O ESTUDANTE
A palavra estudante vem do latim studiosus, que designava a pessoa dedicada, que gosta de algo, que Ă© zelosa. Um estudante Ă© aquele que ama o que faz, que ama aprender sempre.
O dia 17 de novembro Ă© especial. Ă o Dia Internacional do Estudante. Foi nesse dia, em 1939, que nazistas alemĂŁes massacraram estudantes checos, fecharam escolas superiores e repĂșblicas estudantis, invadindo a Sede da Federação Central de Estudantes Checoslovacos. A data Ă© celebrada em todo o mundo, desde 1941, quando foi declarada pelo Conselho Internacional de Estudantes (atual UniĂŁo Internacional de Estudantes - UIE - http://www.stud.uni-hannover.de/gruppen/ius/) como um marco na luta pela liberdade estudantil.
Praticamente todos os movimentos de lutas passam por açÔes de estudantes. No Brasil, foram diversos momentos da histĂłria, como a InconfidĂȘncia Mineira, a resistĂȘncia Ă ditadura militar, o movimento pelas Diretas-JĂĄ, dentre tantos outros.
Um estudante Ă© muito mais que um aluno, aquele que precisa ser alimentado, pois o estudante Ă© aquele que busca o saber. Portanto, um projeto educacional consistente deve buscar primeiramente alunos, para transformĂĄ-los em eternos estudantes, que jamais aceitarĂŁo a passividade, jamais irĂŁo engolir o que nĂŁo querem e jamais se acomodarĂŁo, pois saberĂŁo o verdadeiro sentido do aprendizado constante.
Educação, Paz, SaĂșde e muito estudo a todos!
Imagem - Os livros do ensino mĂ©dio trazem o "mapa da lĂngua" - ilustração colorida que divide a lĂngua humana em seçÔes de acordo com os receptores de gosto. A ponta da lĂngua Ă© responsĂĄvel pelo doce; os lados pelo azedo e o salgado; e o fundo da lĂngua pelo amargo. Mas estudos recentes mostram que o mapa estĂĄ errado. O que se sabe Ă© que hĂĄ pelo menos cinco gostos bĂĄsicos: doce, azedo, salgado, amargo e o mais recentemente descoberto: umami. Este Ășltimo, que significa "saboroso" em japonĂȘs, pode ser detectado no miso, molho de soja e em outras comidas asiĂĄticas, particularmente aquelas que contĂȘm glutamato monossĂłdico. Os cientistas suspeitam que existam receptores para outros sabores tambĂ©m.
ConclusĂŁo: Os receptores para os diferentes gostos nĂŁo estĂŁo confinados a certas partes da lĂngua.
Anahad O'Connor - The New York Times - Fonte: O Tempo - 13/11/08.
"As proverbiais montanhas que a fé remove nada são comparadas ao que faz a vontade". (Goethe - 1749-1832 - escritor alemão).
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