ROBOMANIA MOTORIZADA
FLOSSIE ROBOT
English:
http://www.autoblog.com/2009/07/20/video-castrols-flossie-the-robot-is-the-ultimate-motorcycle-te/
http://www.engadget.com/2009/07/20/video-flossie-the-robot-can-ride-a-motorcycle-remains-obliviou/
Parece coisa de filme de ficção cientÃfica, mas não é. A Castrol desenvolveu o “Flossieâ€, um robô capaz de pilotar motos por longos perÃodos.
O intuito da empresa não é criar uma nova “raça†de motoboys ou pilotos de MotoGP, a máquina foi criada para testar o desempenho de seus óleos sintéticos em condições de uso extremo.
O robô é capaz de aguentar situações inimagináveis para seres humanos, como altas temperaturas e ruÃdos provocados pelos testes. Fora isso, o “Flossie†consegue perceber mudanças sutis no funcionamento da motocicleta, como alterações na embreagem e acelerador.
Mas quem sabe eles não serão o futuro? Espero que não, seria mais “gente†ocupar vagas preciosas de emprego no ramo do motofrete.
Fonte: http://www.osmotoqueiros.com.br/
VÃdeo: http://www.youtube.com/watch?v=QEg2WHL2mQ8
FOTOGRAFIA
O catálogo da exposição "Robert Doisneau - Du Métier à l'Oeuvre" pode ser acessado em www.henricartierbresson.org. As fotografias, produzidas por Doisneau (1912-94) entre 1930 e 1966, retratam os subúrbios parisienses. A mostra vai até 18/4, na Fundação Henri Cartier-Bresson, em Paris.
Fonte: Folha de S.Paulo - 24/01/10.
BLOG DO GEORGE ORWELL: 'ISSO AÃ, MEU IRMÃO'
No "Blogs do Além" desta semana, o jornalista, ensaÃsta e romancista britânico Eric Arthur Blair, que sempre escreveu sob o pseudônimo George Orwell, avalia dois programas de grande audiência na tevê brasileira. Por uma coincidência incrÃvel, ambos têm relação com a obra literária dele.
“Estou falando, obviamente, do Big Brother, inspirado no livro 1984, e do A Fazenda, que lembra muito meu outro livro, Revolução dos Bichosâ€, esclarece Orwell, logo de partida. “Só que nesse segundo caso, o dono da fazenda é pastor e os porcos são representados por antasâ€.
Para ler outras observações de George Orwell sobre os reality shows mais populares do Brasil, clique aqui: http://blogdoorwell.blogspot.com/.
Vitor Knijnik - Blogs do Além (http://www.blogsdoalem.com.br/) - Fonte: Carta Capital - Edição 580.
TELA É NOVO DESAFIO PARA ENGENHEIRO
T. V. Raman (http://emacspeak.sourceforge.net/raman/) foi uma criança estudiosa que desenvolveu amor por matemática e charadas logo cedo. E a paixão não mudou quando um glaucoma levou sua visão aos 14 anos. Mudou o papel da tecnologia em ajudá-lo a atingir metas.
Raman agora é um respeitado especialista em computação e engenheiro do Google. No caminho, ele construiu uma série de ferramentas para ajudá-lo a tirar vantagem de objetos que não haviam sido desenhados para cegos. Ele criou desde um cubo de Rubik coberto de sinais em braile até um programa que lê complexas fórmulas de matemática.
O próximo passo do engenheiro é tentar adaptar os celulares com tela sensÃvel ao toque.
Sem botões para guiar os dedos, o celular touch- screen pode parecer um desafio assustador, mas o engenheiro diz que os aparelhos podem ajudar os deficientes visuais a navegar pelo mundo. "O celular poderia dizer "ande para frente 200 metros e você chegará no cruzamento"."
Para mostrar seu progresso no trabalho com smartphones, ele puxa o seu aparelho com tela sensÃvel ao toque, que funciona com o Android. O celular já tem com um programa leitor de tela, e agora ele e seu colega Charles Chen estão desenvolvendo maneiras de permitir que deficientes visuais possam digitar textos, números e comandos pela tela. Isso deve complementar os sistemas de reconhecimento de voz, nem sempre confiáveis.
Já que não pode digitar precisamente, Raman criou um discador que funciona com posições relativas. O programa interpreta o lugar que Raman toca primeiro como sendo o número cinco (o centro de um discador normal). Para digitar outro número, ele desliza o dedo em direção à posição esperada do próximo dÃgito.
Miguel Helft (do "New York Times") - Fonte: Folha de S.Paulo - 27/01/10.
WEB NO BRASIL ESTÃ ENTRE AS MAIS LENTAS
A internet no Brasil ainda precisa se acelerar muito para chegar perto da dos paÃses desenvolvidos e mesmo da de vizinhos como Colômbia e Chile. Segundo levantamento da empresa norte-americana Akamai, especializada no assunto, a web no Brasil é a 35ª mais veloz em uma lista de 45 paÃses.
A pesquisa mostra que, no terceiro trimestre de 2009, a velocidade média da web no Brasil era de 1.085 Kbps (kilobits por segundo), ou 93% mais lenta que a da Coreia do Sul -a lÃder do ranking.
Entre as cidades brasileiras analisadas, Curitiba tem a velocidade média mais rápida, 1.928 Kbps, o que a colocaria na 32ª posição entre os paÃses.
Outro indicador de como as pessoas têm acesso a uma web lenta no paÃs é que 20% das conexões têm velocidade inferior a 256 Kbps, que é a velocidade mÃnima estabelecida pela UIT (União Internacional de Telecomunicações, órgão ligado à ONU) para uma internet ser considerada banda larga.
Somente SÃria (69%), Sudão (35%) e Ãndia (26%) têm um Ãndice pior que o brasileiro. Entre os sete latino-americanos analisados, a Venezuela é a que mais se aproxima do Brasil, com 11% das conexões com velocidade menor que 256 Kbps.
Na outra ponta, 1,4% das conexões no paÃs têm velocidade maior que 5.000 Kbps, no 34º lugar da pesquisa.
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/01/10.
CONSULTORIA APONTA 10 TENDÊNCIAS ESTRATÉGICAS PARA 2010
Fim de ano é época de rememorar o que passou (e aà vêm as clássicas "retrospectivas") mas também de olhar adiante e pensar no que vem pela frente. Isso se aplica à s empresas, que precisam definir metas, planos de ação e de investimentos. O Gartnet, lÃder mundial em pesquisas e aconselhamento na área de tecnologia da informação, aponta dez principais tecnologias estratégicas - aquelas que impactam as iniciativas de longo prazo das organizações - para 2010. Confira as 10 tendências que podem ajudar e transformar os negócios no ano que vem.
Computação em nuvem (cloud computing - o modelo da nuvem computacional, com recursos e serviços distribuidos é uma tendência forte. Sua utilização, diz o Gartner, não elimina o custo das soluções de TI mas ajuda a reorganizá-los e pode até reduzi-los em alguns casos. Com serviços em nuvem, as empresas fornecem cada vez mais informação, aplicações e processos aos seus clientes e parceiros.
Análises Avançadas - regras fixas e polÃticas pré-definidas deram lugar à s decisões a partir de informações corretas na hora correta, seja por meio da gestão do relacionamento com clientes (CRM), do planejamento de recursos empresariais (ERP) ou de outras aplicações. É um novo passo, diz o Gartner, que olha para o futuro e prevê o que vai ou pode ocorrer.
Client Computing - a virtualização cria novas formas de empacotar aplicações e capacidades de client computing, tornando menos crÃtica a escolha das plataformas de hardware e sistema operacional. Para o instituto, as empresas devem estabelecer um roadmap estratégico de cinco a oito anos para client computing, definir uma abordagem para os padrões de dispositivos, propriedade e suporte; seleção, implementação e atualização do sistema operacional e da aplicação; e planos de gerenciamento e segurança para administrar a diversidade.
TI Verde - a onda ecológico e a preocupação com a redução no consumo de energia deve ficar ainda mais forte, e a TI pode tornar viáveis muitas iniciativas 'verdes', como o uso de documentos eletrônicos e o incentivo ao trabalho via teleconferência, além de ferramentas analÃticas que podem ser implementadas para a redução do consumo de energia em transporte ou outras atividades.
Remodelagem do Data Center - os custos serão menores se as empresas adotarem uma abordagem pod-based, método de engenharia de estrutura, para a construção e expansão dos data centers. Cortar despesas operacionais libera recursos que podem ser aplicados em outros projetos ou investimentos em TI ou até mesmo no próprio negócio.
Computação Social (Social Computing) - empresas devem perceber que o funcionário não quer dois ambientes diferentes - um para os produtos do trabalho e outra para ter acesso a informações "externas". O foco a ser adotado é o uso de software e mÃdia social na companhia e a integração com comunidades externas patrocinadas pela empresa e públicas.
Segurança e Monitoramento de Atividades - o foco da segurança evoluiu do 'muro' que mantém os outros de fora para o monitoramento das atividades e a identificação de padrões que foram esquecidos anteriormente. As ferramentas de monitoramento e análise complementares ajudam a perceber e investigar atividades suspeitas, inclusive com alertas em tempo real ou atuação direta nas transações. Observando os pontos fortes e fracos dessas ferramentas, as empresas entendem como podem usá-las melhor para se defenderem e para atender às exigências de auditoria.
Memória Flash - a novidade na memória flash é, segundo o Gartner, que ela está se movendo para um novo nÃvel no plano de storage - e a desvantagem do preço mais alto em relação aos discos giratórios está chegando ao fim. Por isso, essa tecnologia deve obter taxa composta de crescimento anual superior a 100% nos próximos anos, e será estratégica em muitas áreas de TI. Outras vantagens, aponta o Gartner, incluem espaço, aquecimento, performance e robustez.
Virtualização para aumentar disponibilidade - a virtualização esteve entre as principais tecnologias estratégicas em anos anteriores e continua na lista por novos elementos, como a migração dinâmica, permite obter a maior disponibilidade possÃvel e alterar as configurações rapidamente quando for preciso.
Aplicações Móveis - até o final de 2010, estima-se que 1,2 bilhão de pessoas vai levar consigo dispositivos com capacidade de fazer transações comerciais móveis, favorecendo a convergência da mobilidade e da web. Plataformas como Apple e iPhone já têm alguns milhares de aplicações. O mercado limitado e a necessidade de codificação única podem favorecer uma versão que opere de forma flexÃvel tanto em PCs como nos sistemas em miniatura, diz o Gartner.
A lista do Gartner deve ser usada como ponto de partida, diz o vice-presidente e analista Carl Claunch. "Ao determinar o que é certo para cada companhia, a decisão pode não ter relação alguma com uma determinada tecnologia. Em outros casos, essa decisão pode ser a de continuar investindo em tecnologia nas mesmas taxas atuais. Ou, ainda, a decisão poderá ser testar um piloto ou implementar uma tecnologia mais agressivamente", afirma.
Fonte: portal terra/tecnologia.
(Colaboração: A.M.B.)
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php