TURMAS MONITORADAS
MINEINSIDE
English:
http://www.mineinside.com/english/index.html
Visual Virtual:
http://www.visualvirtual.com/
Inovação. Programa substitui antigos gráficos por interface real com avatares. Software com cara de game monitora mina em tempo real em 3D. Criado em Minas Gerais, sistema é adotado pela Vale em Carajás, no Pará.
Embora pareça um videogame, o programa MineInside é um software de realidade virtual, também chamado de "serious game" (jogo sério). Inédito no mundo, o sistema mostra em tempo real e em 3D tudo o que acontece na sede da mina de ferro Carajás, em Parauapebas, no sul do Pará, a maior jazida de minério de ferro a céu aberto do mundo, pertencente à Vale.
"O sistema facilita a tomada de decisões diante de qualquer sinal de alarme ou problema corriqueiro, diminuindo o tempo de ociosidade dos equipamentos", diz o principal idealizador, André Andrade. Para se ter uma ideia, quando uma pá escavadeira deixa de operar, isso gera prejuÃzo médio de R$ 100 mil por hora.
O principal diferencial do MineInside em relação a outros softwares controladores é a interface "real". Em vez do antigo sistema de gráficos, as pás escavadeiras e outros equipamentos são animados em ambiente tridimensional, com visualização total e parcial, a partir da combinação de dados topográficos, aparelhos GPS, sistema de telemetria e layers de informações GIS.
Na prática, o software permite gerenciar online e 24 horas por dia todos os processos que ocorrem na mina, como planejamento, operação, infraestrutura e manutenção. "Qualquer falha é notada imediatamente, no local exato", garante.
O programa também coleta dados gerais, como a quantidade de carga e o operador do equipamento. Outra vantagem é a reconstituição de antigos acidentes e de cenários antigos.
O MineInside foi concebido em setembro de 2007 pela empresa de computação gráfica Visual Virtual, de Belo Horizonte, e foi posto em operação na mina de Carajás em setembro de 2009. Segundo Andrade, há possibilidade de a tecnologia ser levada para outras minas da Vale, como em Itabira, a 111 km de Belo Horizonte. A Usiminas e a BHP Billiton também demonstraram interesse no software.
Outras áreas também podem ser exploradas, como siderurgia, agronegócio e tráfego aéreo. "Estamos negociando com o Chile, o Peru e a Austrália", adianta.
Fernando Torres - Fonte: O Tempo - 26/02/11.
Mais detalhes:
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Visual Virtual:
http://www.visualvirtual.com/
CENTÉSIMO
A Panini quer comemorar os números cem das revistas "Batman", "Superman" e "Liga da Justiça". Para tanto, convida leitores a enviar imagem e frase sobre a celebração. Os melhores trabalhos vão receber desenhos originais de quadrinistas brasileiros renomados. Leia o regulamento completo em: http://web.hotsitepanini.com.br/dc/edicoes100.
Folhateen - Fonte: Folha de S.Paulo - 21/02/11.
GIRAMUNDO ABRE OFICINAS
A Escola Giramundo abre três novas oficinas práticas. Serão realizados os cursos Construção e Manipulação de Bonecos de Luva; Modelagem e Acabamento para Bonecos; e Aprendendo a Manipular com Bonecos do Giramundo. Informações e inscrições pelo telefone 3446-0686, pelo e-mail escola@giramundo.org, ou pelo www.giramundo.org.
Lupa - Fonte: O Tempo - 25/02/11.
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
O PEQUENO LIVRO DOS BEATLES
Um desafio não pode ser mais instigante e ousado do que a tentativa de humanizar - na essência do termo -, por meio da arte, personagens mÃticos. Afinal, é o mesmo que equiparar seres lendários a pessoas comuns. Essa é a arrojada proposta do roteirista e ilustrador francês Hervé Bourhis ao lançar "O Pequeno Livro dos Beatles".
Entretanto, mais do que recontar a história da banda de maior sucesso de todos os tempos, em meio à vasta literatura que, ao longo das últimas décadas já cerca toda a antologia dos Beatles, Bourhis se aventura a relatar a formação desse mito por meio do extraordinário mundo dos quadrinhos. Na obra, o autor ilustra, com notável minúcia, o surgimento do fenômeno musical que estabeleceu novos conceitos de vida, influenciou gerações e se eternizou.
"O Pequeno Livro dos Beatles" (editora Conrad, 164 páginas, R$ 44,90) narra, a partir de 1940 até os dias de hoje, tudo o que rondou as vidas de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. Seguindo rigorosamente a cronologia dos fatos que marcaram a concepção da beatlemania, Bourhis se utiliza de um requintado bom humor, com ilustrações que criam uma agradável harmonia entre os traços artÃsticos e a essência do sui generis quarteto de Liverpool.
Até o mais entusiástico apreciador dos Beatles ficaria descrente em imaginar que ainda exista algo de novo quando se trata da banda que inspirou centenas de escritores nos últimos 50 anos. Eis o mérito de "O Pequeno Livro dos Beatles", que não apenas atinge esse pretenso objetivo, como ainda prende a atenção do leitor, abdicando-se de ufanismos maçantes - que dão lugar a uma esmerada descontração.
Outra caracterÃstica que diferencia a obra é o método didático utilizado para contar o surgimento dos Beatles: acessÃvel a crianças, irresistÃvel a jovens e adultos, fascinante para fãs de John, Paul, George e Ringo.
O livro traz, ainda, além das trajetória da banda, relatos preciosos sobre familiares, amigos, ex-integrantes do grupo, companheiras e pessoas que foram referência para o "Fab Four". Reportagens da época, capas de discos, rascunhos de letras de músicas e cartazes de alguns shows são reproduzidos pelo quadrinista.
Mesmo sem assumir aspirações extravagantes, como substituir as já consagradas biografias sobre os Beatles, o livro surpreende e encanta ao explorar detalhes e curiosidades sobre a formação da banda.
É bem verdade que seria exagero classificar "O Pequeno Livro dos Beatles" como peça indispensável na coleção de quem aprecia a literatura musical. Mas também não se pode negar que a obra é capaz de seduzir mesmo aqueles que não conhecem a fundo a revolução cultural provocada por esses músicos.
Já os fãs do quarteto não resistirão, ao fim da leitura, em ouvir as músicas de álbuns como "Abbey Road" ou "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band". Afinal, esse livro é uma forma de perpetuar a música através dos quadrinhos. E, mais que isso, é uma mostra inconteste de que ainda há muito o que se explorar no inesgotável universo da beatlemania.
Anderson Alves - Fonte: O Tempo - 19/02/11.
Detalhes:
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