AS FÉRIAS ESTÃO CHEGANDO...
O PISCINÃO DO GUINNESS
Na foto: A piscina do resort San Alfonso del Mar é abastecida com água do mar filtrada.
A piscina do resort San Alfonso del Mar, na Praia de Algarrobo (Chile), entrou para o livro dos recordes como a maior já construÃda pelo homem. O empreendimento comporta 250 milhões de litros de água e tem 1 quilômetro de extensão. A mesma empresa que criou a megapiscina já planeja outras três: na Argentina, no Panamá e em Dubai.
Fonte: Época - Número 495.
Saiba mais: http://www.sanalfonso.cl/
TURMA DO JF - FACULDADE NOVOS HORIZONTES
Tenho orgulho de ser brasileiro e dizer aos amigos leitores, que não tenho palavras para descrever um grande momento em minha vida, quando estive participando do XI Festival de Música de Corais e Grupos Populares, na cidade de Cantonigrós na Espanha, próximo a Barcelona. Neste evento representando o Brasil, desfilei à frente da delegação, envergando o Pavilhão Nacional. É um sensação indescritÃvel, somente quem já esteve nesta situação pode descrever. Por isso é que saúdo o dia 19/11, dia da Bandeira e que não fique esquecido na memória dos brasileiros. O ato cÃvÃco está esquecido e raramente se vê uma homenagem e nossos meninos não sabem mais cantar um hino nacional e este que começa assim: "Salve lindo Pendão da Esperança, Salve SÃmbolo ..................", e por aà se vai. Que não morra este ato de civismo homenageando nosso pavilhão maior. Quando estiver fora do Brasil, você poderá saber do que estou falando.
E na 6ª geral está cheio de artista, Cid Moreira, Jacaré do É o Tchan, o astro do filme "O Mala", Os truqueiros.
E tem aquela briga do LuÃs querendo Maria Rosa e não deixa pra ningúem, taà o espião da geral que não deixa mentir...
O Fransciso disse que vai montar uma frota, mas acho que é montar no Marcos Frota, ele trocou as palavras......
E tem uma morena no 7º periodo que anda tirando o sono ou fazendo a alegria do garotos da 6ª geral, que magavilha...
Na aula da prof.Helga o assunto era "sob pressão", e o Lúcio resolveu por pressão em cima do Alencar e advinha, ele não aguentou e até saiu da sala, a prof.ficou sem entender, estes administradores...
E o churrasco da turma está chegando, falta tudo...
Terminando o Inter, agora é a correria para terminar o ESU, que loucura, tem gente com saudade do INTER, pode???
E estavam bem tranquilinhas, Poly, Ana e Fernanda e eis que surge um bichinho voando e não é que José Flavio levou um baita susto, menino que é isso???
E o Breno vai entrar para o livro dos recordes, vai gostar de dormir, ele só pensa e faz isso...
TURMA DO ESPIÃO DA GERAL - FACULDADE NOVOS HORIZONTES
O Francisco na última aula de marketing falou que quando comprou o seu carro na Reauto, foi bem atendido e no final antes de comprar o carro foi levado para uma salinha. E finalizou com a frase: 'O MARKETING É VIOLENTO'. A pergunta é: como o marketing é violento??? Trata-se do atendimento ao cliente??? Agora o porque do VIOLENTO somente o Francisco pode explicar...
O JF apareceu acompanhado na facu. Dá-lhe JF!!!
Lúcio e o seu parceiro. Formaram uma dupla de truco, e não abrem mão de jogarem juntos...
E o nosso amigo Cid Moreira, hein???
Por que será que o LuÃs está brigando pela Maria Rosa???
E as meninas estão cada vez mais chiques, Aninha, Grazi, Maiara, Fabi, Aliny, Poly.......
COMEMORAÇÃO - DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
Para comemorar o Dia da Consciência Negra (20/ 11), a ONG Afrobras e a Unipalmares entregam no próximo domingo, dia 18, o Troféu Raça Negra 2007, na Sala São Paulo. Serão premiadas revelações nas categorias ator/atriz, cantor/cantora e humor.
Na terça-feira, acontecem shows gratuitos -com Jair Oliveira, Leo Maia e Max de Castro, entre outros- e ações de cidadania -como emissão de documentação- na Unipalmares (r. Padre Luiz Alves de Siqueira, 640, Barra Funda). Veja a programação no site www.afrobras.org.br.
Fonte: Folha de S.Paulo - 15/11/07.
O DIA EM QUE O BRASIL FICOU GLOBAL
A Abertura dos Portos marcou o inÃcio da mais ampla inserção do paÃs a uma economia que começava a se globalizar.
Primeiro ato da Independência, a Abertura dos Portos marcou o inÃcio da mais ampla inserção do Brasil a uma economia que começava a se globalizar. Único paÃs com nome de uma commodity, a terra do pau-brasil foi, desde o berço, apêndice do mercado externo: existia para que escravos produzissem açúcar, ouro, diamantes para o consumo europeu. Os lucros só não eram açambarcados pela voraz metrópole porque os Brasis, como se dizia, eram colônia de uma quase-colônia. Desde o século 18, Portugal não passava de decadente dependência da Grã-Bretanha.
A situação principia a mudar com a chegada de d. João 6º e a assinatura da Carta Régia de 28 de janeiro de 1808, que abria os portos do Brasil às nações amigas.
A glória pertence à Bahia e não só porque os ventos para lá levaram a nau PrÃncipe Real. Baiano foi o homem que mais influiu na decisão, do ponto de vista intelectual e de assessoria. José Francisco Lisboa, futuro Visconde de Cairu, discÃpulo e tradutor de Adam Smith, titular da primeira cátedra que no mundo se criou de economia polÃtica, era o mais alto funcionário da Coroa responsável pelo comércio e a agricultura da Bahia.
Foram também baianas as circunstâncias da medida. Salvador encontrava-se com armazéns abarrotados do açúcar da safra, pois os navios tinham sido proibidos de partir desde a ocupação francesa de Portugal. A Representação dos homens de negócio, levada ao prÃncipe pelo governador, Conde da Ponte, é que desencadeou o processo. Esse foi de celeridade milagrosa em Corte famosa pelo emperramento: apenas quatro dias entre o desembarque e a assinatura!
Ao contrário do que se repete, não foram os ingleses os autores ou inspiradores do decreto, do qual não gostaram. O que desejavam era um porto só para eles, de preferência na ilha de Santa Catarina, a fim de melhor dominar o contrabando para as colônias espanholas do Prata e do PacÃfico.
Até um livro agradável de popularização da história como o "Império à Deriva", de Wilcken, comete o engano ao escrever que a abertura já fora estipulada em acordo secreto com a Inglaterra. De fato, a convenção de outubro de 1807 continha artigo a respeito. Só que se referia ao porto exclusivo, rejeitado por d. João ao recusar-se a ratificar o dispositivo.
A Inglaterra do inÃcio da Revolução Industrial estava longe de se tornar a campeã do livre comércio, o que só ocorreu meio século depois, na globalização da era vitoriana. Sob o discurso enganador da abertura liberal, os britânicos queriam direitos preferenciais sem a reciprocidade de acesso ao mercado inglês, da mesma forma que hoje os americanos na Alca (Ãrea de Livre Comércio das Américas).
Foi o que arrancaram de Corte satélite por meio dos tratados desiguais de 1810, que lhes davam tratamento mais favorável do que aos próprios lusitanos! Fora fugaz, dois anos apenas, aquele momento de autonomia, quando o Brasil comerciava com todos em pé igual.
No próximo dia 28, dois meses antes dos 200 anos da abertura, a Federação do Comércio celebra a data com mostra luso-brasileira e livro com estudos de destacados historiadores, entre os quais Carlos Guilherme Mota. Com o ex-ministro português LuÃs Valente de Oliveira, procuraremos explicar, na ocasião, como a Carta Régia é o ponto de partida da modernização e da internacionalização da economia brasileira.
Rubens Ricupero, 70, diretor da Faculdade de Economia da Faap e do Instituto Fernand Braudel de São Paulo, foi secretário-geral da Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento) e ministro da Fazenda (governo Itamar Franco).
Fonte: Folha de S.Paulo - 11/11/07.
Saiba mais: http://www.aberturadosportos200anos.com.br/
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