ROBOMANIA "QUASE" REAL
GEMINOID F
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"Bem vinda, Geminoid F"
Qual destas duas mulheres da foto é real? Não se culpe por qualquer hesitação na resposta – a dúvida só mostra o quanto a tecnologia está próxima de romper as fronteiras entre os robôs e os seres humanos. A “mulher†da esquerda, na verdade, é um robô desenvolvido no Japão pelo engenheiro Hiroshi Ishiguro, um dos papas da robótica. Ela foi batizada de Geminoid F, tem pele de silicone e está sendo considerada uma das máquinas mais inteligentes do mundo: desfila como modelo, ensina como professora, atua como atriz, conversa, canta, ri, fica triste, franze a testa e, claro, diz coisas amorosas para quem quiser ouvir. Esses são apenas alguns de seus 65 movimentos programados e comandados por 12 motores internos. Em geral, um androide bastante inteligente possui 50 motores, e é nesse ponto que Geminoid F se torna uma “mulher†ideal: econômica. Por ter mecânica mais simples, ela custa US$ 110 mil. Robôs similares são vendidos por US$ 1 milhão.
Antonio Carlos Prado e Laura Daudén - Fonte: Isto É - Edição 2213.
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BLOG DO COSTA E SILVA
Blog do Costa e Silva: Comiçhão da verdade
Eu também teria protestado contra a festa de comemoração dos 48 anos da revolução de 64. Só que não junto aos manifestantes que estavam do lado de fora do Clube Militar do Rio de Janeiro. Nada disso. Eu queria mesmo era ter protestado dentro da festa e em especial contra os organizadores do evento. Se estivesse lá, teria sacado meu pau de arara verbal e perguntado: o que foi, enlouqueceram? Querem estragar tudo? Juro que ao ver aquela reunião me deu uma comichão de verdade de baixar mais um ato institucional, proibindo qualquer militar da reserva de organizar até quermesse.
Note, não sou contra a comemoração. Pelo contrário, ter livrado nosso paÃs da ameaça comunista e garantido o sistema capitalista, que permite a todos os brasileiros comprar produtos chineses, é algo digno de celebração. Minha questão é outra. Esse tipo de evento não serve em nada aos propósitos da revolução. Só presta mesmo para excitar essa corja de baderneiros revanchistas e mobilizar as atenções para a tal da Comissão da Verdade (sic). Desse jeito ela até corre o risco de funcionar.
Leia conteúdo completo em Blogs do Além: http://blogsdoalem.com.br/costasilva/.
Vitor Knijnik - Blogs do Além (http://www.blogsdoalem.com.br/) - Fonte: Carta Capital (http://www.cartacapital.com.br/) - 10/04/11.
EXPLOSÃO DE BELEZA NA NATUREZA
Uma verdadeira aula de história natural:
http://www.youtube-nocookie.com/embed/xHkq1edcbk4?rel=0
Fonte: Sérgio Guimarães Viana (Colaboração: A. M. Borges)
PROJETO BUSCA FAZER ARTE COM CELULAR EM SÃO PAULO
Artistas do Labmov vão mapear a cidade a partir de realidade aumentada. Conversas e oficinas com comunidade local vão indicar pontos que devem ter referências captadas pelo celular.
O artista visual Lucas Bambozzi acredita que um celular não é apenas um aparelho de telefone, ou câmera digital, ou instrumento de navegação pelas redes sociais.
"É uma interface para produzir a mistura do real e do virtual, as duas naturezas da imagem", define Bambozzi.
Nas mãos dele e da curadora Gisela Domschke, o telefone celular serve de ferramenta para se combinar arte e tecnologia.
As imagens que o aparelho é capaz de captar e processar são a fonte do projeto Labmov, que, a partir de amanhã, coloca literalmente seu carro na rua -uma Kombi transformada para receber os artistas visuais Pixel e Sander Veenhof (leia ao lado).
O veÃculo vai percorrer São Paulo para mapear a cidade a partir da tecnologia de realidade aumentada, tecnologia que associa certas formas ou objetos previamente definidos a fotos, vÃdeos ou mensagens poéticas.
Quando o celular é apontado para o ponto onde está uma dessas formas, o conteúdo é instantaneamente exibido na tela do telefone.
"Nosso objetivo é fazer com que obras surjam a partir das localidades por onde passar o Labmov, levando em conta as caracterÃsticas de cada local, e também as referências afetivas e artÃsticas de quem está afastado dos grandes centros culturais", explica Bambozzi.
É a partir da conversa entre eles e cada comunidade por onde passar a Kombi que serão escolhidos os pontos da cidade que devem entrar para o projeto.
Sander e Pixel também trabalham no desenvolvimento de um software próprio para a "leitura" dos pontos mapeados, que estará disponÃvel para celulares com sistema Android ou iPhone.
A programação completa do projeto está disponÃvel no site www.labmovel.net.
Elisangela Roxo - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/04/12.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php