TURMAS PERSONALIZADAS
PETS ROCK 2010
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http://store.heliotropehome.com/20perowacabb.html
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http://www.telegraph.co.uk/news/picturegalleries/howaboutthat/6239331/Pets-Rock-2010-calendar-animals-with-personality.html
Os animais (virtuais) de 2010. Adaptamos cada vez mais os animais aos nossos gostos e maneirismos - e nada nos garante que eles, os animais, se sintam confortáveis com isso. Dessa vez, no entanto, a adaptação é altamente positiva porque não tem nada de real. É só virtual. Trata-se de um calendário de 2010 idealizado pela empresa londrina Takkoda. Ela lançou mão de montagens digitais e fez com que gato, cachorro e até hamster incorporassem celebridades do universo da música.
Fonte: Isto É - Edição 2082.
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ORIGEM DA EXPRESSÃO: "DAR UMA DE JOÃO-SEM-BRAÇO"
Quando Portugal vivia sob guerra, multilados não podiam trabalhar. Espertinhos passaram a simular que não tinham um dos braços. "João-sem-braço" passou a referir-se aos que inventam desculpas para se livrar de alguma tarefa.
Fonte: Primeira Chamada - 02/10/09.
MELHORES E PIORES
Os dez melhores e piores amantes do mundo. Nada comprovável, mas faz sentido. Pesquisa feita pelo site OnePoll com 15 mil mulheres em 20 paÃses diferentes aponta que os alemães são considerados os piores amantes. Segundo elas, eles "cheiram mal". Os amantes ingleses ficaram em segundo lugar dentre os piores, pois são preguiçosos e deixam que as mulheres façam todo o trabalho. Os brasileiros se deram muito bem.
Os suecos são muito "rapidinhos". Os holandeses e norte-americanos foram considerados dominadores e ásperos demais. Os gregos, excessivamente melosos. Outros amantes também ficaram mal na fita: os escoceses são barulhentos, os turcos suam muito e os russos são excessivamente peludos. Os espanhóis lideraram a tabela como os melhores do mundo, seguidos pelos brasileiros, italianos, franceses, irlandeses, sul-africanos, australianos, neozelandeses, dinamarqueses e canadenses.
Paulo Navarro - Fonte: O Tempo – 05/10/09.
Confira a lista dos piores e dos melhores:
http://www.telegraph.co.uk/news/newstopics/howaboutthat/6241440/German-men-are-worlds-worst-lovers-with-English-men-in-second-place.html#
AQUELE ABRAÇO
Entender a mente de Chacrinha é como tentar descascar um (troféu) abacaxi. O documentário “Alô, Alô Terezinha†atira (bacalhau) para todos os lados, com cenas clássicas de seu programa na Tupi e na Globo e, entrevistas de vários artistas da época. Já os depoimentos das chacretes honram o Velho Guerreiro: vieram para complicar, não para explicar...
“Alô, Alô Terezinha†– Nos cinemas dia 14 de Outubro.
Fonte: Super Interessante - Edição 270.
Mais detalhes: http://www.meucinemabrasileiro.com/filmes/alo-alo-terezinha/alo-alo-terezinha.asp
VEJA O GORDO
Há 20 anos usando o formado de talk show, Jô Soares já se consolidou como o nosso David Letterman. Entrevistas, atrações musicais e debates polÃticos fazem parte de seu programa de variedades gravado em São Paulo, nos estúdios da Rede Globo. Apesar de começar após a meia-noite, o programa é gravado à tarde, à s segundas, terças e quartas-feiras. Quem se cadastra fica sabendo a data exata em que irá ao ar. Grupos com 20 ou mais pessoas se cadastram pelo site http://programadojo.globo.com/ na seção Plateia. A inscrição avulsa é feita pelo telefone (11) 5509-5644. Devido à grande procura, existem dias especÃficos de cadastro, que podem ser conhecidos pela internet.
Fonte: Tam nas Nuvens - Ano 2 - Número 21.
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
PLÃNIO MARCOS: BENDITO MALDITO
Uma boa notÃcia para os amantes da obra de PlÃnio Marcos. Acaba de chegar à s livrarias "PlÃnio Marcos: Bendito Maldito". Na biografia de cerca de 500 páginas e publicado pela editora Leya, o jornalista Oswaldo Mendes foge do estereótipo do ‘autor analfabeto’’, difundido pelo próprio PlÃnio - arrastando chinelos ao vender seus escritos nas portas dos teatros - e revela um autor refinado. Leitura imperdÃvel.
Lupa - Fonte: O Tempo – 30/09/09.
Detalhes: http://nolimits.terra.com.br/2009/10/plinio-marcos-um-escritor-perdido-numa-noite-suja/
O PAI DOS BURROS
Muletas de linguagem tornam escrever muito fácil, é aà que mora o perigo. Basta começar e já estamos digitando coisas como “é aà que mora o perigoâ€, “basta começarâ€, “coisas comoâ€. Na falta de um botão do Word que dê uma busca nos clichês, o guia lançado pelo jornalista Humberto Werneck cataloga 4500 deles, auxiliando quem busca a originalidade.
O Pai dos Burros – Humberto Werneck – Arquipélago Editorial, 205 páginas.
Fonte: Super Interessante - Edição 270.
Detalhes: http://www.arquipelagoeditorial.com.br/?p=catalogo-ver&id=69
A DIPLOMACIA DAS CANHONEIRAS DE 1894
Está nas livrarias "Comércio e Canhoneiras Brasil e Estados Unidos na Era dos Impérios (1889-1897)", do professor americano Steven Topik. É uma obra excepcional. Ele conta uma história de interesses comerciais e picaretagens internacionais que começou com uma rebeldia naval na baÃa de Guanabara e transformou-se no primeiro êxito do imperialismo das canhoneiras americanas sobre as potências europeias.
Durante a Revolta da Armada (1893-1894), a Marinha dos Estados Unidos manteve nas águas do Rio de Janeiro um terço de sua frota, ou cinco sextos de sua força do Atlântico Sul. Os americanos eram neutros a favor do marechal Floriano Peixoto, o primeiro ditador da República. Os europeus e a banca, neutros contra. Prevaleceu o almirante Andrew Benham, que detonou o bloqueio da baÃa imposto pelos rebeldes e, com quase toda a certeza, convenceu Floriano a convocar eleições. (Suas mensagens continuam codificadas.)
Topik mostra um cenário surpreendente para quem vive conformado com a teoria da estagnação brasileira ao fim do século 19: Pindorama tinha a nona rede ferroviária do mundo, superada só pela Ãndia entre os subdesenvolvidos e, dentre eles, só perdia para a Argentina como captador de investimentos estrangeiros. Seus papéis tinham uma taxa de risco inferior à s de muitas nações europeias.
Floriano sai do livro tão nacionalista quanto se acredita que foi e menos férreo do que fizeram crer seus áulicos. Em vez de receber a ajuda estrangeira "a bala", aceitou a mão americana e gastou milhões de dólares armando uma frota de mercenários. Seu principal agente embolsou (como de hábito) uma boa comissão na compra dos armamentos. O livro de Topik traz de volta um interessante personagem. É o magnata americano Charles Flint, que organizou a armada governista. Ele era sócio da companhia que controlava o jornal "The New York Times" e da empresa que mais tarde viria a se chamar IBM.
Como acontece com as grandes obras sobre a história do Brasil, "Comércio e Canhoneiras" mostra que ela é bela e rica, desde que seja contada direito.
P.S.: Está solto pelo menos um maluco que sustenta a teoria segundo a qual há na história do Brasil personagens que mudam de nome, mas são a mesma pessoa. Por exemplo: Diogo Feijó, Floriano Peixoto e Ernesto Geisel. (Geisel admitiu essa possibilidade. Feijó e Floriano não puderam ser consultados.)
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 04/10/09.
Detalhes: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=3243528
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