ROBOMANIA COMBATIVA
MVF-5 - O ROBÔ BOMBEIRO
English:
http://www.asme.org/kb/news---articles/articles/automotive/robotic-firefighting-vehicles
Video:
http://www.youtube.com/watch?v=NJlEPcXhLmI
Robô bombeiro combate fogo em áreas inacessÃveis.
Uma companhia croata apresentou recentemente um inovador robô bombeiro, projetado para combater o fogo em condições ou áreas muito perigosas. O veÃculo-robô lança água e espuma, rompe obstáculos, levanta peso de até duas toneladas, pode empurrar obstáculos de até 10 toneladas e ser dirigido por controle remoto a uma distância segura de 1,5 mil metros, segundo a fabricante, a companhia Dok-ing.
"Trata-se do primeiro veÃculo deste tipo no mundo", afirmou à Agência Efe Ana Majetic, representante da companhia. Segundo ela, "existem veÃculos militares modificados para combater fogo", mas o novo caminhão-robô bombeiro "não tem concorrência no mundo".
O MVF-5, como foi batizado o robô, é equipado com dois contêineres de água e espuma, com possibilidade de ser ligado a diferentes fontes de água, e pode ajudar os bombeiros a avançar e trabalhar em áreas de grande risco. Além disso, é apto para ser usado em situações de contaminação quÃmica ou outros ambientes perigosos.
O robô dispõe ainda de um sistema de vÃdeo com seis câmeras de alta resolução, resistentes à água, e um visor térmico para condições de baixa visibilidade.
O veÃculo acaba de ser colocado à disposição do corpo de bombeiros de Zagreb, onde a empresa quer provar se ele precisa de melhorias técnicas antes de começar a ser comercializado.
O preço do veÃculo é de 600 mil euros, embora possa variar em função de seus equipamentos, como por exemplo o tipo e o número de câmeras. A companhia Dok-ing é especialista em veÃculos de desativação de minas. Seus modelos serviram, segundo a empresa, para destruir mais de 130 mil minas terrestres colocadas em paÃses da antiga Iugoslávia.
Fonte: Tecnologia Terra (http://tecnologia.terra.com.br/) - 13/04/12.
Veja mais:
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VÃdeo:
http://www.youtube.com/watch?v=NJlEPcXhLmI
VEJA SITES QUE RASTREIAM SERVIÇOS DE WI-FI PELO MUNDO
Útil para viajantes, acesso à internet sem fio foi disponibilizado pela Infraero em sete aeroportos brasileiros desde o inÃcio do mês.
Desde o inÃcio do mês, a Infraero passou a oferecer serviço de Wi-Fi (internet sem fio) gratuito na área de embarque de alguns dos maiores aeroportos brasileiros.
Mas a demanda de viajantes pelo serviço vai além da espera do voo. Uma pesquisa do site norte-americano Hotels.com indica que 38% dos hóspedes acham o Wi-Fi gratuito nos quartos um fator determinante na hora de escolher onde se hospedar.
Para quem vai visitar uma cidade e quer saber onde é possÃvel se conectar à rede, há sites que mapeiam estabelecimentos e áreas onde o serviço é oferecido. Se o destino é o Brasil, o Mapa Wi-Fi (http://www.mapawifi.com.br/), ainda em versão beta, pode ser útil.
Feito a partir de indicações, ele discrimina os pontos oferecidos gratuitamente daqueles em que o acesso é pago. Sua utilização costuma deixar o browser mais lento.
Dentre as páginas em inglês, o JiWire (http://v4.jiwire.com/) é o mais completo, abrangendo as conexões disponÃveis em todo o mundo.
Nele, é possÃvel navegar pelo mapa ou colocar o nome da cidade no sistema de busca, mas este último mecanismo pode confundir mais do que ajudar, principalmente ao se pesquisar grandes cidades, pois tende a mostrar resultados irrelevantes.
Outros sites são focados nos EUA, como o Open WiFi Spots (http://www.openwifispots.com/) e o Wi-Fi Free Spot (http://www.wififreespot.com/).
Em caso de desespero, uma alternativa segura é procurar por um McDonald's -o site da empresa lista as lojas norte-americanas que oferecem o serviço, que é gratuito (http://www.mcdonalds.com/us/en/services/free_wifi.html).
NO CELULAR
Uma alternativa para ficar atualizado quanto à disponibilidade de Wi-Fi nos locais visitados é usar aplicativos para celulares e tablets.
O site 10 Travel Apps listou aplicativos para iPhone e iPad que indicam lugares que oferecem Wi-Fi em qualquer parte do mundo ou em alguma cidade determinada, mostrando apenas os serviços gratuitos ou também os pagos (http://www.10travelapps.com/category/WiFi). Para o Android, há uma opção oferecida pelo JiWire (http://free-hotspot.jiwire.com/android).
Fonte: Folha de S.Paulo - 19/04/12.
INVENÇÃO DO ANEXO EM E-MAIL COMPLETA 20 ANOS
Primeiros arquivos incorporados foram música e foto da banda do inventor. Criador da ferramenta queria que músicas e imagens fossem integradas diretamente às mensagens.
Há 20 anos, cem nerds norte-americanos pioneiros da internet abriram suas caixas de entrada de e-mail e encontraram uma mensagem bizarra. Ela continha dois anexos.
O primeiro era uma foto do Telephone Chords, um quarteto vocal formado por quatro pesquisadores de tecnologia. A segunda era uma gravação de "Let Me Call You Sweetheart", peça comum no repertório do quarteto.
Mas o mais estranho não era o conteúdo anexado e sim o fato de que ele estava anexado. A mensagem portou o primeiro anexo de e-mail funcional de todos os tempos -pelo menos o primeiro que os destinatários conseguiam abrir sem que fosse preciso possuir o mesmo sistema de e-mail que o remetente.
E o remetente era o tenor do quarteto vocal em questão -o sujeito rubicundo e barbudo que ocupava a ponta direita da foto, com as sobrancelhas erguidas e um pulôver amarelo-ovo.
Passadas duas décadas e um dia, o pulôver de Nathaniel Borenstein agora é cinzento. Mas ele continua a ter sobrancelhas tão espessas quanto as que a foto revela e está sentado de pernas cruzadas em um sofá, coçando o tornozelo e rindo sobre sua invenção.
Em 2012, enviamos a cada dia cerca de 1 trilhão de anexos MIME (o termo técnico para o sistema de padronização inventado por Borenstein e seu colaborador, Ned Freed), mas, em 1992, diz ele em entrevista concedida em Londres, anexos eram um nicho minúsculo.
"Havia muita gente que dizia que anexos eram um desperdÃcio obsceno de banda", relembra Borenstein, que então trabalhava para a gigante das telecomunicações Bell (entenderam agora o motivo para o nome Telephone Chords?).
"As pessoas achavam que enviar e-mails grandes demais era antissocial. Não imaginavam que, com o tempo, as fotos seriam tiradas com câmeras digitais, e a internet seria de alta velocidade. Eu dizia às pessoas que eu um dia teria netos e gostaria de enviar fotos deles aos amigos, e todo mundo ria de mim."
Uma coisa sobre a qual Borenstein e Freed não conseguiram chegar a um acordo foi quanto a um nome. "Odeio a palavra 'anexo'", revela Borenstein, ainda inconformado depois de 20 anos.
Isso acontece porque ele não desejava que os anexos fossem de fato anexos, mas sim que imagens e sons fossem incorporados ao e-mail.
"Eu me critico muito por isso", diz. "Um dos meus erros foi não fazer a distinção necessária entre os dois modelos. O resultado é que, se incluo uma imagem no corpo de um e-mail hoje e o envio com um Mac, para muitos computadores padrão PC ela só aparecerá como um link de anexo. Foi o segundo mais embaraçoso entre os erros que cometi."
E o primeiro? "Cada objeto MIME desperdiça 19 bytes", ele confidencia, em referência ao fato de que cada anexo inclui 19 bytes de código redundante.
"No geral, estamos desperdiçando 7 Pbytes ao ano. Mas só não gosto por motivos estéticos. Afinal, estamos falando de 19 bytes em um e-mail de 3 Mbytes!"
Outros arrependimentos? Apenas um: "Recentemente, estudei aquela gravação com muito cuidado -e acho que semitonei em duas notas".
Em uma reunião do Telephone Chords uma semana atrás, ele pôde finalmente corrigir o erro.
Patrick Kingsley - do "Guardian" - Tradução de Paulo Migliacci - Fonte: Folha de S.Paulo - 16/04/12.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php