TURMAS "INGRESAS"...
ENGRISH FUNNY
English: http://engrishfunny.com/
Parte da Cheezburger Network, o Engrish Funny (http://engrishfunny.com/) reúne fotos com erros de inglês que geram efeito cômico, geralmente em lugares onde não se fala o idioma.
Fonte: Folha de S.Paulo – 04/11/09.
MALHE SEU CHEFE
Espaço para você contar as histórias engraçadas e absurdas do seu chefe. Aqui, você vai compartilhar com outros internautas as comédias e tragédias do dia-a-dia no trabalho, sempre com privacidade total. Além disso, dá para opinar sobre qualquer história, votar nas mais bizarras e eleger as mais populares.
http://vocesa.servicos.ws/
TIPOS DE CHEFE
http://vocesa.servicos.ws/historias/categorias/
RESIDÊNCIA NO MIS
O Museu da Imagem e do Som de São Paulo recebe até 25 de novembro inscrições para a residência LABMIS 2010. O objetivo do projeto é fomentar a criação e a difusão de produções artÃsticas contemporâneas de caráter tecnológico, por meio de residências individuais ou de grupos de artistas. O regulamento e a ficha de inscrição podem ser encontrados no site http://www.mis-sp.org.br/.
Lupa - Fonte: O Tempo - 02/11/09.
ENFEITE SEUS GADGETS
O Zookimono (http://www.zookimono.com/) oferece adesivos feitos à mão para serem colados em aparelhos eletrônicos como laptops e iPods; os adesivos, feitos por artistas, têm edição limitada...
tec-tec-tec - Fonte: Folha de S.Paulo – 04/11/09.
CELEBRIDADE
Morador de Luzilândia (PI), Lucas Celebridade faz sucesso na rede com seu blog (http://lucasfamapop.blogspot.com/), em que cobre eventos da cidade em forma de coluna social e publica ensaios sensuais de si mesmo. Lucas almeja participar de um reality show.
Fonte: Folha de S.Paulo – 04/11/09.
AVENIDA PAULISTA TEM MOVIMENTO 24 H
Repórter acompanha cenas da avenida-sÃmbolo de São Paulo, das 6h de sexta até as 6h de sábado. Assistir ao nascer do sol na região da avenida Paulista faz parte do cotidiano de muitos paulistanos. É o momento do encontro, em plena alvorada, daqueles que acabaram de acordar com aqueles que passaram a noite em claro, em um cenário de movimento ininterrupto que não se intimida com a falta de luz natural.
Esse instante que precede a luz do dia, às 6h de uma sexta, é a largada de uma maratona de um repórter e de um fotógrafo da Folha, que foram a campo para registrar um ciclo completo da via mais nevrálgica da capital: alvorada, hora do rush, happy hour e alta madrugada.
Alvorada
Às 6h, a publicitária Ana Cláudia, 33, acabou de sair do clube A Lôca e precisa pegar um ônibus "antes que o dia clareie", para que ninguém a veja no "estado deplorável" em que se encontra. Sua cabeleira loura no estilo Britney Spears chama a atenção do comerciante Vitor Machado, 27, que anda a passos largos, embora o expediente se inicie em uma hora.
Às 7h30, de uma janela alta, é possÃvel ver o trânsito ganhar intensidade e os ônibus despejarem passageiros pelas calçadas de concreto cinzento.
No trânsito, transcorre o primeiro horário de pico até as 9h, com 4.200 veÃculos trafegando por hora pelas oito faixas da avenida, segundo estimativa da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). O movimento se repete entre 17h e 19h.
Hora do rush
Às 11h, os oito termômetros da avenida marcam 21ºC. Os engravatados da região estão protegidos por sistemas de condicionamento de ar. Na corretora Alpes, a temperatura fica em torno dos 17ºC, o que pode ter sido a causa do resfriado de Daniel Abdalla, 31. Ali trabalham outros 50 executivos -além da camareira vestida a caráter, com sua bandeja sempre pronta para servir um café.
No 15º andar da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, à s 12h59, um grupo de 20 executivos e polÃticos famintos deixa uma sala de reuniões, discutindo sobre as possibilidades para a refeição. Às 13h22, 23 pessoas se aglomeram à porta do restaurante do Masp à espera de um lugar.
No shopping Center 3, a rotatividade impressiona: quatro restaurantes, 19 quiosques e outros 11 pontos de cafés, sorvetes e doces disputam a presença de até 38 mil pessoas que passam por lá diariamente.
A modelo Ericka Lima, 22, devora em 15 minutos uma "comida que não é de modelo": arroz carreteiro, banana frita, filé de frango e bastante salada "para compensar". Alta e magra, Ericka acabava de voltar do concurso Menina Fantástica, da Rede Globo.
Happy hour
Às 19h, uma multidão de jovens começa a se reunir em frente à escadaria da Gazeta, ao som de música eletrônica alta, compartilhada em grandes caixas de som. Mal dá para ver o piso da calçada, com tanta gente que circula por ali.
Enquanto policiais do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) da PM posam para um filme institucional, o dia começa a perder a luz. Às 19h20, o sol se põe. Às 20h30, o movimento nos bares parece se acentuar.
Alta madrugada
Filas, mesas lotadas, banheiros que acumulam papel fora da lata de lixo. No inÃcio da madrugada, o McDonald's é ponto de encontro de jovens com skates, mochilas, malabares.
Próximo dali, o comerciante Cândido Júnior, 29, vestido de toureiro, fuma um cigarro à porta do cinema Reserva Cultural, à 1h37. Pela vitrine, é possÃvel ver outras pessoas fantasiadas, dançando ao som de rock e música eletrônica.
Parte dos convidados veio de metrô que, pouco depois da 1h, encerra suas atividades. O subterrâneo das estações Consolação, Trianon-Masp e Brigadeiro receberam 44.800 pessoas.
Às 6h, assim como os trens do metrô, ônibus e automóveis, fermentam um princÃpio de tráfego. No primeiro andar do Conjunto Nacional, um call center funciona a plenos pulmões. Por fim, uma britadeira pode ser ouvida em algum ponto distante, quando um carro passa pela avenida buzinando.
Gustavo Fioratti - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/11/09.
Avenida Paulista - http://www.avenidapaulista.com.br/
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
LIVRO ON-LINE "FLORES"
A Cosac Naify disponibiliza na Ãntegra o livro "Flores", do escritor Mario Bellatin. Para ler, acesse http://editora.cosacnaify.com.br/NoticiasInterna/101/A-Cosac-Naify-oferece-Flores-a-voc%C3%AA.aspx.
tec-tec-tec - Fonte: Folha de S.Paulo – 04/11/09.
MAMA ÃFRICA
O cotidiano da capital da Costa do Marfim, no final da década de 1970, é o assunto deste divertido e delicado livro em quadrinhos assinado por Marguerite Abouet (texto) e Clément Oubrerie (desenhos). E o leitor tem o prazer de acompanhar as histórias sob um raro ponto de vista feminino. Aya de Yopougon. L&PM Editores.
Fonte: Monet - Número 80.
Mais detalhes:
http://www.lpm-editores.com.br/v3/artigosnoticias/user_exibir.asp?ID=905292
GLOBALIZAÇÃO E COMPETIÇÃO
Já está nas livrarias meu livro "Globalização e Competição". Seu subtÃtulo completa o conteúdo do livro: "Por que alguns paÃses emergentes têm sucesso e outros não". É a sÃntese do meu trabalho dos últimos dez anos visando explicar o desenvolvimento econômico em um mundo em que os paÃses competem duramente no plano econômico por maiores taxas de crescimento. É um livro de um economista keynesiano e estruturalista, pois minha visão da economia foi formada na escola de pensamento latino-americana formulada originalmente por Raul Prebisch e Celso Furtado após a Segunda Guerra. Na primeira parte, discuto a economia global em que vivemos e a estratégia correspondente: o novo desenvolvimentismo. Na segunda, procuro desenvolver uma macroeconomia estruturalista do desenvolvimento apropriada para nosso tempo.
O livro parte da tese de que a competição tornou os Estados-nação mais interdependentes, mas também mais estratégicos. Por isso, os paÃses bem-sucedidos são os que adotam a estratégia que denomino novo desenvolvimentismo. O nacional-desenvolvimentismo que foi bem-sucedido na promoção da industrialização e em transformá-los em paÃses de renda média entre 1930 e 1980. A crise da dÃvida externa nos anos 1980 e a nova hegemonia ideológica neoliberal, porém, levaram muitos paÃses a adotar a ortodoxia convencional ou o "Consenso de Washington", que causou as crises de balanço de pagamentos e elevou a desigualdade, em vez de promover o crescimento. Entretanto, depois das sucessivas crises financeiras dos anos 1990 e dado o êxito de diversos paÃses asiáticos, está surgindo na América Latina o novo desenvolvimentismo, que comparo ao antigo nacional-desenvolvimentismo e à ortodoxia convencional.
Na segunda parte, discuto a macroeconomia estruturalista do desenvolvimento. Os obstáculos maiores ao desenvolvimento estão do lado da demanda. Assim, a polÃtica econômica deve assegurar que os salários cresçam com a produtividade (o que não é garantido dada a ilimitada oferta de mão de obra) e, em relação aos mercados externos, que a taxa de câmbio seja competitiva (não sobreapreciada). Entretanto, nos paÃses em desenvolvimento há uma tendência estrutural de sobreapreciação da taxa de câmbio que, se não for neutralizada, será um obstáculo maior para a diversificação e o crescimento da economia nacional.
As duas causas estruturais por trás dessa tendência são a doença holandesa e taxas de lucro e de juros maiores, que atraem o capital estrangeiro. Essas causas são infladas pela equivocada polÃtica de crescimento com poupança externa (deficit em conta-corrente), pela prática de juros altos, pela polÃtica de âncora cambial para combater a inflação e pela prática de "populismo cambial": deixar apreciar o câmbio para elevar artificialmente os salários.
Contrariamente à crença geral, a polÃtica de crescimento com poupança externa não aumenta o investimento e não promove crescimento, mas causa a elevação artificial dos salários reais e do consumo, a substituição da poupança interna pela externa, o endividamento crescente, a fragilidade financeira e, finalmente, a crise de balanço de pagamentos.
Por essas razões, o novo desenvolvimentismo está baseado em crescimento com poupança interna, salários que cresçam com a produtividade, responsabilidade fiscal, taxas de juros moderadas e taxa de câmbio competitiva. PolÃticas viáveis se houver determinação nacional em vez de submissão a nossos concorrentes no exterior.
Luiz Carlos Bresser-Pereira, 75, professor emérito da Fundação Getulio Vargas, ex-ministro da Fazenda (governo Sarney), da Administração e Reforma do Estado (primeiro governo FHC) e da Ciência e Tecnologia (segundo governo FHC), é autor de "Macroeconomia da Estagnação: CrÃtica da Ortodoxia Convencional no Brasil pós-1994". Internet: www.bresserpereira.org.br.
Fonte: Folha de S.Paulo - 02/11/09.
Mais detalhes:
http://www.bresserpereira.org.br/view.asp?cod=3600
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