FALANDO EM SINCRONISMO
DUO SIQUEIRA LIMA
See the videos ("Tico Tico no fubá" is fantastic):
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O vídeo:
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MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Parabéns, FM! Parabéns pelos 10 mil acessos em outubro. Vocês merecem." FM: Obrigado!
"Parabéns!!! Continuem na luta. O FM está cada vez melhor!!! Abraços a todos." FM: Brigadooooo! Abraços para você também.
"Me lembro quando vocês conseguiram 1.000 acessos pela primeira vez. Também foi Editorial. Agora, são 10 vezes mais. Quase que não dá pra acreditar que nós já nos formamos há mais 4 anos e vocês continuam nesse pique. Parabéns e muito sucesso. Beijos meninos." FM: Valeu! Beijos!
"Sua logomarca ficou ótima no meu site. Grande abraço" FM: Ficou mesmo. Confiram: http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp. Grande abraço para você.
Explosão de asteróide na Indonésia: http://hypescience.com/23607-explosao-de-asteroide-na-indonesia-causa-duvidas-quanto-a-seguranca-do-planeta/. (Colaboração: A.M.B.)" FM: Impressionante e preocupante!!!
"Imagem fantástica... vale a pena ver... Isso é adrenalina pura, o resto é a mesma vidinha pacata. http://www.tubewatcher.tv/198. (Colaboração: Weuber Viana)" FM: Bota adrenalina nisso! Vale a pena conferir!
DITO E FEITO – “FAZER DAS TRIPAS CORAÇÃO”
Expressão está ligada à anatomia humana.
Não se sabe ao certo quando surgiu a frase “fazer das tripas coração”, usada quando alguém consegue resistir a uma adversidade mais do que se supunha possível. Mas é fácil entender o que a expressão significa.
É claro que as tripas, ou intestinos, são muito importantes para qualquer organismo. Mas nada se compara ao coração, órgão responsável pela circulação do sangue, que transporta oxigênio e nutrientes para as células.
Assim, “fazer das tripas coração” é realizar um esforço sobre-humano, comparável ao de pegar as tripas, com suas funções bem mais limitadas, e conseguir que elas assumam a importância que tem o coração.
Lívia Lombardo - Fonte: Aventuras na História - Edição 76.
RUMO A COPENHAGUE
Em Dezembro o mundo estará de olho na capital da Dinamarca. Mias de 200 países - inclusive o Brasil - lá estarão para discutir o que cada um pode fazer para reduzir as emissões de CO2 e o aquecimento global.
As decisões serão de extrema importância para definir que planeta queremos para nós e para as futuras gerações.
Fique por dentro do que vai acontecer em Copenhague em http://www.planetasustentavel.com.br/especiais/cop15 e participe seguindo no http://www.twitter.com/psustentavel.
TRABALHO VERDE
País tem 2 milhões de postos na área. Gestor de resíduos e teleatendente estão entre ocupações benéficas ao ambiente, diz OIT.
Dois milhões de brasileiros podem dizer que trabalham para reduzir as emissões dos gases do efeito estufa ou melhorar a qualidade ambiental.
O levantamento, em fase de finalização, é do escritório da OIT (Organização Internacional do Trabalho) no Brasil.
O estudo divide os profissionais em cinco áreas: energias renováveis, florestal, saneamento básico e gestão de resíduos e riscos ambientais, gestão de materiais e transporte e telecomunicações.
O número é considerado representativo por Paulo Sérgio Muçouçah, coordenador de empregos verdes e trabalho decente da OIT e responsável pelo estudo. Foram considerados somente trabalhadores com carteira assinada, tomando como base a Rais (Relação Anual de Informações Sociais).
Dos 39,4 milhões de empregos formais no Brasil, 5% são verdes. Entre essas posições, no entanto, é possível ter um cargo verde em uma empresa poluidora ou ter impacto negativo trabalhando em uma empresa com selo de sustentável, explica Muçouçah.
Quem adapta os veículos da Petrobras às taxas de emissões, por exemplo, é considerado verde, embora a atividade-fim da empresa acelere o aquecimento global e deteriore a qualidade ambiental, produzindo o diesel que alimenta tal veículo.
Há também os que podem se chamar de verdes, mas que são de setores muitas vezes caracterizados por não terem um bom ambiente de trabalho.
É o caso dos atendentes de telemarketing -o setor de telecomunicações é considerado benéfico ao ambiente por reduzir a necessidade de deslocamento de pessoas.
Copenhague
A pesquisa da OIT deve ser divulgada no começo de dezembro, às vésperas da Conferência de Copenhague, que discutirá um acordo sobre o clima.
As ações relativas a esse fenômeno podem ser de adaptação ou de mitigação. Por isso funcionários da Defesa Civil -que auxiliam atingidos por enchente, por exemplo- também são considerados verdes.
O "bem possível" fracasso em Copenhague pode diminuir, mas não frear, a tendência de criação de empregos verdes, analisa Daniel Esty, que leciona legislação e políticas ambientais na Universidade Yale e foi membro do comitê de transição de Barack Obama.
Muçouçah concorda, pois a noção de produtividade "já começa a incorporar a questão dos recursos naturais".
Além da legislação e da pressão dos consumidores, "fatores econômicos, como a redução de desperdícios", são estímulos às firmas, diz Muçouçah. Entre eles estão a eficiência energética e a redução e a reutilização de resíduos industriais ou da construção civil.
Esty diz que os empregos verdes não necessariamente estão associados à inovação: "Alguns são a implementação de técnicas já compreendidas".
André Lobato - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/11/09.
PROFESSOR DA USP FALA DO ORKUT
LEIA ATÉ O FIM.
Vejam o que o Professor de Informática da USP Marco André Vizzortti fala sobre o Orkut:
Dêem uma pausa e reflitam sobre a verdade do que está escrito abaixo.
O ORKUT apareceu como uma forma de contatar amigos, saber notícias de quem está distante e mandar recados.
Hoje está sendo utilizado com o propósito de, creio ser o seu maior trunfo, obter informações sobre uma classe privilegiada da população brasileira.
Por que será que só no Brasil teve a repercussão que teve?
Outras culturas hesitam em participar sua vida e dados de intimidade, de forma tão irresponsável e leviana...
Por acaso você já recebeu um telefonema que informava que seus filhos estavam sendo seqüestrados?
Sua mãe idosa já foi seguida por uma quadrilha de malandros?
Já te abordaram num barzinho, dizendo que te conheciam faz tempo?
Já foi a festas armadas para reencontrar os amigos de 30 anos atrás e não viu ninguém?
Pois é... Ta tudo lá. No ORKUT. Com cinco minutos de navegação eu sei que quantos filhos você tem, ou se não tem, se tem namorado/a, sei que estuda no colégio tal, ou que trabalha em tal lugar, sei que freqüenta tais cinemas, tais bares, tais festas... sei nome de familiares, sei nome de amigos; sei sei sei!
E o melhor de tudo, com uma foto na mão! Identifico seu rosto em meio a multidões, na porta do seu trabalho, no meio da rua. Afinal, já sei onde você está. É só ler os seus recadinhos.
Faço um pedido:
Quem quiser se expor assim, faça-o de forma consciente e depois não lamente, nem se desespere, caso seja vítima de uma armação. Mas poupe seus filhos, poupe sua vida Íntima.
O bandido te ligou pra te extorquir dinheiro também porque você deixou...
A foto dos meninos estava lá.. Teu local de trabalho tava lá.
A foto do hotel 5 estrelas na praia tava lá.
A foto da moto que está na garagem estava lá.
Realmente somos um povo muito inocente e deslumbrado.
Por enquanto, temos ouvido falar de ameaças a crianças e idosos.
Até que um dia a ameaça será fato real. Tarde demais.
Se você me entendeu, ótimo!
Reveja sua participação no ORKUT, ou ao menos suprima as fotos e imagens de seus filhos menores e parentes que não merecem passar por situações de risco que você os coloca.
Oriente seus filhos a esse respeito, pois colocam dados deles e da família sem pensar em consequências, fazem isso pelo desejo de participar, mas não sabem ou não pensam no perigo de se dar dados pessoais e da família para que qualquer pessoa veja.
Se acha que não tenho razão, deve se achar invulnerável. Informo que pessoas muito próximas a mim e queridas já passaram por dramas gratuitos, sem perceber que tinham sido vítimas da própria imprudência.
A falta de malícia para a vida nos induz a correr riscos desnecessários.. Não só de Orkut vive a maioria dos internautas.
Temos uma infinidade de portas abertas e que por um descuido colocamos uma informação que pode nos prejudicar.
Disponibilizar informações a nosso respeito pode se tornar perigoso ou desagradável.
Portanto, cuidado ao colocar certas informações na Internet.
Não conhecemos a pessoa ou as pessoas que estão do outro lado da rede.
O papo pode ser muito bom, legal.
PS: Passe a todos que você conhece e que utiliza o Orkut, 1Grau, Gazzag, NetQI, Blogs, Flogs, etc..... para que todos tenhamos consciência sobre o assunto e possamos colaborar com a diminuição do crime.
Um abraço,
Marco André Vizzortti
Professor de Informática da USP*
(Universidade de São Paulo)
ATENÇÃO ESTA CAMPANHA É MUITO IMPORTANTE PARA SUA SEGURANÇA E DE SEUS FAMLIARES.
(Colaboração: Marcilene/Shirley - Caraguatatuba)
EXPERIMENTANDO ESPAÇOS
Museu da Casa Brasileira inaugura mostra coletiva "Experimentando Espaços" com curadoria de Agnaldo Farias.
Afonso Tostes, Amália Giacomini, Amélia Toledo, Arthur Lescher, Carlito Carvalhosa, Daniel Acosta, Eduardo Coimbra, Elisa Bracher, José Spaniol e Raul Mourão propõem intervenções nos jardins do MCB com obras especialmente criadas para o espaço do museu.
Abertura: 7 de novembro, às 11h.
Mesa-redonda e lançamento do catálogo: 12 de dezembro, às 11h, com Agnaldo Farias, Edu Coimbra, Arthur Lescher e mediação de Diego Matos.
Visitação: 8 de novembro a 17 de janeiro.
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, inaugura a mostra "Experimentando Espaços", organizada pelo curador e crítico de arte Agnaldo Farias. Desenhada especialmente para ocupar os jardins do museu, a coletiva expande a razão de ser desta instituição referencial do cenário cultural paulistano e nacional em questões de design e arquitetura, apresentando investigações radicais sobre a natureza do espaço. Dez artistas, notáveis pela particularidade de suas pesquisas, foram convidados pelo curador para propor trabalhos pensados especificamente para a instituição. São eles: Afonso Tostes, Amália Giacomini, Amélia Toledo, Arthur Lescher, Carlito Carvalhosa, Daniel Acosta, Eduardo Coimbra, Elisa Bracher, José Spaniol e Raul Mourão.
A realização da mostra conta com o patrocínio da EMS Pharma e da Gerdau.
Nas palavras de Farias, em texto sobre a exposição, "Experimentando Espaços introduz a força surpreendente e variada de objetos escultóricos, corpos concebidos para propiciar sentimentos e sensações desconhecidas, desconcertantes, percepções que ainda não foram contabilizadas e que dizem muito da vida contemporânea". Para o curador, o fato de estarem espalhados no jardim é um dado que confere a esses objetos - esculturas, instalações, intervenções - um sabor adicional. "A presença deles em meio a plantas, árvores, canteiros, gramados e caminhos confirma o jardim como lugar de passeio e devaneio, propício não só para as flores e os arbustos, mas para a irrupção de corpos misteriosos e fascinantes", atesta Farias.
A apropriação dos espaços do amplo jardim do MCB pelos artistas se dá de forma variada, mostrando como cada um deles desenvolve sua poética visual a partir de materiais diversos e em ambientes desafiadores. Dessa forma, Elisa Bracher e Daniel Acosta, artistas cujos trabalhos dialogam com a arquitetura, se valem de estratégias opostas para suas instalações. Ele usa materiais industrializados e ela, por sua vez, faz uso de adobe para a construção de sua obra.
Na clareira central do jardim, o artista Carlito Carvalhosa suspende antigos postes de iluminação de madeira por sobre as árvores, aludindo ao tempo em que estes eram feitos de materiais naturais. As pedras encasuladas em grades de ferro de Raul Mourão, por outro lado, remetem ao amordaçamento e à proteção daquilo que é precioso em sistemas de segurança.
O site spefic de Arthur Lescher, segundo Farias, contrapõe formas elípticas bem acabadas e polidas à irregularidade do terreno onde são instaladas, suscitando reflexões acerca da incompatibilidade entre homem e natureza. Amália Giacomini faz uso da geometria para retificar as irregularidades topográficas do terreno, estabelecendo uma sobreposição entre razão e natureza a partir de linhas elásticas esticadas no mesmo jardim.
Para Farias, a obra de Jose Spaniol defende o mundo como palco de acontecimentos delicados. Suas duas peças, na verdade, duas balanças, encontram-se embrenhadas nos arbustos mais densos, evocando um equilíbrio flutuante, "uma dança que se dá na compensação dos pesos", define o curador. Eduardo Coimbra, por sua vez, constrói um muro que serpenteia por entre as árvores, criando novos pontos de vista diferenciados, que ignoram o dentro e o fora. Nos caminhos por entre os muros deste último é que Afonso Tostes faz a sua instalação: um conjunto de ossos que irrompem do chão, truncando a passagem e impondo aos passantes a lembrança da morte, da história que se acumula em palavras, segundo o curador.
Por fim, Amélia Toledo instala no muro do fundo do jardim, uma longa chapa horizontal de metal espelhado que reflete uma grande coleção de pedras grandes e coloridas, ricas em matizes e texturas. "Ali, constata-se, o muro rompe-se, vaza; uma grande passagem, uma fresta que é também um horizonte e que descortina outra realidade, plena de matéria, rica de possibilidades, atraente como a primeira pedra brilhante que logrou sensibilizar um homem, o primeiro homem, que a guardou consigo acreditando tratar-se de um talismã", afirma Farias.
Realização: Governo de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura, Museu da Casa Brasileira, Agenda Projetos Culturais e Doble Cultura + Social
Patrocínio: EMS Pharma e Gerdau
Apoio: PROAC / Secretaria de Estado da Cultura
Mesa-redonda e lançamento do catálogo: 12 de dezembro, às 11h
Agnaldo Farias, Eduardo Coimbra e Arthur Lescher, com mediação de Diego Matos.
Serviço
Exposição: "Experimentando Espaços"
Abertura: 7 de novembro, às 11h
Mesa-redonda: 12 de dezembro, às 11h
Visitação: 7 de novembro a 17 de janeiro de 2010, de terça a domingo, das 10h às 18h
Site: www.mcb.org.br
Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705
Tel. 11 3032-3727 Jardim Paulistano São Paulo
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiência.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamento@mcb.org.br
Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terça a sábado até 30 min.
grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 10,00.
Classificação indicativa: livre
Informações para a imprensa:
Museu da Casa Brasileira
Menezes Comunicação Tel. 11 3815-1243 3815-0381
Letânia Menezes cel. 9983-5946; Silvana Santana
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