ROBOMANIA NA PASSARELA
ROBÔ MODELO
English:
http://www.daylife.com/search?q=HRP-4C+Shinmai+Creator%27s+Project+
A robô feminina HRP-4C é apresentada na passarela durante cerimônia de abertura da Semana da Moda de Tóquio. Capaz de falar, sorrir, se surpreender e se indispor, a humanóide apresentou ao público coleções de estilistas. HRP-4C foi desenhada para parecer como a mulher média japonesa. O robô tem 1,58 m e pesa 43 k.
Fonte: Terra - 23/03/09.
Mais fotos:
http://www.daylife.com/search?q=HRP-4C+Shinmai+Creator%27s+Project+
Leia mais:
http://moda.terra.com.br/interna/0,,OI3652583-EI1119,00-Robomodelo+estreia+sem+roupa+na+Semana+da+Moda+de+Toquio.html
31/03 - DIA DA INCLUSÃO DIGITAL
Criado pelo CDI - Comitê para Democratização da Informática, o Dia da Inclusão Digital marca a luta pelo fim do apartheid digital e estimula a sociedade a participar dessa importante causa.
CDI - Comitê para Democratização da Informática - http://www.cdi.org.br/
mais detalhes: http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/
MÊS DA INTERNET
É da McCann Erickson a nova campanha da Tim. Voltada para o público que curte modernidade, tem como personagem o Homem Web, que mostra que com a Tim Web não importa o lugar, você está sempre conectado. A campanha conta com mÃdia online e alternativa, comercial de TV e rádio, além de jornais e revistas. Para trabalhar a interatividade, é possÃvel escolher os próximos destinos do personagem pelo http://www.homemwebtim.com.br. As melhores ideias se transformarão em vÃdeos, que serão postados no YouTube.
Banco de Ideias - Luiz Tito - Fonte: O Tempo - 22/03/09.
YouTube - http://www.youtube.com/homemwebtim
McCann Erickson - http://www.mccann.com.br/blog/
Tim - http://www.tim.com.br/
ACERVO DIGITAL
Conheça todo o material produzido pelo crÃtico de cinema Alex Viany em http://www.alexviany.com.br/,
Lupa - Fonte: O Tempo - 27/03/09.
O SITE DO CAIPIRA
Vá até http://www.museumazzaropi.com.br/ e conheça a obra do cineasta e ator Amácio Mazzaropi.
Lupa - Fonte: O Tempo - 22/03/09.
FÉ VIRTUAL
O http://www.informationageprayer.com/, em inglês, oferece serviço de assinatura em que cliente paga e o site cuida para que suas orações sejam feitas -e lidas em voz alta. É possÃvel escolher entre religiões ou simplesmente "rezar pela paz mundial". Para os católicos, por exemplo, a mensalidade para o "Pai Nosso" é de US$ 3,95.
Fonte: Folha de S.Paulo - 23/03/09.
ENCONTRE SEU BAR NO IPHONE
Usuários de iPhone contam com mais uma "gracinha". A Heineken oferece um aplicativo que permite localizar bares que servem a marca, com direito a mapa combinando GPS e Google Maps, e o software "Party Makers", que calcula quanta cerveja e gelo o usuário precisa para fazer uma festa. A ferramenta, que pode ser baixada de graça da loja virtual iTunes, foi desenvolvida pela agência Fischer América. Basta dar um clique na tampinha que ficará na tela como Ãcone.
Plug @do - Fonte: O Tempo - 24/03/09.
Heineken Party Marker - http://www.heineken.com.br/partymakers/
Saiba mais: http://www.ccsp.com.br/ultimas/noticia.php?id=38293
PUBLICIDADE - FORMATO NOVO NA PRAÇA
O Videolog (http://videolog.uol.com.br/), portal que reúne a comunidade brasileira de produtores de vÃdeo na web, passa a oferecer o formato de publicidade desenvolvido pela TV Moob. Com o acordo, o site de vÃdeos terá um novo sistema de publicidade dentro do seu player (janela por onde a imagem é exibida), o que traz uma nova alternativa de mÃdia aos formatos já utilizados atualmente. O serviço de publicidade em vÃdeo é pioneiro na América Latina.
Plug @do - Fonte: O Tempo - 24/03/09.
UNIVERSO DO AUTOMÓVEL
Saiba mais sobre o trabalho desenvolvido pela Cesvi Brasil em http://www.cesvibrasil.com.br/index.shtm e conheça estudos e pesquisas relacionados ao universo do automóvel.
Fonte: O tempo - 25/03/09.
BELEZA ACESSÃVEL DIGITAL
A "Playboy" americana vai liberar, na internet, todo o conteúdo de suas revistas editadas entre 1954 e 2007. A Bondi Digital levou cinco anos para digitalizar, na Ãntegra, o acervo.
Isso significa que, além de ver musas de graça, os internautas poderão se dedicar a todos os artigos e anúncios da revista em papel, no http://www.playboyarchive.com/.
Mercado Aberto - Guilherme Barros (http://www.folhapress.com.br/web/galeria/colunista.php?cd_galr=179) - Fonte: Folha de S.Paulo - 22/03/09.
FÓRMULA 1
O site permite acompanhar tempos, condições da pista e outros dados, em tempo real, dos treinos e do GP da Austrália, o primeiro do ano. Em http://www.formula1.com/.
Informática - Eventos On-line - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/03/09.
MÚSICA
O site Mixtape Me (http://mixtape.me/) é uma boa alternativa para quem quer ouvir música on-line. O site procura canções em sua base de dados e, também, na do SeeqPod (http://www.seeqpod.com/).
Informática - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/03/09.
NOVIDADES - FESTIVAL SOUTH BY SOUTHWEST INDICA MELHORES SITES DE 2008
O festival de música e tecnologia SXSW (South by Southwest), que acontece no Texas, divulgou os sites ganhadores de seu prêmio de internet. Foi esse festival que revelou, em 2007, o então desconhecido Twitter -hoje, um dos sites que mais crescem em popularidade.
Na categoria blog, ganhou The Bygone Bureau (http://bygonebureau.com/), especializado em relatos de viagem e crÃtica cultural.
Em experimental, ganhou o projeto We Tell Stories (http://wetellstories.co.uk/), em que, durante seis semanas, seis autores recontam seis clássicos da literatura.
Em filme/TV, o portal Hulu (http://www.hulu.com/) venceu.
Na categoria clássico, o Flickr (http://www.flickr.com/), de compartilhamento de imagens e vÃdeos, levou a melhor. Veja a lista completa em http://2009.sxsw.com/interactive/web_awards/winners.
Informática - Tec-Tec-Tec - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/03/09.
REDE DE BOBAGENS
No conto A Biblioteca de Babel, de 1941, o escritor argentino Jorge Luis Borges descreve uma biblioteca infinita, que guarda todos os livros que a combinação das letras do alfabeto permitiria compor. Já foi dito que essa coleção inesgotável de textos seria uma prefiguração da internet. Só que a biblioteca de Borges não é o repositório amigável do conhecimento que a rede pretende ser. Trata-se, ao contrário, de uma versão do inferno, com inumeráveis salas repletas de livros ininteligÃveis. O britânico Andrew Keen, ex-empresário pontocom convertido em crÃtico cultural, repisa a analogia entre a biblioteca imaginária de Borges e a rede planetária em O Culto do Amador (tradução de Maria Luiza X. de A. Borges; Jorge Zahar; 208 páginas; 39 reais), que acaba de chegar à s livrarias brasileiras. Keen sugere que a internet também pode ser um pesadelo cultural – um acúmulo inabarcável de tolices criadas por uma multidão de narcisistas ansiosos para se expressar on-line. A argumentação de Keen é muitas vezes alarmista – mas seu livro traz provocações incômodas, que merecem ser consideradas seriamente.
Nos anos 90, Keen lançou o site Audiocafe, dedicado a distribuir música em formato digital. Sua desilusão com a internet aflorou mais tarde, em uma conferência de empreendedores do Vale do SilÃcio, promovida pelo guru da tecnologia Tim O’Reilly, em 2004. O’Reilly popularizou a expressão Web 2.0 para designar uma nova e mais dinâmica fase da internet com banda larga. Keen começou a se sentir desconfortável com a retórica utópica de O’Reilly e seus apóstolos: no mundo revolucionário anunciado por essa turma, qualquer pessoa que dispusesse de um computador poderia se tornar músico, escritor, crÃtico, jornalista. A autoridade dos especialistas seria esvaziada, e os palpiteiros ditariam os rumos da cultura do alto de seus blogs. "Público e autor estavam se tornando uma coisa só, e estávamos transformando cultura em cacofonia", escreve Keen. A Wikipedia seria o epÃtome dessa cultura do amadorismo. Idealizada pelo empresário Jimmy Wales, pretende ser uma enciclopédia democrática, cujo conteúdo é produzido pelos usuários (embora um grupo de editores voluntários detenha o poder de determinar a forma final dos verbetes). Keen acusa Wales de ser um agente do contrailuminismo: seu empreendimento coletivo mina a autoridade de enciclopédias tradicionais como a Britannica (parcial na escolha de dados, Keen não discute o estudo comparativo dos verbetes cientÃficos das duas enciclopédias realizado em 2005 pela conceituada revista Nature, no qual se constatou que a Britannica quase se iguala à Wikipedia no número de erros e imprecisões).
A Web 2.0, argumenta Keen, realiza o velho adágio segundo o qual um grupo de macacos que batucasse infinitamente sobre máquinas de escrever um dia acabaria compondo uma obra coerente. O Culto do Amador responsabiliza a rede pela queda na circulação dos grandes jornais americanos e pelos prejuÃzos da indústria fonográfica, vÃtima da pirataria digital. Seu ataque à internet, porém, não se centra na economia, mas na moral. Na visão de Keen, a rede é um faroeste virtual dominado por pistoleiros anônimos. Isenta de qualquer controle ou fiscalização, seria território livre para o plágio, a calúnia, a boataria irresponsável e a propaganda sub-reptÃcia. As mais abiloladas teorias conspiratórias ganham repercussão indevida: Loose Change, documentário amador que acusa o governo Bush de ter montado os atentados de 11 de setembro, já foi visto mais de 2 milhões de vezes no YouTube.
A internet de fato comporta todos os crimes de que é acusada por Keen – mas nada disso significa que a morte da cultura delineada em O Culto do Amador seja um risco iminente. Esse tipo de crÃtica conservadora e catastrofista é recorrente sempre que uma nova tecnologia de comunicação emerge – cada um em seu turno, a imprensa, o cinema, a televisão já foram considerados o veÃculo dos bárbaros para pôr fim à civilização. Falta à análise de Keen uma certa perspectiva histórica, que permita dimensionar os tais estragos da internet. A música digital ameaça a indústria fonográfica? Talvez – mas, se Bach, Mozart e Beethoven compuseram o melhor do repertório ocidental antes da existência dessa indústria, não há razão para imaginar que a eventual falência das gravadoras silenciaria a música. A calúnia anônima tampouco precisa de computadores para vigorar – na imprensa do século XIX, artigos injuriosos assinados por pseudônimos eram comuns. Há considerações pertinentes – e preocupantes – em O Culto do Amador. Mas Keen também padece da superficialidade que ele atribui ao objeto de sua crÃtica.
Terra arrasada
A internet está destruindo a cultura, diz Andrew Keen, autor de O Culto do Amador – livro que acusa a rede de pecados graves:
Anonimato
É fácil assumir identidades falsas na rede. Pedófilos, fraudadores de cartão de crédito e propagandistas polÃticos podem esconder suas verdadeiras (e más) intenções;
Ignorância
Em um meio em que todos podem escrever – e até contribuir com verbetes para enciclopédias como a Wikipedia –, o conhecimento dos especialistas tem menos valor que os equÃvocos da massa:
Pirataria
A noção de direito autoral foi posta em xeque pelo download de músicas, filmes e livros na rede, causando prejuÃzos a empresas e artistas;
Impunidade
Na imprensa tradicional, os jornalistas podem responder judicialmente pelo que escrevem. A internet, ao contrário, é anônima e irresponsável – um território livre para caluniadores.
Jerônimo Teixeira - Fonte: Veja - Edição 2105.
Jorge Luis Borges - http://www.submarino.com.br/busca?q=Jorge+Luis+Borges+&dep=autor&x=10&y=2
O Culto do Amador - http://www.travessa.com.br/O_CULTO_DO_AMADOR_COMO_BLOGS_MYSPACE_YOUTUBE_E_A_PIRATARIA_DIGITAL_ESTAO_DESTRUINDO_NOSSA_ECONOMIA_CULTURA_E_VALORES/artigo/b872b341-de7b-4da2-9d38-1adeb92d8da5
ALEXANDRIA 2.0
Um ermitão que lesse O Culto do Amador, de Andrew Keen, sem nunca ter tido contato efetivo com a internet imaginaria um deserto intelectual em que a pornografia e vÃdeos amadores seriam as únicas formas de cultura. Mas a rede tem, de fato, o potencial para ser uma espécie de biblioteca universal, um catálogo compreensivo do conhecimento humano. Há bons projetos para compilar bibliotecas digitais. O mais conhecido é o do Google, que está patrocinando o escaneamento de milhões de livros em bibliotecas universitárias. No fim do ano passado, o Google Book Search, que permite pesquisar essas obras, chegou a um acordo judicial com associações de editores e autores americanos que o acusavam de violar direitos autorais. O acordo deverá permitir que mais livros sejam disponibilizados on-line. Um concorrente do Google Book Search é o Openlibrary.org, que recrutou 135 livrarias no mundo todo para escanear mais de 1 000 livros por dia. Trata-se de uma iniciativa do empresário americano Brewster Kahle, que ficou milionário criando empresas e programas que depois foram vendidos para gigantes da internet como o AOL e a Amazon. Kahle não é modesto nas suas ambições. "Quero construir a Alexandria 2.0", disse à revista The Economist, aludindo à legendária biblioteca da Antiguidade.
Fonte: Veja - Edição 2105.
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