PERGUNTAS RAPIDINHAS...
SEMPRE PARA A MÃE???
See:
Facebook.com/Photo
Mãe, estou com fome? Mãe, onde está minha camiseta? Mãe, eu posso? Mãe, o jantar está pronto? Mãe, estou com frio? Mãe, não consigo encontrar...
E quando um filho faz uma pergunta para o pai:
Papai, onde está a mamãe???
Fonte: Facebook.com/METalInternational.
Facebook.com/Photo
Mamãe & Cia:
Facebook.com/Mamaeecompanhia
PERGUNTA CLÃSSICA...
"O que você vai dar pra sua mãe?". Um Viagra pro meu pai. Isso! Faça sua mãe feliz: dê um Viagra pro seu pai!
E aquela inundação de spams: "Passe o Dia das Mães com o Fábio Júnior". "Mãe, geratriz da concepção humana." Geratriz da concepção humana?
Tucanaram a mãe. Se eu fosse mãe e me chamassem de geratriz da concepção humana, dava um tapão na orelha!
E como diz um amigo meu: "A Dilma parece a minha mãe, não consegue passar o dia feliz sem dar um pitaco em alguém". Rarará!!!
E a Mãe tuiteira. A enfermeira: "Mulher, seu filho nasceu, olha um pouco pra ele". "PeraÃ, deixa eu avisar os meus amigos no Twitter." E a mãe só no celular tuitando: "Nasceu meu bebê, ele é lindo, fofo". E nem olha pro menino! Só no celular. Rarará!!!
A revista "Caras" devia fazer uma edição especial sobre mães judias: revista ÇARAS! E qual a diferença entre a mãe judia e a mãe italiana? A mãe italiana diz: "Se você não comer tudo, eu te mato". E a mãe judia diz: "Se você não comer tudo, eu ME mato". Rarará!
Aliás, diz que a mãe judia estava na calçada com dois filhos quando uma vizinha perguntou a idade deles. E a mãe judia: "O cardiologista tem quatro anos e o fÃsico nuclear, seis anos". Rarará!
E a mãe portuguesa achou uma camisinha na bolsa da filha e gritou: "Ai, Jesus, tô achando que a minha filha tem pau". Rarará!
E supermãe é aquela que, quando liga pro celular do filho e ele não atende, fica ligando pro celular dos amigos. E a frase tÃpica da supermãe: "Não vai esquecer a jaqueta".
Hoje tem futebol! Atenção, torcida, não xingue o juiz. Respeite o Dia das Mães!!!
José Simão (http://www.facebook.com/#!/macacosimao) - Fonte: Folha de S.Paulo – 09-12/05/13.
QUANDO SURGIU A COMEMORAÇÃO DO DIA DAS MÃES
A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O próximo registro está no inÃcio do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma à s mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de “Mothering Dayâ€, fato que deu origem ao “mothering cakeâ€, um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de “O Hino de Batalha da Repúblicaâ€.
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da VirgÃnia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa.
Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de VirgÃnia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 paÃses adotaram a data.
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. “Não criei o dia as mães para ter lucroâ€, disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. “O amor de uma mãe é diariamente novoâ€, afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio.
Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
Fonte: Zé Folgado Blog (http://www.presenteparahomem.com.br/).
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php