ROBOMANIA INTERATIVA
SNACKBOT ROBOT
English:
http://www.nytimes.com/2010/02/24/dining/24robots.html?ref=dining
Carnegie Mellon Institute: http://www.ri.cmu.edu/
Foto: Estudantes acompanham o robô Snackbot no elevador na Universidade Carnegie Mellon.
Em um corredor vazio, iluminado por luz fluorescente, no segundo piso do Smith Hall, um dos edifÃcios da Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh, o professor Paul Rybski e uma dupla de alunos de pós-graduação demonstraram a mais avançada de suas criações. Resultado de dois anos de pesquisa e do conhecimento coletivo de 17 membros do corpo docente, alunos de graduação e de doutorado do Grupo de Interação Robô-Humano, o trabalho tem a forma de um robô equipado com um sistema de navegação por laser que custa US$ 20 mil, sensores de som e uma câmera estereoscópica Point Grey Bumblebee 2, que faz a função de olhos, os quais parecem encarar os espectadores de um rosto de plástico cor de argila, sem sexo definido.
Com Rybski contemplando como um pai orgulhoso, um estudante barbado de pós-graduação digitou alguma coisa em um laptop instalado sobre um carrinho de serviço, e o robô começou a rodar a fim de cumprir sua missão primária: a entrega de uma barra de cereais Nature Valley embrulhada em plástico transparente.
"Olá, sou o Snackbot", declarou o aparelho, em voz não muito diferente da usada pelo computador HAL 9000, no filme 2001: Uma Odisseia no Espaço, enquanto sua "boca" retangular formada por LEDs pulsava ao formar palavras. "Vim entregar comida a Ian. Ian está por aqui?" Respondi afirmativamente. "Oh, olá, Ian", disse o robô. "Eis o seu pedido. Creio que seja uma barra de granola, certo?" Confirmei o pedido. "Está bem, pode apanhar o seu pedido. Tenho certeza de que é gostoso, mas eu mesmo preferiria um prato de eletricidade".
Projetado para recolher informações sobre como os robôs interagem com pessoas (e para descobrir como melhorar o relacionamento entre os dois grupos), o Snackbot foi cuidadosamente considerado em termos de máxima aproximação, em todos os detalhes, do seu tamanho à sua cor. E o fato de que ele distribui comida, para surpresa de ninguém, ocupa posição central nessa facilidade de aproximação.
"Percebemos que não existia maneira melhor de as pessoas interagirem com um robô do que uma máquina que lhes traz comida", disse Rybski.
O Snackbot é apenas um dos soldados em um verdadeiro exército de novos robôs projetados para servir e cozinhar alimentos, e no processo funcionar como embaixadores de boa vontade, e divulgadores, de um futuro mais automatizado.
Em 2006, depois de quatro anos de pesquisa e de investimentos de mais de US$ 250 mil, a Fanxing Science and Technology, uma empresa de Shenzhen, China, revelou aquilo que designou como "o primeiro robô culinário do mundo" -o AIC-AI Cooking Robot-, capaz de, ao apertar de um botão, fritar, assar, ferver e cozinhar milhares de pratos chineses, de pelo menos três regiões culinárias distintas no paÃs.
O AIC-AI precisa de um forno especial para cozinhar, mas muitos dos magos culinários mecanizados desenvolvidos depois dele podem trabalhar em qualquer espécie de fogão, desde que o robô aprenda com antecedência como um dado fogão funciona, ou que as caracterÃsticas do fogão estejam programadas no software do aparelho.
Em 2008, cientistas do Laboratório de Algoritmos e Sistemas de Aprendizagem, em Lausanne, SuÃça, desenvolveram um desses cozinheiros robotizados capazes de aprender, o Chief Cook Robot, capaz de fazer omeletes (presunto e queijo foi sua primeira tentativa de recheio). No mesmo ano, o Museu das Indústrias Criativas de Osaka, no Japão, viu a demonstração de um robô programável capaz de fazer takoyaki (bolinhas de polvo) começando do zero, e usando uma bandana de chefe de cozinha posicionada elegantemente sobre seu módulo superior.
Em junho de 2009, a Exposição Internacional de Maquinaria e Tecnologia AlimentÃcia de Tóquio viu a apresentação do Motoman DAS-10, um robô de ombros largos e dotados de braços em forma de espátulas; o aparelho fez okonomiyaki (panquecas apimentadas) para os presentes; outro robô montava sushi com uma mão de aparência assustadoramente realista; e ainda outro, o Dynamizer, fatiava pepinos em velocidade absurdamente rápida, e se queixava ocasionalmente de que estava cansado e queria ir para casa.
Depois, um mês mais tarde, em Nagoya, Japão, foi inaugurado o restante Famen, com dois gigantes robôs amarelos capazes de preparar até 800 porções de ramen ao dia. Nos horários de movimento mais lento, os executam uma rotina cômica roteirizada, e duelam com facas.
"O conceito desses restaurante é que o robô número um é o gerente, e cuida de ferver o macarrão, e o robô número dois é seu assistente, o prepara para sopa e acrescenta os demais ingredientes", disse Kenji Nagaya, o proprietário do Famen. "Os funcionários humanos na verdade trabalham sob o comando dos dois robôs".
Em meio a uma desaceleração econômica e a uma disparada nos nÃveis de desemprego, a ideia mesma de um robô chefe de cozinha pareceria, na melhor das hipóteses, insensÃvel, e na pior um completo insulto. Mas não é muito provável que esses robôs estejam operando as grelhas e fogões de restaurantes comerciais, em curto prazo. Ao preço de US$ 100 mil o par, disse Nagaya, o custo dos robôs "é alto demais para fazer ramen".
Em pelo menos um caso, na Europa, um robô de fato se instalou diante do fogão. Entre 1999 e 2002, um robô metálico de olhos escarlate chamado Cynthia serviu drinques no Cynthia's Bridge Bar & Lounge in London. Mas, de acordo com o engenheiro de robótica Magnus Wurzer, "manter o robô era caro demais depois que a empresa que o fabricou vendeu o bar".
Um resenhista, em artigo para o site virtual-london.com, que oferece informações turÃsticas sobre a cidade, conta que os problemas de Cynthia eram mais sérios: "Ela trabalha rápido, e serve os drinques com perfeição; ela os mistura, conta piadas horrÃveis e ri sozinha, enquanto os clientes, apavorados, ficam felizes por ela não poder sair de trás do balcão".
Por mais difÃcil que seja reproduzi-lo, comportamento próximo ao humano era também o objetivo dos criadores do Snackbot. "Como conseguir que um robô de serviço interaja com os seres humanos?", diz Rybski. "Eis um problema sério. É diferente trabalhar com seres humanos e com canos em uma linha de montagem".
Para estudar o problema, uma das alunas de pós-graduação de Rybski, uma discreta e esbelta mulher sul-coreana chamada Min Kyung Lee, passou dois dias observando um vendedor de cachorro quente no campus da universidade, para ver como ele interagia com os consumidores. Ela empregou aquilo que aprendeu a fim de programar o diálogo do robô.
Além do evidente desafio de instilar personalidade a uma máquina, existe outro, um axioma há muito aceito pelo mundo da robótica: aquilo que costuma parecer natural a um ser humano pode ser impossÃvel de ensinar a uma máquina.
Wurzer diz que um cientista da Roboexotica construiu um robô cuja única função seria preparar mojitos - "com todos os gestos de um bartender ao fazê-lo". No entanto, a tarefa mais desafiadora para todos os robôs, disse ele, era provavelmente a única coisa que nenhum bartender humano jamais encontrou dificuldade para realizar: lidar com o gelo.
O Chief Robot Cook ainda depende de assistência humana para quebrar ovos - as cascas são delicadas demais para suas mãos metálicos. O robô que faz okonomiyaki ainda precisa que os legumes lhe sejam entregues pré-preparados - exatamente a tarefa, se poderia argumentar, que deveria caber a um robô.
E embora seja claro que robôs poderiam ser desenvolvidos e treinados para tarefas como essa, algumas artes culinárias são tão delicadas e antigas - tão veneradas e respeitadas - que nem mesmo os criadores dessas máquinas gostariam de confiá-las a mãos mecânicas.
"Você gostaria de sushi feito por uma mão robotizada?", disse Toshimi Shimizu, que programou a mão que apanhava sushi. "Quem realmente desejaria isso? Para fazer um bom sushi, um robô jamais poderia derrotar um sushiman humano. Um robô jamais poderá ir além da capacitação humana ou da inteligência humana".
Mas o verdadeiro obstáculo a um mundo repleto de assistentes de cozinha mecanizado e chefes robotizados dados a acessos simulados de raiva pode ser algo mais difÃcil de simular: nenhum desses robôs distingue sabores.
Keizo Shimamoto, que mantém um blog sobre o macarrão ramen, e já comeu no Famen, o restaurante robotizado japonês, contou que o estabelecimento estava "meio morto" quando ele o visitou no ano passado. Ainda que o proprietário tenha dito que seres humanos testam o sabor da sopa, "foi um pouco decepcionante", disse Shimamoto. "Uma coisa é conseguir que as pessoas vão lá para ver os robôs. Mas para conseguir que elas retornem repetidamente", disse ele, "é necessária uma sopa melhor".
Fonte: Terra - 26/02/10.
Mais detalhes:
http://www.nytimes.com/2010/02/24/dining/24robots.html?ref=dining
Carnegie Mellon: http://www.ri.cmu.edu/
MANUSCRITOS ONLINE
Contemporâneo de Newton registra descobertas. Quem nunca ouviu a famosa anedota de Isaac Newton? Sentado debaixo de uma árvore, o cientista observava a queda de uma maçã quando desenvolveu a teoria da gravidade. O episódio, ocorrido na década de 1660, é analisado em um manuscrito do arqueólogo William Stukeley. O texto do século 18 foi publicado no site da Royal Society entre obras de de cientistas como o próprio Newton e Benjamin Franklin, em comemoração aos 350 anos da instituição. "Por que a maçã deveria sempre cair perpendicularmente no chão?, ele pensou... Por que ela não deveria ir para os lados ou para cima?", escreve Stukeley.
Aretha Yarak - Fonte: Aventuras na História - Edição 80.
Confira:
http://news.cnet.com/8301-1023_3-10438960-93.html
http://royalsociety.org/Turning-the-Pages/
DO MUSEU PARA O COMPUTADOR
Quanto mais conhecida é uma obra de arte, mais pessoas manifestam vontade de vê-la ao vivo. Não à toa, Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, ano após ano, continua a lotar de turistas a sala em que está alojada no Museu do Louvre, em Paris. Este princÃpio é inspiração para a implantação do projeto ERA Virtual – Museus, que colocará na internet o acervo de 12 museus brasileiros, disponÃveis para visitação virtual, a partir de março.
No endereço www.eravirtual.org estarão reunidas inicialmente cinco instituições. O Museu de Artes e OfÃcios, em Belo Horizonte (MG), o Museu do Oratório, em Ouro Preto (MG), o Museu Victor Meirelles, em Florianópolis (SC), o Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul (SC) e a Casa de Cora Coralina, em Goiás (GO) inauguram o passeio virtual gratuito que abrange todas as exposições permanentes.
A partir do espaço externo desses museus, uma câmera segue em direção à porta de entrada. No canto da tela, um mapa de localização facilita a visita. Esta câmera de acesso "caminha" pelos corredores dos espaços expositores comandada pelo próprio usuário. O visitante virtual escolhe que direção seguir e de qual objeto se aproximar. Com um clique, vê detalhes ou a gira para observar todos os ângulos. Dentro dos corredores, o visitante tem uma visão de 360 graus de qualquer ponto do museu em que estiver inserido.
Os organizadores do projeto acreditam que o conhecimento virtual de uma obra não tira do navegante a vontade de visitar pessoalmente o local onde ela está fixada. "A ferramenta serve como uma motivação para as pessoas visitarem o museu à moda de um turista que procura na internet fotografias de uma praia a ser visitada em breve", diz Rodrigo Coelho, coordenador e idealizador do ERA Virtual – Museus, financiado por leis de incentivo estaduais e federais, totalizando 720 mil reais de investimento.
Além das cinco instituições citadas, outras sete estarão disponÃveis até o fim do ano. São, em sua maioria, museus de Minas Gerais que abrangem temas variados, de arte sacra a história natural. Além disso, outros selecionados estão localizados no Nordeste e Centro-Oeste do PaÃs. "Um dos critérios de escolha foi geográfico. GostarÃamos de selecionar museus de todas as regiões, para oferecer ao público uma visão geral das obras hoje expostas no Brasil", explica a museóloga e curadora do projeto, Cicélia Cursino.
Ainda que o oferecimento de uma visitação virtual seja relativamente comum nos grandes museus do mundo, como ocorre com o próprio Louvre, a prática caminha lentamente para implantação no Brasil. Reforçando essa ideia, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) também inaugurou este mês seu novo site nos moldes europeus. No endereço www.masp.art.br, o visitante tem acesso a 800 obras do acervo, que inclui telas de Renoir e Van Gogh, com ficha técnica completa. Além das obras, linha do tempo, detalhes históricos e localização de livros e catálogos pertencentes à instituição completam o tour virtual.
Camila Alam - Fonte: Carta Capital - Edição 585.
ICELANDIC MODERN MEDIA INITIATIVE
Visando sair da crise, Islândia estuda virar paraÃso jornalÃstico.
A Islândia quer tornar-se um paraÃso jornalÃstico. Em tese, soa estranha a ideia de um paÃs em crise abraçar um setor que a alardeou, para tentar promover sua economia e autoestima.
Mas é exatamente esse o plano de 19 dos 63 parlamentares islandeses que lançaram a Iniciativa para uma MÃdia Moderna.
O projeto, que consiste basicamente numa abrangente consolidação de leis de liberdade de imprensa, deve ser debatido e votado ainda nesta semana. Seus proponentes, que integram uma frente suprapartidária, esperam que ele seja aprovado, criando um ambiente jurÃdico que atraia para a Islândia grupos de internet e entidades de defesa dos direitos humanos que enfrentam percalços legais em outros paÃses.
Desde 2008, a Islândia vive uma crise que praticamente quebrou todos os bancos do paÃs e abalou a percepção que os islandeses tinham de si mesmos como povo próspero.
Para dar publicidade internacional à iniciativa, o projeto cria também o Prêmio Islandês de Liberdade de Expressão, que, na visão dos organizadores do movimento, se converteria no Nobel da imprensa.
Em termos concretos, o que os parlamentares fizeram foi recolher as experiências legislativas mundiais mais generosas para com a mÃdia e reuni-las num único projeto.
Assim, a iniciativa islandesa contém elementos da lei belga de proteção a fontes, da legislação americana que incentiva funcionários do governo a denunciar irregularidades e reproduz alguns dos dispositivos do Estado de Nova York que inibem tentativas de levar o processo para jurisdições em que são menores as possibilidades de defesa de jornalistas.
Por conta própria, os islandeses decidiram incluir mecanismos contra a censura judicial e normas que limitam a responsabilidade de editores. Detalhes da iniciativa podem ser vistos em http://immi.is/?l=en&p=intro (em inglês).
Os responsáveis pela iniciativa acreditam que, se ela for aprovada, o novo arcabouço jurÃdico, ao lado de outras condições que já existem no paÃs, como a ampla rede de cabos de fibra óptica e energia barata e verde, poderá levar empresas que produzem notÃcias e as divulgam pela internet a escolher ReikjavÃk como sede.
A Islândia, que ainda vive os efeitos da mais grave crise econômica de sua história, não tem muitas condições de resistir a pressões de seus vizinhos mais ricos. Por isso, diplomaticamente, o projeto enfatiza que as legislações de outros paÃses serão respeitadas. Também reforça que as disposições contra a pirataria e a pornografia infantil serão mantidas.
Hélio Schwartsman - Fonte: Folha de S.Paulo - 24/02/10.
Mais: http://immi.is/?l=en&p=intro
ROLETA-RUSSA - CHAT ROULETTE
É desconcertante clicar num botão e ser instantaneamente colocado frente a frente com uma pessoa que aparenta jorrar uma tigela de mel sobre a cabeça. Um segundo botão disponÃvel, “seguinteâ€, leva a outro usuário que pode (ou não) estar fazendo coisa pior. Ou a uma pessoa que quer simplesmente conversar. Essa é a experiência oferecida pelo ChatRoulette (http://www.chatroulette.com/), que permite ao usuário se conectar a outro via câmera e texto, sem precisar de qualquer outra coisa a não ser uma conexão razoável. São mais de 20 mil usuários diários, uma multidão que aparenta gostar desta “roleta-russa†cibernética.
O termo é involuntário, mas o criador do site é mesmo russo, um jovem de 17 anos chamado Andrey Ternovskiy. “Não sabia se deveria dizer ao mundo quem eu sou, principalmente por ser menor de idade, mas achei melhor me revelarâ€, escreveu o estudante ao blog Bits do New York Times (http://bits.blogs.nytimes.com/2010/02/13/chatroulettes-founder-17-introduces-himself/).
“Criei o projeto por diversão. Inicialmente não tinha qualquer objetivo empresarial, ainda sou um adolescente e tenho alguma ideia do que as pessoas como eu querem ver na internet. Eu gostava de falar com os amigos pelo Skype e usava um microfone e uma câmera. Mas ficamos entediados de sempre falarmos uns com os outros constantemente. Aà decidi criar o site para que pudéssemos nos conectar a esmo com outras pessoas. Não anunciei a abertura dele em qualquer lugarâ€, prosseguiu Ternovskiy, certamente surpreso com toda a atenção.
A experiência varia de acordo com o usuário que se presta a “enfrentar†o ChatRoulette. A primeira tentativa deste colunista, além do momento mencionado acima, foi na maior parte uma sequência de encontros com outros homens que apertavam o botão “seguinte†com enorme rapidez ao perceber que estavam olhando para outra pessoa do mesmo sexo. Em nome do bom jornalismo, o autor decidiu então postar a própria esposa em frente à câmera. A mudança de atitude dos usuários correspondentes foi notável e até perturbadora, dado o número de pessoas que decidiram se expor de forma entusiasmada ante uma mulher. Fica claro que o ChatRoulette foi muito além do ideal do seu jovem criador russo e se tornou uma experiência absolutamente imprópria para menores.
“Acho legal que seja um conceito simples e ao mesmo tempo de tanta utilidade para as pessoas, mesmo que alguns o usem de modo não tão agradável, e sou realmente contra isso. Outros fazem coisas que nunca imaginei, como inventar músicas sobre estranhos e cantá-las naquele mesmo instante, rabiscar desenhos, ouvir música... É possÃvel fazer uma festa em diferentes partes do mundo. Isso é muito bomâ€, afirmou Ternovskiy ao Times.
Talvez a parte mais brilhante da criação do estudante russo é que ela se revela uma mistura das diferentes facetas da internet. Reúne tudo o que se conseguiu até agora com o aperfeiçoamento da comunicação por dados, mas também simplifica o processo de conexão e desorganiza os encontros. É algo como tentar falar com estranhos no meio da rua, sem parar e sem poder olhar para trás. Um sÃmbolo da internet, sempre em frente.
Felipe Marra Mendonça - Fonte: Carta Capital - Edição 585.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php