TURMAS ESCULTURAIS
VIRAL SCULPTURES
English:
http://www.thesmithfieldgallery.com/events/luke-jerram-virology.html
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http://www.telegraph.co.uk/technology/picture-galleries/6151478/Artist-Luke-Jerrams-viral-sculptures-trap-bacteria-and-viruses-like-Swine-Flu-HIV-and-E-coli-in-glass.html
The site of Luke Jerram:
http://www.lukejerram.com/
O artista britânico Luke Jerram transforma alguns dos vÃrus e bactérias mais mortais do mundo em esculturas de vidro. Entre os modelos para suas esculturas estão os micro-organismos causadores de doenças como varÃola, Aids e gripe suÃna.
Para fazer o trabalho, Jerram consultou o virologista Andrew Davidson, da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, e combinou fotografias cientÃficas, diagramas e modelos para criar uma representação em vidro dos organismos.
O artista também teve que criar novas técnicas para manipular sua matéria-prima. "Alguns dos meus designs simplesmente não podem ser criados em vidro", disse. "Alguns deles são frágeis demais e a gravidade faria com que desabassem com o próprio peso. É preciso alcançar um equilÃbrio muito cuidadoso, entre as limitações do conhecimento cientÃfico corrente e as técnicas de trabalho com vidro."
A exposição "Viral Sculptures" fica em cartaz em Londres de 22 de setembro a 3 de outubro.
Luke Jerram realizou há dois meses um projeto em Londres, em que usou pianos em espaços públicos e convidou o povo para tocar.
Foto: Reprodução em vidro do vÃrus influenza A (H1N1), da gripe suÃna.
Interessa - Fonte: O Tempo - 12/09/09.
Leia mais e veja mais fotos
http://www.bbc.co.uk/portuguese/cultura/2009/09/090911_galeriajerramg.shtml
http://www.telegraph.co.uk/technology/picture-galleries/6151478/Artist-Luke-Jerrams-viral-sculptures-trap-bacteria-and-viruses-like-Swine-Flu-HIV-and-E-coli-in-glass.html
O site de Luke Jerram:
http://www.lukejerram.com/
XI FÓRUM INTERNACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO - ADMINISTRAR 2009
O maior evento de Administração do Planeta.
14 a 16 de outubro de 2009.
Fortaleza - Ceará - Brasil.
Gestão por competência: a Administração como desenvolvimento mundial.
Detalhes: http://www.administrar2009.com.br/fia/
SEU EMPREGO CORRE PERIGO?
Quem almeja ter uma carreira sólida e bem administrada deve sempre preservar o emprego. A pessoa só deve deixá-lo se e quando quiser. Perder o emprego, em qualquer circunstância, traz problemas, mesmo quando a pessoa estava almejando mudar de empresa. Nesse caso, é melhor sair de modo refletido, planejado e comandado.
É fundamental, então, que a pessoa se mantenha alerta para preservar seu emprego. Esse teste, curto e direto, vai ajudar você a refletir sobre o assunto. Responda as perguntas e veja os resultados adiante. Após o teste você poderá ler um artigo que vai mostrar como adotar uma eficiente estratégia de preservação do emprego.
Faça o teste: http://vocesa.abril.com.br/testes/carreira/Seu-emprego-corre-perigo.shtml
Fonte: Portal Você S/A.
ENERGIA - CTEEP BUSCA TÉCNICOS PARA INTERIOR
A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista tem oportunidades para profissionais com ensino médio profissionalizante completo nos cursos de eletrotécnica e/ou eletrônica. Inscrições em www.cteep.com.br, nos links "Gestão de Pessoas" e "Trabalhe Conosco".
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/09/09.
CAIR TAMBÉM É UM JOGO
Graças ao sistema Force Feedback, que reproduz as forças enfrentadas pelo avião, este manche (compatÃvel com pc) permite descobrir o que os pilotos de verdade sentem ao passar por turbulência. Logitech G940 - Confira os detalhes: http://www.logitech.com/index.cfm/gaming/pc_gaming/joysticks/devices/5855&cl=us,en.
Fonte: Super Interessante - Edição 269.
PARA BANDAS INICIANTES
Vão até o dia 2 de outubro as inscrições para o Cena Musical Independente, iniciativa da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. O concurso selecionará dez grupos, entre as bandas inscritas. É preciso ter gravado no máximo um CD. Os escolhidos farão show em dezembro e terão suas músicas reunidas em um álbum. Mais informações no site http://www.cultura.sp.gov.br/.
Fonte: Folha de S.Paulo – 14/09/09.
PURA – PROJETO PROPÕE CRIAÇÃO DO DIA DA CACHAÇA
Em mais uma relevante proposta de nossos parlamentares, foi apresentado na Câmara dos Deputados, na semana passada, o projeto de lei que cria o Dia da Cachaça. O autor do projeto é o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária. A data sugerida para a comemoração é 13 de setembro. Nesse dia, em 1661, a coroa portuguesa liberou a comercialização do produto no Brasil e em suas outras colônias.
Aparte - Fonte: O Tempo – 14/09/09.
INFORMÃTICA - S.O.S CONTRATA CEM PROFISSIONAIS
A empresa abriu oportunidades para os cargos de consultor, supervisor comercial externo, supervisor comercial, coordenador pedagógico, instrutor e assistente administrativo, com atuação no Estado de São Paulo. Interessados devem enviar currÃculo para vagassp@sos.com.br.
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/09/09.
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
CENTRO ACADÊMICO OSWALDO CRUZ - A HISTÓRIA DOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
História de CA de medicina da USP se torna livro. Publicação conta passagens como a luta pela construção do Hospital das ClÃnicas. Com 96 anos, Centro Acadêmico Oswaldo Cruz é considerado pioneiro na luta por maior participação dos alunos nas universidades.
Pouco após o sanitarista Oswaldo Cruz tornar-se o grande nome da medicina brasileira com campanhas de vacinação e erradicação de doenças no Rio de Janeiro no inÃcio do século 20, surgia em São Paulo, em 1913, um centro de estudantes de medicina que levava o seu nome e levantaria importantes bandeiras pela saúde pública.
Trate-se do Caoc, que agora tem a sua história contada no livro "Centro Acadêmico Oswaldo Cruz - A História dos Estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo".
A publicação retrata momentos importantes dos 96 anos do centro, como a luta pela construção do Hospital das ClÃnicas, na década de 30, e as ligas de combate a doenças, como a contra sÃfilis, criada em 1918. Personalidades também marcam presença no livro. É o caso de Arnaldo Vieira de Carvalho, primeiro diretor da faculdade.
A primeira tiragem do livro, de 4.000 exemplares, será distribuÃda pelo centro. Existe a possibilidade de que uma nova edição chegue à s livrarias em 2013, quando será comemorado o centenário do Caoc.
"Notamos que os estudantes não conheciam a fundo a história, o trabalho que tinha sido feito pelo Caoc ao longo do tempo. É importante não perdermos isso", diz Arthur Danila, que presidiu o Caoc em 2008 e coordena o projeto.
O professor emérito da Faculdade de Medicina da USP Henrique Walter Pinotti, 80, atuou no Caoc nos anos 50 pela maior participação dos alunos nas decisões, uma atitude "pioneira" do centro, diz ele.
"Quando dois alunos começaram a participar [da congregação da faculdade], o AlÃpio Corrêa Netto era professor aqui e achou aquilo ótimo. Depois virou reitor da USP e quis levar a ideia para a universidade toda. Levou a sugestão ao governo federal e foi baixada lei para a representação acadêmica ser admitida em todo o paÃs."
Márcio Pinho e Carolina Santos - Fonte: Folha de S.Paulo – 17/09/09.
Mais detalhes - http://www.usp.br/agen/?p=4298
Centro Acadêmico Oswaldo Cruz - http://www.caoc.org.br/
NO TEU DESERTO
O jornalista e escritor português Miguel Sousa Tavares, 57 anos, já viajou pelo Saara treze vezes. "Deixei de ir à Argélia há oito anos, por causa do fundamentalismo islâmico. Ficou impraticável", diz. Seu mais recente livro, No Teu Deserto (Companhia das Letras; 128 páginas; 30 reais), é o relato romanceado de uma dessas viagens, realizada nos anos 80 ao lado de uma mulher que marcou a vida do protagonista, alter ego do autor. Com descrições vÃvidas da paisagem e do silêncio do deserto, dos percalços burocráticos em absurdos escritórios do governo argelino para conseguir uma autorização de filmagem no paÃs e das agruras dos motoristas em remotas estradas de areia, o livro distancia-se dos tÃtulos anteriores do autor, os romances históricos Equador e Rio das Flores. Mas, como esses, ganhou o topo das listas de mais vendidos em Portugal. Com uma narrativa mais convencional, se comparada à de António Lobo Antunes ou mesmo à de José Saramago, Sousa Tavares é visto com alguma reticência pela crÃtica (e o sentimento é mútuo) – mas já contabiliza 1 milhão de exemplares vendidos no paÃs. Sousa Tavares está no Brasil nesta semana para lançar seu novo livro. No domingo 20, participa de um debate na Bienal do Livro do Rio de Janeiro.
Filho da poeta Sophia de Mello Breyner Andresen, jornalista bem conhecido por suas colunas na imprensa escrita e pelos comentários polÃticos na TVI, Sousa Tavares estreou tardiamente na ficção, com Equador, em 2003. Um certo preconceito por sua exposição na TV explica, em parte, as reservas crÃticas com que foi recebido. Eis um escritor que deseja se comunicar com o maior público leitor possÃvel – vale dizer, um autor que quer vender muito, e o consegue. "Vejo a escrita como um serviço prestado aos outros. Nem a mim, nem à posteridade ou aos crÃticos. Por isso vendo os livros, não os dou", explica. Também é um crÃtico contumaz da polÃtica e da cultura portuguesas (leia algumas opiniões suas abaixo). "As pessoas têm dificuldade de me situar politicamente", diz. "Minha matriz é de esquerda. Sempre fui um social-democrata. Mas a estupidez endêmica da esquerda irrita. Os esquerdistas vão muito atrás do politicamente correto, que é conservador e vai contra a liberdade individual." Fumante – ou fumador, como dizem no seu paÃs –, Sousa Tavares foi um inflamado militante contra as leis antitabagistas.
Divorciado, pai de três filhos, Sousa Tavares já teve um caso, no Brasil, com a atriz Maitê Proença. Hoje está namorando a escritora – também brasileira – Tatiana Salem Levy (não o nega, nem confirma: "Não falo nem do meu relacionamento com Deus"). Já antes de conhecer as mulheres do Brasil, Sousa Tavares nutria uma atração particular pelo Rio de Janeiro. "Lisboa é uma cidade um bocado melancólica", diz o escritor, em seu apartamento no alto do bairro da Lapa, de onde se descortina uma vista privilegiada da capital portuguesa. "No Rio, desde a primeira vez em que lá estive, fico feliz logo que se abre a porta do avião." O autor português anda considerando seriamente a possibilidade de se mudar para o Rio – o que motivou um comentário depreciativo de José Saramago: Miguel Sousa Tavares, disse o Nobel de Literatura, pode ir para o Rio ou para Marte, pois não fará falta a Portugal. Sousa Tavares deu-lhe uma réplica certeira: Saramago é que não faria falta, pois, abrigado pelas isenções de uma fundação cultural que leva o seu nome, não paga impostos. (De resto, Saramago mora em Lanzarote, uma ilha espanhola.)
Se vier mesmo a se estabelecer no Brasil, Sousa Tavares já terá encontrado alguns inimigos por aqui. Em uma crônica no jornal O Estado de S. Paulo, o escritor Ignácio de Loyola Brandão reclamou do escritor português, que se teria recusado a cumprimentá-lo em um evento literário em que dividiriam uma mesa de autógrafos. "O homem se acha, deve pensar que é Fernando Pessoa ou Eça de Queiroz", escreveu Loyola Brandão. Eça de Queiroz é um modelo para Sousa Tavares, um escritor de corte mais antiquado, que diz que gostaria de ter vivido no século XIX. No Teu Deserto, porém, é um livro contemporâneo, uma história de amor pontuada pelo assombro diante da natureza inabarcável do Saara. Não será Eça ou Pessoa, claro – mas já basta para autorizar o autor a não se mostrar sempre simpático.
Fonte: Veja - Edição 2130.
Detalhes: http://www.submarino.com.br/produto/1/21613763/pre-venda:+no+teu+deserto
NOVO IMPOSTO PARA O LIVRO
Vem aà o Imposto do Livro. Semelhante à antiga Contribuição para a Saúde (CPMF), o imposto taxa a indústria editorial em 1% do preço final do livro, dividido da seguinte forma: 0,33% para os editores, 0,33% aos livreiros e 0,33% a distribuidores.
O governo estima que a receita oriunda dessa taxa será de cerca de R$ 40 milhões por ano e vai para o Fundo Setorial do Livro, da Leitura e da Literatura. A ideia é usar o dinheiro arrecadado para ações de incentivo na formação de novos leitores e autores.
O acordo que formatou o projeto de lei foi fechado na Câmara dos Deputados, sob a coordenação do deputado Marcelo Almeida (PMDB-PR), presidente da Frente Parlamentar da Leitura. Agora, a proposta está no Ministério da Fazenda, que tem restrições ao plano.
O ministro interino da Cultura, Alfredo Manevy, esteve em São Paulo para um debate e comentou o acordo.
Segundo Manevy, a divisão do imposto em três partes deveu-se a uma preocupação do setor, que temia "efeito-cascata" na cobrança - ou seja, que livreiros, editores e distribuidores fossem cobrados, cada um, em 1%.
Castigo. O imposto que deve ser criado pelo governo é resultado de um compromisso assumido pelo setor em 2004 e que não foi cumprido. Na época, a área foi isentada pelo governo do pagamento dos impostos PIS e Cofins. A contrapartida assumida foi de as editoras brasileiras contribuÃrem para o chamado Fundo Pró-Leitura.
Segundo o governo, a suspensão do pagamento de PIS e Cofins pelo setor editorial desonerou em 10% a área e representou uma renúncia fiscal da ordem de R$ 300 milhões, mas o preço do livro não caiu.
O número de exemplares de livros vendidos no Brasil tem caÃdo, passando de 225 milhões em 1999 para 200 milhões no ano de 2007
Magazine - Lupa - Fonte: O Tempo – 17/09/09.
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php