ROBOMANIA EM TREINAMENTO
OS PACIENTES-ROBĂS
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http://www.bbc.co.uk/news/uk-scotland-21358888?ns_source=PublicRSS20-sa
Forth Valley Royal Hospital â
http://www.nhsforthvalley.com/
http://www.facebook.com/#!/pages/Forth-Valley-Royal-Hospital/140233126065833?fref=ts
Pacientes-robÎs ajudam em treinamento médico na Escócia.
VĂtima de um acidente, John estĂĄ com sĂ©rias dificuldades para respirar. Em uma corrida contra o relĂłgio, trĂȘs mĂ©dicos estĂŁo tentando descobrir o que fazer para salvar sua vida no Forth Valley Royal Hospital, na localidade escocesa de Larbert.
Mas se eles falharem, ninguém morre.
Muitos estudantes de medicina treinam com bonecos - a diferença é que John pode não só se comunicar com os médicos que o atendem como também responder ao tratamento segundo a segundo.
Ele faz parte de um grupo de novos robÎs controlados por avançados sistemas computadorizados que estå sendo testado para o treinamento de médicos e enfermeiras no Forth Valley Royal Hospital.
A expectativa Ă© de que cerca de 1.000 profissionais de saĂșde passem pelo centro de treinamento a cada ano.
Os estudantes e recĂ©m-formados serĂŁo filmados durante as simulaçÔes e em seguida os vĂdeos serĂŁo analisados para que seu trabalho seja avaliado.
Simulação
"Apesar de sermos instruĂdos sobre o que fazer em todos os tipos de situaçÔes mĂ©dicas, Ă© muito diferente quando vocĂȘ tem o equipamento nas mĂŁos, as pessoas falando com vocĂȘ e as mĂĄquinas fazendo barulho. Isso aumenta bastante o stress do momento", diz a anestesista Donna Fraser.
Para ela, os pacientes-robÎ ajudam os estudantes e recém-formados a aprimorar suas habilidades em um cenårio mais próximo da vida real.
O robÎ Reg, por exemplo, tem um coração falso, pode doar sangue e descrever seus sintomas para os médicos. Ele chega a piscar os olhos e geme em situaçÔes em que o paciente sentiria dor.
Outro boneco simulador, conhecido como Stan, responde a gases anestésicos.
No grupo de robĂŽs tambĂ©m hĂĄ protĂłtipos de uma mulher grĂĄvida, de um bebĂȘ e de duas crianças.
"O objetivo Ă© ampliar a segurança aos pacientes com uma educação que lança mĂŁo dessas simulaçÔes", explica o mĂ©dico Michael Moneypenny, diretor do Centro EscocĂȘs de Simulação ClĂnica.
Fonte: Tecnologia Terra (http://tecnologia.terra.com.br/) â 08/02/13.
Mais detalhes:
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Forth Valley Royal Hospital â
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BLOG DO QUADROS
Vereador, Deputado, Prefeito, Governador e Presidente. Mas, vocĂȘ, foliĂŁo, me conhece mesmo por ter proibido o lança-perfume.
Confira:
http://blogsdoalem.com.br/quadros/.
Vitor Knijnik - Blogs do Além (http://www.blogsdoalem.com.br/) - 17/02/13.
Facebook - http://www.facebook.com/blogsdoalem
MULHERES DO CINEMA BRASILEIRO
Fonte histĂłrica Ășnica, site pode vir a ser trilĂngue.
O site Mulheres do Cinema Brasileiro Ă© dedicado ao cinema nacional, mas como o patrocĂnio veio do Filme em Minas, Adilson Marcelino dedicou uma atenção especial Ă s mulheres mineiras. Ele entrevistou vĂĄrios nomes da indĂșstria cinematogrĂĄfica do Estado, desde a produtora Luana Melgaço, da Teia, Ă diretora Cris Ventura, passando por Fernanda Hallak, da Universo Produção, e a assessora de imprensa Ariane Lemos.
E quando a nova pĂĄgina entrar no ar no prĂłximo dia 27, ela jĂĄ vai contar com uma entrevista com a atriz Wilma Henriques, primeira-dama do teatro mineiro que poucos sabem ter passado pelo cinema. "Ela foi protagonista do âO Menino e o Ventoâ em 1967 e fez outros dois longas", conta Marcelino.
Esse resgate histĂłrico e o importante papel de memĂłria do cinema nacional sĂŁo o grande carro-chefe que guiam a pesquisa de Adilson. Ele conta, por exemplo, ter descoberto que atĂ© os anos 60, o Brasil teve apenas seis diretoras de longa-metragem. Em contraponto, desde a retomada em 1995 - marcada pelo longa "Carlota Joaquina", dirigido por uma mulher, Carla Camurati - esse nĂșmero chega a 200 diretoras em atividade hoje.
SĂŁo nomes como LaĂs Bodanzky, Tata Amaral e Eliane CaffĂ©, que vieram do boom do curta-metragem nos anos 1980 e 1990. "O Brasil sempre teve muitas mulheres curta-metragistas. Mas recentemente elas passaram a comandar longas tambĂ©m, refletindo o que a mulher tem feito em vĂĄrias outras ĂĄreas do mercado de trabalho", analisa.
Essa invasĂŁo nĂŁo acontece sĂł na direção. Marcelino afirma que, apesar de o cinema brasileiro ainda ser muito dominado pelo homem, as mulheres tĂȘm se destacada em funçÔes como produção e roteiro, que precisam de perfis mais detalhistas. "Mesmo montadoras nĂłs jĂĄ temos muitas e, em ĂĄreas como fotografia e trilha musical que sĂŁo poucas, o nĂșmero tende a aumentar", avalia.
Mesmo que os nĂșmeros sĂł surjam agora, Adilson credita a força da mulher no cinema nacional Ă pioneira Carmen Santos. "Ela foi atriz, produtora, diretora e dona de estĂșdio. Isso nos anos 1920. Foi ela que abriu frente para essas mulheres que estĂŁo aĂ hoje", afirma.
Mas Marcelino confessa que, dentre todas as suas pesquisadas, sua favorita Ă© Isabel Ribeiro, que dĂĄ nome Ă sala das atrizes. "Acho ela de uma versatilidade impressionante. Fez mocinha, vilĂŁ, papĂ©is sofisticados, mesmo sendo pouco conhecida do grande pĂșblico", declara. Tendo atuado em mais de 20 longas, o pesquisador destaca seu estilo econĂŽmico de interpretação, que o lembra da francesa Isabelle Huppert.
"Mas é muito material. Digo que se eu viver quatro geraçÔes, não vou dar conta de esgotar esse assunto", brinca Adilson. Dizendo-se apaixonado por sua pesquisa, ele explica que o site é uma forma de compartilhar o material, "que é algo muito meu", confessa.
Mesmo com uma equipe que inclui consultores, uma revisora e a equipe da agĂȘncia, Marcelino ainda Ă© o responsĂĄvel por todo o conteĂșdo da pĂĄgina. Assessor de imprensa de cerca de 20 grupos de teatro em Belo Horizonte, ele afirma que nĂŁo pretende viver do site, nem vender espaços de publicidade. Se tentar outros editais de patrocĂnio, Ă© para traduzir o site para o inglĂȘs, francĂȘs e espanhol, jĂĄ que recebe muitas demandas nesse sentido. "Mas o grande objetivo ainda Ă© aumentar a visibilidade dessas mulheres porque muitas delas ainda sĂŁo invisĂveis", finaliza.
Daniel Oliveira â Fonte: O Tempo â 20/02/13.
O site:
http://www.mulheresdocinemabrasileiro.com/
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php