marca de calcinha ou, pior ainda, alça de sutiã transparente
• Existem duas opções: a chefe, ou cliente, pode prestar atenção no que você tem a dizer – ou nos brincos, colares e pulseiras enormes que está usando
• "Exagerar no gloss pode parecer que você está babando. Prefira batom cor de boca, que é natural e não tem erro", recomenda Fernanda Campos, especialista em recrutamento de executivos
• Quanto mais tradicional a empresa, menos enfeitada deve ser a bolsa
• Sandálias muito abertas transmitem uma informalidade excessiva para grande parte dos ambientes de trabalho
• Saltos altos infundem autoconfiança, mas se forem altÃssimos, acoplados a bicos finÃssimos, atiçam o lado fetichista nos colegas de trabalho
• Barriga de fora, só se for no ramo do entretenimento noturno
• Qualquer coisa com elástico na cintura é de uso exclusivo de grávidas
• Quanto mais alta a posição que você ocupa, ou almeja ocupar, menos jeans deve usar. E mais: "Casual Friday não é o dia do relaxo", diz a consultora de estilo Titta Aguiar. "Calça jeans desbotada e tênis não são opção para o trabalho"
• Quem tem ou aparenta mais de 20 anos não pode usar short, nem com meia grossa. Aliás, só golfistas profissionais deveriam trabalhar de short
• Quanto às leggings, precisa comentar?
Bel Moherdaui - Fonte: Veja - Edição 2128.
ETIQUETA GLOBAL - PREPARE-SE PARA SER UM EXECUTIVO DO MUNDO
As empresas brasileiras, por causa do desempenho econômico do paÃs, estão atraindo olhares — e visitantes — estrangeiros. Com tantas culturas diferentes, a maneira como você se comporta pode ser decisiva na hora de fechar aquele contrato de venda ou conseguir um emprego novo. "As principais gafes dos brasileiros no contato com executivos de outros paÃses são os atrasos", diz a consultora de imagem Renata Mello. O hábito de tocar nas pessoas e o de interromper enquanto o outro fala também podem causar problemas. “Nas viagens ao exterior deixe o anfitrião ditar as regras, evite comandar ou dar sugestões. O ideal é observar e só se pronunciar se for questionadoâ€, diz a consultora. Veja algumas dicas para não atropelar a cultura de outro paÃs e se dar bem em reuniões globalizadas.
NO TRABALHO
> Conversar tocando no seu interlocutor ou muito perto dele normalmente
constrange os estrangeiros. Melhor é ser cordial, mas manter distância.
> Não force uma intimidade logo de cara, perguntando sobre famÃlia e gostos
pessoais para um árabe. Isso é falta de educação.
> Na Rússia, a conversa sobre assuntos particulares é uma forma que os russos mantêm para conquistar a confiança e o respeito do convidado.
> Não se impressione se, durante uma reunião, os japoneses fecharem os
olhos por alguns segundos. “Eles estão apenas fazendo um power nap, uma forma de se refazer e voltar a prestar atençãoâ€, diz Paula CaÃres, lÃder de desenvolvimento humano da Serasa Experian, que trabalhou para a Toyota na Bélgica.
> Carlo Calabro, gerente da consultoria BCG em São Paulo, trabalhou no escritório da empresa em Paris e vê as diferenças. “Aqui, as pessoas apreciam se você concorda e cria consenso durante uma reunião. Na França, ninguém notará sua presença se você não discordar.â€
> Depois de um ano na Inglaterra, Fabio Oliveira, gerente da Business School
São Paulo, chama a atenção para o gosto por objetividade. “É necessário
ser assertivo nas explicações. Barganhar não é bem visto em um primeiro
encontro na Inglaterra.â€
CUMPRIMENTOS
> O aperto de mão é o cumprimento profissional internacional. Porém, muitos
paÃses ainda mantêm seu próprio jeito de cumprimentar as pessoas, que muitas vezes não é feito de forma calorosa como aqui no Brasil. Portanto, observe primeiro e apenas repita o gesto de seu interlocutor, em vez de chegar dando beijinhos.
CARTÃO DE VISITAS
> Conforme a etiqueta asiática, tudo o que se oferece e recebe deve ser feito
com as duas mãos, inclusive a troca de cartões.
> No Japão, o cartão de visita é “considerado parte da identidade do seu
donoâ€, segundo o livro Linguagem do Corpo no Trabalho, de Peter Clayton e
Regina Sotto Maior. Por isso, ao recebê- lo, leia com atenção e coloque-o em
cima da mesa. Ao fim da reunião, procure guardá-lo dentro da carteira.
ÃLCOOL
> Para os franceses, recusar uma taça de vinho durante um almoço de negócios é um desrespeito.
> Na Rússia, reuniões regadas a álcool são normais. O especialista em fusões
e aquisições Roberto Aldworth lembra que quando trabalhava para a AmBev esteve no paÃs e precisou “matar†uma dose de vodca antes da negociação, à s 9h da manhã. “Durante quatro horas, tÃnhamos que brindar várias vezes e um assessor sempre enchia os coposâ€, conta.
PRESENTES
> É normal que os japoneses mais tradicionais recusem três vezes um presente
antes de aceitá-lo. Se for receber um, não abra diante de todos. Quem dá a lembrança não pode correr o risco de não ter agradado na frente dos outros.
> No mundo árabe, presentear a sós pode ser considerado suborno. Melhor
fazê-lo na presença dos demais.
Julia de Medeiros - Fonte: Você S/A - Edição 134.
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
O LIVRO DO SIM + O LIVRO DO NÃO
O Livro do Sim e o Livro do Não, lançados no Salão do Livro, do Rio de Janeiro, contam a história de como dizer Sim e Não. Afinal, já tem muita gente dizendo o que NÃO fazer. Faltava alguém mostrar que existem muitas coisas legais que podem ser feitas. Pessoas que dizem SIM! Mas há momentos em que alguém precisa dar uma cutucada no outro e dizer NÃO. Também é preciso aprender a ouvir NÃO. Por isso, o Menino Maluquinho, um garoto que sabe das coisas, dedica esse livro àqueles que não têm medo de dizer NÃO e também aos que não temem ouvir um NÃO. Se eu fosse você, eu NÃO deixaria de ler esse livro.
Fonte: Tam Kids nas Nuvens - Agosto 2009.
Detalhes:
http://www.travessa.com.br/O_LIVRO_DO_SIM_DO_MENINO_MALUQUINHO/artigo/7934e46a-2e1f-4233-85d3-2fd3a03b776d
http://www.travessa.com.br/O_LIVRO_DO_NAO_DO_MENINO_MALUQUINHO/artigo/988f3cbf-c8b7-473e-b44e-ddc6e44e3fd5
ADMINISTRAÇÃO TEORIA E PRÃTICA
Administração – Teoria e Prática no contexto brasileiro. Excelente livro didático, introdutório, acessÃvel a todos: estudantes, integrantes e docentes das academias e profissionais da ciência da Administração. É multidisciplinar e interdisciplinar, no que concerne à s bases teóricas e conceituais da disciplina ensinada na academia. Todas as teorias de administração são enfocadas e detalhadas de forma simples e contextualizadas, permitindo ao leitor a assimilação das premissas básicas, as contribuições e as aplicações na relação capital e trabalho, sem se descuidar das crÃticas de estudiosos sobre pontos desfavoráveis ao estudo do homem e a organização.
Essa obra contribui para formação básica dos futuros Administradores, como também para aqueles que, em nÃvel de pós-graduação, procuram complementar o estudo, visando alcançar postos mais altos da estrutura empresarial, se tornar consultores ou, ainda, professores.
Fonte: Revista Brasileira de Administração – Ano XIX – Número 71.
Detalhes: http://www.submarino.com.br/produto/1/21324305
1808
O "1808", do jornalista Laurentino Gomes, bateu a marca mágica dos sucessos editoriais e entrou na 100ª semana de presença nas listas dos livros mais vendidos. Para quem acha que brasileiro não lê, foram 500 mil exemplares. Na categoria de trabalhos de não-ficção de autores nacionais, a melhor marca está com "Estação Carandiru", do médico Drauzio Varela, lançado em 1999, que chegou a 160 semanas.
Há poucas semanas a professora canadense Margaret MacMillan publicou um livro sobre as atuais dificuldades da historiografia, contando que uma estudante decidiu estudar um perÃodo porque ele estava "subteorizado". Laurentino foi na direção oposta. No "1808" não se encontram expressões como "burguesia mercantil" ou "pacto colonial". É uma obra simples, dividida em 29 pequenos capÃtulos, contando a chegada de d. João 6º ao Brasil. Mostra que ele não foi o paspalho retratado pela burrice convencional.
Por trás do sucesso de "1808" há uma lição. Em 2007, quando Laurentino percebeu o próprio êxito, resolveu cavalgá-lo. Contratou uma assessoria que rastreou as vendas do livro, reinventou a obra lançando uma edição juvenil, um audiolivro, uma caixa com DVD, criou um sÃtio na internet e entrou no Twitter. Gastou R$ 300 mil do seu bolso (mas ganhou R$ 2 milhões). Deixou o emprego que tinha na Editora Abril e, nas suas palavras, "botei o pé na estrada". Visitou 60 cidades, fez 250 palestras, autografou 5.000 exemplares e respondeu a 10.000 e-mails.
É dura a vida de um autor. Há seis meses ele descobriu (graças aos leitores) que a Editora Planeta rodara 8.000 exemplares embaralhando capÃtulos de uma biografia de Indira Gandhi. Pior: esse reparte fora mandado para livrarias da internet para ser vendido a R$ 9,90 e acabara em livrarias a R$ 40.
Laurentino publicará em setembro de 2010 seu novo livro, "1822", pela Ediouro. Para recontar a história da Independência, ele foi ao sertão piauiense e visitou o campo da batalha de Jenipapo, em Campo Maior.
Nela morreram 400 brasileiros ignorados pela história. Deles há a lembrança dos túmulos e um monumento de concreto, perdido numa mata de carnaúba.
Elio Gaspari (http://www.submarino.com.br/portal/Artista/80141/+elio+gaspari) - Fonte: Folha de S.Paulo - 30/08/09.
Detalhes: http://www.laurentinogomes.com.br/index2.php?pagina=noticia&id=58
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