FM - Faculdade Mental

EU DIGITAL - 08/04/2010

ROBOMANIA HUMORADA

GEMINOID TMF

English:
http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1263267/Walking-talking-living-doll-Japanese-scientists-unveil-female-android.html

Japoneses inventam robÃ´ que sorri. Cientistas japoneses da Universidade de Osaka apresentaram robÃ´ androide que pode sorrir, alÃ©m de imitar as expressÃµes faciais de uma pessoa, uma criatura que serÃ¡ testada em um hospital para fazer companhia aos enfermos.
O professor Hiroshi Ishiguro, que jÃ¡ imaginou uma famÃlia de robÃ´s com rosto humano, entre eles um que Ã© quase seu clone, se disse satisfeito com a naturalidade da nova mulher artificial.
"Uma nova tecnologia sempre desperta temores e opiniÃµes negativas", disse, antes de explicar que a equipe que coordena desejava construir robÃ´s com capacidade de expressar emoÃ§Ãµes.
Durante uma demonstraÃ§Ã£o, o androide de cabelo castanho e vestido com uma saia negra, sorriu e franziu a testa em sinal de irritaÃ§Ã£o, de modo quase simultÃ¢neo ao de uma jovem de 20 anos que serviu de modelo.
Uma cÃ¢mera filmava as expressÃµes da jovem e as transmitia ao robÃ´ por meio de sinais elÃ©tricos.
"Tive a impressÃ£o de ter uma irmÃ£ gÃªmea", declarou a modelo.
O robÃ´ serÃ¡ vendido por 10 milhÃµes de ienes (108.000 dÃ³lares).
O andrÃ³ide, chamado Geminoid-TMF, serÃ¡ usado de forma experimental por um hospital para fazer companhia aos pacientes.
Tecnologia - Fonte: Veja.com - 03/04/10.
Veja mais:
http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1263267/Walking-talking-living-doll-Japanese-scientists-unveil-female-android.html

INTERNET - MARCO REGULATÃ“RIO
O discurso de que a internet Ã© um lugar sem regras deixarÃ¡ de fazer sentido no Brasil em breve. Uma versÃ£o preliminar do Marco Civil da Internet no Brasil estÃ¡ aberta para consulta pÃºblica no site http://culturadigital.br/marcocivil/. Qualquer pessoa pode participar comentando cada um dos pouco mais de 30 artigos do projeto, basta fazer um cadastro.
Plug @do - Fonte: O Tempo - 10/04/10.

ADEUS PAPEL
Correio finlandÃªs passarÃ¡ a escanear cartas. O correio da FinlÃ¢ndia inicia no dia 12 um serviÃ§o experimental: segundo o jornal inglÃªs "The Telegraph", a instituiÃ§Ã£o decidiu escanear a correspondÃªncia. As imagens escaneadas serÃ£o arquivadas numa caixa postal digital, e, entÃ£o, um cÃ³digo de acesso serÃ¡ enviado via e-mail ou mensagem de celular ao destinatÃ¡rio da carta, que poderÃ¡ acessÃ¡-las.
Plug@ do - Fonte: O Tempo - 06/04/10.

SITE OFERECE DOMÃNIO A PROFISSIONAL
Profissionais podem ter um domÃnio para divulgar sua trajetÃ³ria profissional. A pÃ¡gina nÃ£o estarÃ¡ vinculada a sites de vagas e poderÃ¡ aparecer em ferramentas de busca.
O serviÃ§o, que custa R$ 99 por ano, foi lanÃ§ado pela Curriculum e pode ser visualizado no site http://www.meu.curriculo.com.br.
Outra alternativa para quem quer colocar seu currÃculo on-line Ã© encomendar a construÃ§Ã£o de uma pÃ¡gina pessoal.
Fonte: Folha de S.Paulo - 04/04/10.

ASSOCIAÃ‡ÃƒO BRASILEIRA DE CUSTOS
Este site, capitaneado pela AssociaÃ§Ã£o Brasileira de Custos (ABC), agrupa profissionais e estudiosos que atuam na Ã¡rea de custos sob uma abordagem multidisciplinar. Ela tem como objetivo o desenvolvimento de conhecimentos e a aplicaÃ§Ã£o de sistemas de gestÃ£o estratÃ©gica de custos que contribuam para a melhoria da qualidade de produtos, flexibilidade de processos, reduÃ§Ã£o de lead time e de custos das organizaÃ§Ãµes que desejam se tornar competitivas em nÃvel global.
O site: http://www.abcustos.org.br/.
Fonte: Revista Brasileira de AdministraÃ§Ã£o (http://www.cfa.org.br/) - Ano XX - NÃºmero 74 - Janeiro/Fevereiro 2010.

CÃ‚NCER NA INTERNET
O engenheiro Marcelo Zuffo transformou o combate ao cÃ¢ncer num desafio profissional e pessoal.
Na semana passada, o projeto que ele ajudou a desenvolver atingiu a marca dos 800 mil cadastros de pacientes com cÃ¢ncer em SÃ£o Paulo, todos reunidos em um banco de dados que propicia a troca de informaÃ§Ãµes entre mÃ©dicos e pesquisadores. "Ã‰ como se fosse um laboratÃ³rio de combate ao cÃ¢ncer espalhado por todos os lados", resume.
A razÃ£o profissional de Zuffo: no final da dÃ©cada de 1990, foi Ã Inglaterra para estudar sobre o uso da informÃ¡tica na saÃºde pÃºblica. A razÃ£o pessoal: sua irmÃ£, PatrÃcia, estava com cÃ¢ncer. Um mÃ©dico que a tratava disse a Marcelo que seria mais fÃ¡cil se, como nos Estados Unidos, houvesse no paÃs uma rede de troca de informaÃ§Ãµes em tempo real.
O envolvimento de Zuffo e de um grupo de engenheiros da Poli (Escola PolitÃ©cnica da USP), entre os quais Adilson Hyra, um dos pioneiros da iniciativa, foi disparado pela constataÃ§Ã£o de que quase todas as crianÃ§as que vinham a SÃ£o Paulo para tratar um cÃ¢ncer morriam. Isso porque elas nÃ£o recebiam o tratamento adequado em suas cidades, na maioria das quais faltam especialistas. Numa parceria com a Faculdade de Medicina da USP e com seu departamento de pediatria, projetou-se a criaÃ§Ã£o de um site em que se registrariam os casos de cÃ¢ncer infantil. Os pacientes poderiam ser ajudados a distÃ¢ncia -o projeto, que envolve 16 Estados brasileiros (www.oncopediatria.org.br), agora Ã© gerido pela Sociedade Brasileira de Oncologia PediÃ¡trica. "Uma ideia foi puxando outra", conta Zuffo.
O LaboratÃ³rio de Sistemas IntegrÃ¡veis da USP, ligado Ã Poli, comeÃ§ou a desenvolver um software para gerar um banco de dados sobre todos os tipos de tumor e ali surgiu a perspectiva de fazer esse laboratÃ³rio colaborativo contra o cÃ¢ncer, sustentado em redes virtuais.
"QuerÃamos, em poucas palavras, que se pudesse trocar conhecimento e, com isso, permitir descobertas." GraÃ§as a esse banco, Ã© possÃvel saber, por exemplo, se pessoas que moram em certo bairro desenvolvem determinado tipo de tumor.
Na semana passada, o nÃºmero de registros cravou a marca dos 800 mil, mas o grupo de saÃºde digital da Poli imagina que possa ir muito mais longe: quer esse banco de dados em todo o paÃs.
A aposta, baseada em estudos internacionais, Ã© que a montagem da rede de informaÃ§Ã£o aplicada Ã saÃºde consiga salvar muitas vidas ou aumentar a sobrevida de muitos pacientes -e essa Ã© uma das forÃ§as da internet. No caso de PatrÃcia, irmÃ£ de Marcelo Zuffo, a iniciativa ajudou na cura. "Acabei ganhando dois sobrinhos."
Gilberto Dimenstein (http://www.dimenstein.com.br) - Fonte: Folha de S.Paulo - 07/04/10.

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