SERà QUE Dà PARA EXPLICAR? OU SÓ RINDO MESMO! OU SÓ AGINDO MESMO!
MIMOS
É preciso ter "bom humor" para suportar essa situação. É para rir, mas também e, muito mais, para refletir. Confira a charge!
Fonte: Folha de S.Paulo - 05/06/2007.
FESTA JUNINA
E, se depender de quadrilha, nós vamos ter festa junina o ano inteiro. Festa Mendejunina! E polÃtico tá parecendo barata tonta, ioiô: preso na Operação Furacão, solto na Navalha, habeas corpus na Xeque-Mate. Como disse aquele deputado: só não escapei da operação da vesÃcula. Aliás, só falta a PF montar a OPERAÇÃO DE VESÃCULA. Pra ajudar o SUS!
José Simão - Fonte: Folha de S.Paulo - 07/06/2007.
LULINHAS AÉREAS! O Lula tá na Ãndia! Lula e dona Marisa abraçam o hinduÃsmo. Tão sempre indu pra algum lugar. Adeptos do indoÃsmo!
E o nosso presidente em exercÃcio, o Zé Alencar, precisa de férias, é muito exercÃcio pra idade dele. O vice é presidente em exercÃcio, e o Lula é presidente em trânsito!
José Simão - Fonte: Folha de S.Paulo - 05/06/2007.
TREM TRANSCONTINENTAL
Um homem e uma mulher, que nunca tinham se encontrado, mas que eram ambos casados com outras pessoas, foram colocados como passageiros numa mesma cabine de um trem transcontinental. Embora inicialmente meio envergonhados e desconfortáveis com aquela situação de compartilharem o mesmo aposento, ambos estavam muito cansados e caÃram no sono rapidamente, ele no beliche superior e ela no inferior. À 1:00 h da manhã, o homem se inclinou e gentilmente cutucou a mulher acordando-a e dizendo:
"- Desculpe-me o incômodo, mas você poderia pegar para mim no armário um cobertor extra? Estou morrendo de frio."
A mulher respondeu prontamente:
"- Eu tenho uma idéia melhor. Somente esta noite, vamos fingir que eu e você somos casados".
"- Uau ! Esta é uma excelente idéia!" Exclamou o homem.
"-Ótimo", respondeu a mulher.
"Então vá buscar você mesmo a porra do cobertor e me deixe dormir!"
Após um breve momento de silêncio, o homem soltou um sonoro "pummmm"...
(Colaboração: Hélio)
SOGRO JUDEU
Um sujeito queria namorar a filha de um judeu e foi pedir ao pai.
O velho disse:
- Acho que não vai dar certo, porque os judeus têm uma visão muito diferente da vida. Para provar que não estou com nenhuma discriminação, vou lhe dar uma maçã e amanhã conversamos novamente.
No dia seguinte ele voltou à casa do judeu que lhe perguntou:
- O que você fez com a maçã?
- Fiquei com fome e a comi.
- Tá vendo? Um judeu tiraria a casca da maçã, a colocaria para secar e faria um chá. Dividiria a maçã em quantos pedaços fossem os membros de sua famÃlia e daria um pedaço para cada um. Depois pegaria os caroços, venderia alguns e plantaria outros, pois assim teria algum lucro e ainda frutos dentro de algum tempo. Bom, vou lhe dar outra chance.
Leve este pedaço de lingüiça e volte a falar comigo amanhã.
O cara saiu de lá P da vida e pensando o que poderia fazer para aproveitar bem aquela lingüiça.
No dia seguinte a mesma pergunta:
- Filho, o que você fez com aquela lingüiça?
- Bem, primeiro tirei o cordãozinho e fiz um cadarço para meu tênis. Depois tirei o plástico que protege a lingüiça e o guardei. Dividi a lingüiça em 8 pedaços e dei um pedaço para cada membro da minha famÃlia. Depois fiz uma camisinha com o plástico, transei com a sua filha e aqui está o "leite" para o senhor fazer um cappuccino...
(Colaboração: Cleide)
NA ALFANDEGA
Chegando de viagem de Miami, uma mulher está na fila toda nervosa e demonstrando todo seu nervosismo. Atrás dela, um padre percebe a situação e pergunta:
- Minha senhora, desculpe-me mas qual a razão de tanto nervosismo?
- Olha padre, estou com esse secador que comprei em Miami e não tenho onde colocá-lo, pois as malas estão cheias de muamba. Só esse secador vale mais de USD 500 e se os ficais perceberem, vou ficar encrencada.
- Minha senhora, se for de seu agrado, posso levar o seu secador, pois não tenho nenhuma bagagem.
- O senhor faria isso por mim?
- Claro! Só que como sou padre, se for pego, não vou poder mentir, ou seja, serem forçado a dizer a verdade.
A fila andou e a mulher pegou a luz verde e passou sossegada. Na vez, do padre (com o secador por baixo da batina), luz vermelha. Ao chegar na fiscalização, o fiscal perguntou ao padre:
- O senhor está levando alguma coisa, padre?
- Da cintura para cima não.
- E da cintura para baixo?
- Estou levando uma coisa que as mulheres não tiram da cabeça, mas nunca foi usado.
O fiscal deu uma risadinha e disse:
- Pode passar padre...
(Colaboração: Marcos Osvaldo)
NOVO CURSO DE FORMAÇÃO PARA HOMENS
OBJETIVO PEDAGÓGICO
Permite aos homens desenvolverem a parte do corpo da qual ignoram a existência (o cérebro).
SÃO 4 MÓDULOS:
Módulo 1: Introdução (Obrigatório)
1. Aprender a viver sem a mamãe (2.000 horas).
2. Minha mulher não é minha mãe (350 horas).
3. Entender que não se classificar para o Mundial não é a MORTE (500 horas).
Módulo 2: Vida a dois
1. Ser pai e não ter ciúmes do filho (50 horas).
2. Deixar de dizer impropérios quando a mulher recebe suas amigas (500 horas).
3. Superar a sÃndrome do " o controle remoto é meu" (550 horas).
4. Não urinar fora do vaso (1.000 horas com exercÃcios práticos em vÃdeo).
5. Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário (800 hs).
6. Como chegar ao cesto de roupa suja (500 horas).
7. Como sobreviver a um resfriado sem agonizar (450 horas).
Módulo 3: Tempo livre
1. Passar uma camisa em menos de duas horas (exercÃcios práticos).
2. Tomar a cerveja sem arrotar, quando se está à mesa (exercÃcios práticos).
Módulo 4: Curso de cozinha
1. NÃvel 1: principiantes: os eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA.
2. NÃvel 2: avançado: minha primeira sopa instantânea sem queimar a panela.
3. ExercÃcios práticos: ferver a água antes de por o macarrão.
CURSOS COMPLEMENTARES: POR RAZÕES DE DIFICULDADE , COMPLEXIDADE E ENTENDIMENTO DOS TEMAS , OS CURSOS TERÃO NO MÃXIMO 3 ALUNOS.
1. A eletricidade e eu: vantagens econômicas de contar com um técnico competente para fazer reparos;
2. Cozinhar e limpar a cozinha não provoca impotência nem homossexualidade (práticas em laboratório);
3. Porque não é crime presentear com flores, embora já tenha se casado com ela;
4. O rolo de papel higiênico: ele nasce ao lado do vaso sanitário? (biólogos e fÃsicos falarão sobre o tema da geração espontânea);
5. Como baixar a tampa do vaso passo a passo (teleconferência);
6. Porque não é necessário agitar os lençóis depois de emitir gases intestinais (exercÃcios de reflexão em dupla);
7. Os homens dirigindo, podem SIM, pedir informação sem se perderem ou correr o risco de parecerem impotentes (testemunhos);
8. O detergente: doses, consumo e aplicação.
Práticas para evitar acabar com a casa;
9. A lavadora de roupas: esse grande mistério!!
10. Diferenças fundamentais entre o cesto de
roupas sujas e o chão (exercÃcios com musicoterapia);
11. A xÃcara de café: ela levita, indo da mesa à pia? (exercÃcios dirigidos por Mister M);
12. Analisar detidamente as causas anatômicas, fisiológicas e/ou psicológicas que não permitem secar o banheiro depois do banho.
(Colaboração: Bob Pai)
DEPILAÇÃO
Como nós sofremos !!! kekeke
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas , me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aÃ. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, à s... deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. SaÃmos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de CalÃgula com O Albergue.
Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- ...é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um lÃquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saÃdo, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se f.... mesmo.
- Ah, arranca aÃ. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura seu bumbum aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, soltar pum na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o fiofó de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil fiofós por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aà me veio o pensamento: peraÃ, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa m....
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixei a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituÃdo por uma total redenção. Ela viu tudo, de trás para frente ou vice-versa. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doÃa e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Queria comprar um domÃnio tipo ...preservartchanaspeludas.com.br...
(Colaboração: Cleide)
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