COTAS
O STF deciciu por unanimidade a validade no paĂs das cotas Ă©tnico-raciais nas universidades.
O assunto tem gerado uma discussão muito forte, pois a Constituição brasileira estipula que todos são iguais perante a lei. A questão mais importante é se as cotas tem refletido e continuarão refletindo alguma melhoria da educação superior nacional.
AnĂĄlises rĂĄpidas mostram um acesso maior de alunos negros Ă s universidades, em torno de 11% atualmente, contra 2 a 3% antes das cotas. No quesito acessibilidade, nĂŁo hĂĄ dĂșvidas, um aumento considerĂĄvel nesses mais de dez anos. E a acessibilidade dos indĂgenas Ă s universidades? SerĂĄ que esse Ă© realmente ao caminho para uma sociedade mais justa? Qualidade Ă© sinĂŽnimo de InclusĂŁo?
Não se trata de esquecer dos erros históricos causados pela escravidão, nem dos efeitos sociais refletidos ao longo de todos esses anos, mas de analisar as condiçÔes sociais que limitam possibilidades de acesso de todos às universidades.
NĂŁo hĂĄ aqui verdade absoluta, mas um espaço aberto para essa discussĂŁo tĂŁo polĂȘmica e importante para a melhoria da Educação no Brasil.
Educação, SaĂșde, Paz e ReflexĂŁo Ă todos!
âO que o governo deveria fazer Ă© melhorar o sistema e o acesso Ă educação. O problema dessas cotas Ă© simplesmente dizer que nĂŁo quer resolver o problema da educaçãoâ. Ernani Pimentel, presidente da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac).
Imagem - Fonte:
http://blogsem-censura.blogspot.com.br/2011/10/porventura-nao-somos-todos-da-mesma.html
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