TEM TURMA NOVA, SEM NOME AINDA!!!
TURMA DO OB CHEIROSO
QUAIS SÃO AS COMIDAS MAIS CARAS DO MUNDO?
VINAGRE BALSÂMICO: ENVELHECIDO POR 75 ANOS. QUANTO CUSTA: R$ 5 mil o litro. Essa jóia vem da cidade de Módena, no norte da Itália, e é feita com suco de uva envelhecido em barris de madeira. Diferentemente do balsâmico encontrado no supermercado, não leva vinagre de vinho.
FLOR DE SAL DEFUMADA: QUANTO CUSTA: R$ 375 mil o quilo. Mais de 400 vezes mais caro que sal de mesa comum, esse sal guarda o sabor dos minerais e das algas do mar da Normandia, França. Os cristais, sempre em pequenas quantidades, são defumados em barris de carvalho anteriormente usados no envelhecimento de vinhos.
CARNE KUROGE WAGYU: QUANTO CUSTA: R$ 2 200 o quilo. Criado na região de Kobe, Japão, esse bife vem de um bovino que só come grãos e é mimado até a morte (literalmente). O ruminante japonês passa seus dias bebendo cerveja, recebendo massagem e ouvindo música. Tudo isso para garantir uma carne com maciez e sabor inigualáveis.
TORTA GOLDEN BON VIVANT: QUANTO CUSTA: R$ 33 mil. A torta, servida num hotel de Lancashire, Inglaterra, pesa 8 quilos e é recheada com carne de Kobe, trufas e cogumelos matsutake. O preço inclui um molho feito com vinho Château Mouton Rothschild 1982 e duas garrafas de champanhe.
FOIE GRASS: QUANTO CUSTA: R$ 250 o quilo. Alvo preferencial dos ativistas de direitos animais, o fÃgado gordo de pato ou ganso (o mais valorizado) é obtido pela alimentação forçada da ave. A ração à base de amido é empurrada goela abaixo para inchar o fÃgado e aumentar em até 50% seu nÃvel de gordura.
FLEURBURGER 5000: QUANTO CUSTA: R$ 11 mil. Este hambúrguer de Las Vegas tem carne de Kobe, foie grass e trufas negras. Em vez de refri e fritas, acompanham o sanduba uma garrafa de vinho francês Château Pétrus 1990 e uma taça de cristal italiano – que é entregue em sua casa após o jantar.
TRUFA BRANCA: QUANTO CUSTA: R$ 14 mil o quilo. Encontrada nos bosques de Alba, Itália, ela é um cogumelo subterrâneo que cresce em simbiose com raÃzes de algumas árvores. Para encontrá-los, é necessária a ajuda de cães ou porcos farejadores.
TRUFA MADELEINE (Acredite: são coisas parecidas com torrões de terra): QUANTO CUSTA: l6 mil o quilo. O chocolate da trufada marca Americaita Knipschildt tem 70% de cacau Gourmet francês Valrhona. O bombom é recheado com trufas negras (o cogumelo, não o chocolate). Madonna ganhou uma versão especial do docinho com sua inicial.
ALMAS GOLDEN CAVIAR: QUANTO CUSTA: R$ 51 500 o quilo. Esse caviar iraniano são as ovas retiradas de esturjões beluga de cerca de 100 anos de idade. A embalagem da iguaria é feita de ouro (só para constar: no dias do fechamento desta nota, o metal atingiu a cotação máxima de 45 mil reais o quilo).
BARRIGA DE ATUM GORDO: QUANTO CUSTA: R$ 4 400 o quilo. O hon-maguro, atum de mais de 150 quilos, é morto ainda no mar, a 50 metros de profundidade, para não ter tempo de se debater. O tora, corte mais nobre, é uma parte da barriga que lembra bacon. Um sashimi com 10 gramas é vendido por cerca de R$ 90 nos restaurantes de Tóquio.
Fonte: Revista Super Interessante – agosto/2006. Fotos: Web.
(Colaboração: Viana)
TURMA SEM NOME AINDA
"Bom dia, boa semana, bom mês e bom semestre galera do FM. Estamos recomeçando mais um semestre com energia e força a todos os academicos e às turmas do FM em especial."
"E para não perder o costume o pessoal do Fm vai estar presente em alguns locais estratégicos da FNH. E pra começar um abraço à turma do OB CHEIROSO que está reclamando a falta de alguns elementos que alegraram a turma nos outros semestres, como Rogério papagaio, Claudinha maritaca, Leandro apaixonado e outros........."
"E o pessoal do 5º perÃodo tá com tudo e não deixa por menos. Imagine um tal professor andando com a gramática debaixo do braço......E tem aluno dizendo que vai comer a gramática......."
"E tem aluno passando aperto com Cris: Ela pergunta na apresentação ao Renato se ele tem um pequeno negócio e como bom atleticano ele ficou vermelho e custou a responder. Ô Renato ......."
"Em relaçao à s disponibilidades, tem aluna dizendo que está disponÃvel, mas não definiu em que??????????"
"É a nossa contribuição para que todas as turmas se unam e enviem notÃcias de suas salas, reclamações e elogios para o nosso jornal informativo que futuramente será a interação entre as faculdades de Minas e do Brasil, um abraço gente."
TURMA DO SEM NOÇÃO
O DIREITO AO FODA-SE! (Millôr Fernandes)
O nÃvel de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? 0 "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "Não quer sair comigo? Não? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!" O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal.
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuÃnos sentimentos. É o povo fazendo sua lÃngua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.´
Prá caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Prá caralho"? "Prá caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas Prá caralho, o Sol é quente Prá caralho, o universo é antigo Prá caralho, eu gosto de cerveja Prá caralho, entende?
No gênero do "Prá caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!" O "Não, não e não!" é tampouco nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade. Não, absolutamente não!" o substituem. O "Nem fodendo!" é irretorquÃvel, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida.
Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro prá ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Danielzinho, presta atençao, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do LupicÃnio.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossÃvel imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional.
Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PHD porra nenhuma!" ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrÃvel bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepone", "repone" e mais recentemente o "prepone" - presidente de porra nenhuma. Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta que pariu!", ou seu correlato "Pu-ta-que-o-pa-riu!!!", falados assim, cadenciadamente, sÃlaba por sÃlaba. Diante de uma notÃcia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no c.!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu c.!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu c.!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoe a camisa e saia na rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-Ãntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polÃcia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!".
Liberdade, igualdade, fraternidade e F O D A - S E!
(Colaboração: Fernando)
TURMA DO BARREIRO
"Palestra. Obrigado pela dica mas num vai dar não sô!!! Você viu o tema? No meu pouco entendimento, penso que essa palestra não vai agregar nada à minha vida...Todo mundo preocupado com “efeito estufaâ€, “aquecimento globalâ€, “violência urbanaâ€, “Chinaâ€, “cambio†etc, etc... e a facu disponibiliza um antropólogo pra falar de carnaval belohorizontino??? Aà eu sou obrigado à concordar (em parte) com os brados da Karine..."
ABRINDO A PORTA
"Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, a qual haviam gravadas figuras de caveiras. Nesta sala ele os fazia ficar em cÃrculo, e então dizia: - vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados. Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros. Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe: - Senhor, posso lhe fazer uma pergunta? - Diga, soldado. - O que havia por de trás da assustadora porta? - Vá e veja. O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, ate que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade. O soldado admirado apenas olha seu rei que diz: - Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta. Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?“ (Autor desconhecido)
(Colaboração: Lúcia)