TURMAS ECONOMICAS...
RALO ECONOMIZA 30% DA ENERGIA NO BANHO
English / video:
http://www.triplepundit.com/energy
Ecodrain:
https://ecodrain.ca/en/
https://www.facebook.com/Ecodrain
Gadget aproveita calor da água suja para esquentar a água limpa.
1 – Durante o banho, a água quente cai no chão e desce pelo ralo;
2 – A água é interceptada pelo aparelho, que se chama Ecodrain e já está à venda no Canadá (R$ 900);
3 – A água quente suja passa por um compartimento, onde transfere seu calor para a água limpa (que está fria);
4 – A água limpa, agora aquecida, é devolvida ao chuveiro.
Fonte: Super Interessante – Edição 337 – Setembro 2014.
Mais detalhes / vÃdeo:
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ENERGIA NO BAR...
O bêbado entrou no bar para tomar uma pinga, e na hora que chegou ao balcão, acabou a energia escurecendo todo o bar, mas mesmo assim o bêbado gritou ao balconista.
- Me dá uma pinga!
O balconista muito educado e pensando em atender bem o cliente, respondeu.
- Desculpe-nos senhor, mas estamos sem energia.
O bêbado, respondeu com um tom de ironia.
- Mas eu não vim aqui para tomar CHOQUE...
(Colaboração: Antônio)
CONVERSA ECONÔMICA...
Dois economistas estavam viajando de volta para casa, saindo de uma reunião. Os dois sentaram em bancos próximos, mas separados. Depois de discutir todo o tempo, após o serviço de bordo, o sujeito que estava sentado entre eles disse para trocar de lugar com ele, pois devido a conversa não estava conseguindo dormir.
Depois de trocar os lugares, um economista comentou para outro: "Esta foi a primeira discussão econômica que conseguiu manter alguém acordado!"
(Colaboração: Joseph)
AS CRIAÇÕES DE DEUS...
No primeiro dia, Deus criou o sol, e como contrapartida, criou o queimado do sol. No segundo dia criou o sexo, e como contrapartida, o casamento. No terceiro dia, criou um economista. Depois de pensar muito em qual seria a contrapartida apropriada, Deus criou um segundo economista.
(Cheer, 1993)
(Colaboração: Barbosa)
MENSAGENS DE ECONOMISTAS NO NATAL
Economistas enviando mensagens amorosas e românticas no Natal:
— Você elevou minha taxa de juros sem corresponder uma queda no entusiasmo por consumo!!!
— Apesar de uma década de inflação e ainda continuo na sua curva de oferta...
— O que você acha de nos re-medirmos nossa elasticidade cruzada???
— Um estÃmulo adicional pode resultar em uma expansão descontrolada...
— Diga-me quando minhas expectativas são racionais...
— Vamos assumir a hipótese de um quarto e de uma garrafa de vinho...
— Você incitou o espÃrito animal (animal spirit) de meu mercado...
(Colaboração: The Economist)
HÃBITOS ECONÔMICOS...
Sete hábitos que contribuem para a para produzir mercados eficientes (e nada mais além disso):
1.Pense sempre no curto prazo;
2. Seja avarento;
3. Acredite na existência do grande otário;
4. Corra com a boiada;
5. Supergeneralize;
6. Seja tendencioso;
7. Jogue com o dinheiro de outras pessoas.
(Krugman)
(Colaboração: Abelardo)
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
CRASH - UMA BREVE HISTÓRIA DA ECONOMIA
Alexandre Versignassi
Leya Brasil
320 págs.
Nos Estados Unidos, existe um fluxo contÃnuo de livros sobre os chamados "current affairs", ou "assuntos atuais" -volumes que analisam acontecimentos mais ou menos recentes, com análises muitas vezes originais.
No Brasil, temos um deserto de livros sobre assuntos atuais. Raros são os volumes analisando com profundidade recentes reviravoltas polÃticas ou econômicas.
O que existe, às pencas, são traduções mal-ajambradas de livros gringos, sem preocupação com contextualização ou falsos cognatos.
E é aà que entra "Crash --Uma breve história da economia, da Grécia Antiga ao Século XXI", de Alexandre Versignassi, da editora Leya.
O livro de Versignassi conta a história da economia mundial até o famigerado crash de 2008, em bom português, traçando paralelos com a realidade brasileira e com uma boa dose de humor.
É um alÃvio ler um livro sobre economia bem escrito, não uma tradução canhestra.
Trata-se de uma história da econômica mundial, contada de forma bastante informal e fazendo paralelos com acontecimentos atuais.
O livro começa com a clássica descrição da bolha das tulipas na Holanda no século XVII para explicar a bolha de 2008. Mas aà encadeia comparações que aproximam o tema do leitor brasileiro, do tipo: as ações da Vale subiram 200 % em 3 anos, o mesmo que a tulipa mais valiosa da Holanda no século XVII.
É engenhoso como o autor trafega entre história mundial e realidade econômica brasileira e global, comparando tulipas e ações de Petrobras e Vale , em que muita gente investiu com o dinheiro do fundo de garantia, e daà extrapolar para a Enron, um dos casos mais espetaculares de fraude e falência.
HUMOR E COLOQUIALISMO
Em todo o texto, o autor tem tiradas divertidas, tais como "dinheiro é um mecanismo engenhoso: permite que uma manicure compre seis pãezinhos sem ter que fazer as unhas do padeiro".
Mas ele às vezes exagera no coloquialismo: "vai minerar uma montanha de cobre para ver o que é bom".
Nos trechos sobre inflação e tabelamento, Versignassi descreve a história da hiperinflação, desde a Roma antiga até a república de Weimar e os dias de hoje.
Mas, ao contrário de livros gringos, ele aproveita para se deter no caso brasileiro, em que a taxa de inflação foi de pelo menos dois dÃgitos em todos os anos entre 1953 e 1995, e explica como a conta movimento funcionava para alimentar a inflação.
Um pouco depois compara o tabelamento do Sarney em 1986 com o do imperador romano Diocleciano, 300 anos depois de Cristo.
Ao final do livro, quando chega aos "assuntos atuais", ele consegue explicar o crash de 2008 de forma didática. Um assunto complexo como securitização de recebÃveis, no cerne da crise, é destrinchado habilmente.
Para tornar mais clara para o leitor a euforia dos americanos, que aproveitavam a aparente alta inesgotável do mercado imobiliário para usar suas casas como caixa eletrônico, até os Simpsons entram na parada. "Homer refinanciou a casa dele para bancar uma festa (12º episódio da 20ª temporada)."
PatrÃcia Campos Mello - Fonte: Folha de S.Paulo.
Detalhes:
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