FM - Faculdade Mental

ROBOMANIA GLÃšTEA

BUMBUM ROBÃ”

English:
http://www.crazyengineers.com/japanese-life-like-robotic-bum-shiri-reacts-to-stimuli-science-gets-cheeky-2176/
Video:
http://laughingsquid.com/shiri-a-japanese-butt-robot-that-responds-to-touch/
University of Electro-Communications - Japan: http://www.uec.ac.jp/
JapÃ£o: cientista cria "bumbum-robÃ´" para dar tapinhas
O pesquisador Nobuhiro Takahashi, da Universidade de ComunicaÃ§Ãµes EletrÃ´nicas de TÃ³quio, criou um "bumbum-robÃ´". Batizado de Shiri, equivalente a bumbum em japonÃªs, ele reage a toques e a tapinhas como um bumbum de um ser humano, de acordo com o cientista.
"Acredita-se que o usuÃ¡rio (do bumbum-robÃ´) seja capaz de reconhecer vÃ¡rias emoÃ§oes pelo Shiri por causa dos padrÃµes de protusÃ£o, torsÃ£o e tensÃ£o criados por ele", diz o vÃdeo de divulgaÃ§Ã£o do robÃ´.
AlÃ©m disso, o vÃdeo divulgado pelo laboratÃ³rio da Universidade de TÃ³quio mostra que o bumbum robÃ³tico replica os movimentos dos glÃºteos de uma pessoa. Ele aperta quando estÃ¡ tenso e atÃ© reage a toques e a tapas.
O bumbum-robÃ´, no entanto, nÃ£o Ã© uma diversÃ£o para se ter em casa. Como conta o site MSNBC.com, o possÃvel uso da mÃ¡quina Ã© para treinar proctologistas e massoterapeutas. O cientista tambÃ©m jÃ¡ criou outras duas "criaturas": um robÃ´ cuja habilidade Ã© abraÃ§ar uma pessoa e uma mÃ¡quina que permite transmitir beijos pela internet.
Fonte: Tecnologia Terra (http://tecnologia.terra.com.br/) - 14/05/12.
Mais detalhes:
http://www.crazyengineers.com/japanese-life-like-robotic-bum-shiri-reacts-to-stimuli-science-gets-cheeky-2176/
VÃdeo:
http://laughingsquid.com/shiri-a-japanese-butt-robot-that-responds-to-touch/
Universidade de ComunicaÃ§Ãµes EletrÃ´nicas de TÃ³quio: http://www.uec.ac.jp/

BLOG DO EISENSTEIN
Quem nos salvarÃ¡ dos super-herÃ³is?Nos seus primeiros anos de vida, logo apÃ³s os irmÃ£os Lumiere o parirem, o cinema nÃ£o passava de uma atraÃ§Ã£o de feira e exposiÃ§Ãµes. NinguÃ©m via grande futuro naquela invenÃ§Ã£o. PorÃ©m, era uma curiosidade que fazia as pessoas literalmente caÃrem da cadeira. O olhar virgem da plateia nÃ£o demandava que os protocineastas contassem histÃ³rias. Para causar sensaÃ§Ã£o, bastava apenas registrar as coisas em movimento e depois exibir a pelÃcula. mais ou menos como sÃ£o os filmes pornÃ´s.
Mas o ser humano Ã© um bicho enjoado e logo boceja quando nÃ£o lhe apresentam novidades. Alguns pioneiros, entÃ£o, decidiram contar histÃ³rias atravÃ©s do cinematÃ³grafo para assim manter o interesse da audiÃªncia. Outros investiram no ramo da pipoca, apostando que no futuro ninguÃ©m conseguiria ficar duas horas sentado fazendo uma Ãºnica coisa.
Uma das primeiras experiÃªncias narrativas relevantes aconteceu no Estados Unidos, atravÃ©s das mÃ£os de D.W Griffith. Ele introduziu novas formas de fazer cinema. Foi o primeiro a usar dramaticamente a montagem, alternando closes e movimentos de cÃ¢mera. Por isso Ã© conhecido como pai da linguagem cinematogrÃ¡fica. Da mÃ£e sabe-se apenas que fugiu com um rico produtor de Hollywood. Leia o post completo aqui: http://blogsdoalem.com.br/eisenstein/.
Vitor Knijnik - Blogs do AlÃ©m (http://www.blogsdoalem.com.br/) - Fonte: Carta Capital (http://www.cartacapital.com.br/) - 15/05/12.