TURMAS INDEPENDENTES
YES, NĂS TEMOS BAIANAS
English:
http://www.nytimes.com/2008/09/01/nyregion/01brazil.html?_r=1&oref=slogin
http://www.nowpublic.com/style/brazilian-day-festivities-new-york
http://www.brazilianday.com/english/sponsors.html
Brasileiras fazem a "lavagem da rua 46", em Nova York, durante a celebração do Brazilian Day; o evento comemora anualmente a independĂȘncia do Brasil.
Fonte: Folha Online - 01/09/08. Conheça a história do Brazilian Day: http://www.brazilianday.com/historia.html.
"LAH-VAH-ZHEN"
Explicando como se fala "lavagem", o "New York Times" http://www.nytimes.com/2008/09/01/nyregion/01brazil.html?_r=1&oref=slogin relatou ontem o eco da cerimĂŽnia anual de Salvador na rua 46, no fim de semana, em Nova York,
Toda MĂdia - Nelson de SĂĄ - Fonte: Folha de S.Paulo - 02/09/09.
HOMĂRICO
Homero, o legendĂĄrio poeta grego, Ă© o criador do gĂȘnero Ă©pico. Sua descrição da Guerra de TrĂłia e das viagens de Ulisses compreendia uma sĂ©rie de aventuras e dramas envolvendo deuses, monstros, herĂłis, destruição, Ăłdio e amor, combinação de ingredientes que gerava, em quem o ouvia, um sentimento de assombro e admiração.
Pablo Nogueira - Fonte: Galileu - Edição 205.
ESCOLA OFERECE MERGULHO COM REBREATHER
A Atlantis Divers, escola e operadora de mergulho baseada em Fernando de Noronha, começou a operar mergulhos com o equipamento rebreather de circuito fechado. O aparelho não solta bolhas e é tido como mais eficiente do que o equipamento tradicionalmente usado, de circuito aberto.
Com o rebreather de circuito fechado, o ar exalado pelo mergulhador volta para um reservatório de cal sodada, onde é purificado. Dali, ele volta para o circuito de inspiração.
Um dos cilindros do rebreather de circuito fechado contĂ©m ar comprimido ou uma mistura de trimix (com hĂ©lio), dependendo da profundidade. O outro cilindro estĂĄ sempre cheio de oxigĂȘnio puro.
A Atlantis ainda oferece cursos de mergulho e "check-out". InformaçÔes: http://www.atlantistravel.com.br/
Fonte: Folha de S.Paulo - 04/09/08.
LIMBO OLĂMPICO
Uma das grandes tristezas do mundo Ă© a falta de crença no prĂłprio mundo. NĂŁo acreditamos mais em nada. Nem mesmo no Segredo de FĂĄtima. NĂŁo acreditamos em um final pacĂfico de qualquer conflito, na boa vontade do ser humano, no fim da poluição, nem mesmo em um novo messias que surgirĂĄ do alĂ©m dizendo: "Galera, vamos fugir por aqui!".
Apesar disso, em eventos como os Jogos OlĂmpicos, damos para acreditar em tudo. No espĂrito olĂmpico, no Brasil, na Jade Barbosa, num cavaleiro de quem nĂŁo sabemos o nome. Acreditamos atĂ© mesmo no Dunga. E na salvação das almas pelo futebol, pelo voleibol e pela bocha. Acreditamos que uma medalha qualquer em um esporte bizarro terĂĄ um poder de transformação mĂĄgico em nossas vidas. E isso Ă© Ăłtimo. Delicioso.
Em Ă©pocas de olimpĂadas nem nos lembramos de que, na vida real, odiamos esportes e de que a Ășltima competição que participamos foi handebol na terceira sĂ©rie. E perdemos. TambĂ©m nĂŁo levamos em conta que no Brasil ninguĂ©m apĂłia o esporte e que para conseguir uma medalha de ouro vocĂȘ precisa ter um "paitrocĂnio" e ir treinar no estrangeiro. E que, no resto do ano, achamos um saco quando passa um jogo de vĂŽlei de praia na televisĂŁo e nem sabemos os nĂșmeros dos canais de esporte na TV. E aĂ a OlimpĂada acaba. E nĂłs, que estĂĄvamos indo dormir Ă s quatro da manhĂŁ para ver um jogo de par ou Ămpar, vamos parar no limbo.
O Limbo OlĂmpico. Uma espĂ©cie de purgatĂłrio com pessoas vagando tristes com suas medalhas de latĂŁo. AtĂ© uma semana atrĂĄs, bastava alguĂ©m subir no pĂłdio para a gente chorar. Mesmo que fosse um atleta desconhecido de um paĂs desconhecido. Mesmo nĂŁo. Principalmente.
Agora o mundo voltou a ficar sem graça. E a gente, que acreditava em medalhas, precisa urgentemente acreditar em alguma outra bobagem.
NĂŁo vai ser em Deus nem em prĂncipe encantado. Dessas coisas jĂĄ estamos vacinadas. Seguir um seriado de TV? NĂŁo gostamos mais, pois nĂŁo Ă© gente de verdade. Se empolgar com o show da Madonna? NĂŁo conseguimos, pois ela tambĂ©m nĂŁo Ă© gente de verdade. Huum, tivemos uma idĂ©ia. Vamos começar a fazer (de novo) campeonatos de Imagem e Ação. A gente pode atĂ© desenhar medalhas de papel. Topam?
Momento de histeria: O importante nĂŁo Ă© competir. Ă se enganar!
02 NEURĂNIO - >> JĂŽ Hallack >> Nina Lemos >> Raq Affonso - 02neuronio@uol.com.br - http://02neuronio.blog.uol.com.br/ - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/09/08.
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