TURMAS INFLĂVEIS...
NOVO PROJETO PARA PARIS
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A nova Torre Eiffel...
A ideia vem da França: construir uma ponte-trampolim sobre o rio Sena, em Paris, usando uma estrutura inflåvel que economizaria materiais de construção. O projeto (que é apenas um conceito e não tem previsão para sair do papel) inovaria ao deixar um pouco de lado a funcionalidade da ponte para investir na diversão dos parisienses.
Fonte: Super Interessante â Edição 312.
Mais detalhes:
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BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
TO SELL IS HUMAN (VENDER Ă HUMANO)
Daniel Pink
EDITORA Riverhead Books
QUANTO US$ 26,95 (272 pĂĄgs.)
O autor, considerado guru no mundo dos negĂłcios, propĂ”e um olhar sobre o ato de vender, mostrando que ele estĂĄ tanto na tentativa de empurrar um produto para um cliente quanto em persuadir alguĂ©m de uma ideia. Segundo Pink, a "arte" de vender atualmente nĂŁo Ă© mais como antes. Devido Ă s mudanças econĂŽmicas, hoje conhecemos uma nova maneira de vender, que envolve habilidades e qualidades especĂficas.
Maria Paula Autran - Fonte: Folha de S.Paulo â 29/12/12.
Detalhes:
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O SĂCULO DO CONFORTO
Pesquisa aborda a origem do conforto. Joan DeJean conta como a criação de novos mĂłveis e utensĂlios moldaram os hĂĄbitos sociais.
O sofå é uma invenção burguesa. Assim como o são os banheiros privativos com descarga e os quartos de dormir.
No livro "O Século do Conforto - Quando os Parisienses Descobriram o Casual e Criaram o Lar Moderno", a escritora Joan DeJean conta como essas criaçÔes entraram para o cotidiano das pessoas e de que forma ajudaram a modificar as relaçÔes sociais e o conceito de privacidade.
Entre 1670 e 1765, Paris liderou a escalada do conforto, segundo a pesquisa feita por de DeJean.
E a ideia de uma casa que oferecesse ambientes menos duros, mais adequados Ă conversa e a momentos de descanso, diversĂŁo e sedução se desenvolveu sobretudo graças Ă influĂȘncia de duas amantes do luxo.
E essas senhoras que amavam o luxo eram também amantes de reis.
A marquesa de Maintenon, que tinha um caso com LuĂs 14, e a marquesa de Pompadour, a "outra" de LuĂs 15, botaram os arquitetos e designers para trabalhar e deram um novo significado Ă ideia de decoração.
Lançaram moda, por assim dizer, jĂĄ que a tendĂȘncia foi logo abraçada e amplamente difundida pelas mulheres de nobres e negociantes endinheirados da Ă©poca.
Um dos mais cĂ©lebres ancestrais do sofĂĄ como o conhecemos hoje, por exemplo, foi criado em 1671 para o palacete da marquesa de Montespan. Ela, que um dia fora governanta da malvada e pĂ©rfida Maintenon, se tornou a amante predileta do reconhecidamente infiel LuĂs 14.
SEDUĂĂO
A ilustração mais antiga de um sofĂĄ prĂłximo dos moldes atuais, porĂ©m, sĂł apareceu em um anĂșncio de mobiliĂĄrio datado de 1686.
Interessante notar como na costura de DeJean a privacidade aparece ao mesmo tempo como necessidade e luxo.
Os reis, sobretudo LuĂs 15, responsĂĄvel por uma das mais significativas reformas empreendidas no palĂĄcio de Versalhes (criando cĂŽmodos "secretos" e instalando encanamentos, por exemplo), queriam um espaço para realizar atividades nĂŁo pĂșblicas.
Ou seja, que dispensassem os protocolos reais que pautavam o comportamento da classe alta da Ă©poca.
Os interesses das amantes, por sua vez, eram outros.
Elas desejavam embelezar e tornar mais confortåveis os seus espaços de sedução.
O sofĂĄ, por exemplo, era o lugar perfeito para que duas criaturas sentassem lado a lado, numa proximidade que estava entre a abordagem pĂșblica e as intimidades tĂpicas da alcova.
Centenas de quadros do perĂodo retratam senhoras e senhores languidamente esparramados nos seus elegantes "mĂłveis de sentar".
DUCHAS E DESCARGAS
Noutra ponta dessa evolução, a chegada da ågua corrente permitiu o surgimento de objetos e engrenagens como duchas e descargas.
Foi o que transformou o banho de simples procedimento higiĂȘnico periĂłdico em experiĂȘncia prazerosa.
AlĂ©m de "enfeitar" a tarefa de despachar dejetos com o mĂnimo de contato.
Entre curiosidades e conexĂ”es histĂłricas bem sacadas, Dejean destaca ainda a gĂȘnese do que se conhece hoje como moda parisiense, a mais influente do mundo.
Para aproveitar esses espaços de conforto, as burguesas afrouxaram os vestidos, abandonaram os corpetes e criaram modelos informais.
As peças eram considerados ousadas porque, apesar das matĂ©rias-primas luxuosos, tinham a aparĂȘncia de roupas de dormir ou trajes das classes inferiores.
Nascia ali, entre sofĂĄs e flertes, a moda casual.
O SĂCULO DO CONFORTO
AUTOR Joan DeJean
TRADUĂĂO Catharina Epprecht
EDITORA Civilização Brasileira
QUANTO R$ 62,90 (413 pĂĄgs.)
AVALIAĂĂO Ăłtimo
Vivian Whiteman â Fonte: Folha de S.Paulo â 01/01/13.
Detalhes:
Livrariasaraiva.com.br/o-seculo-do-conforto
Saraiva â
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