UM DOS VILÕES DA MUDANÇA CLIMÃTICA
MARINHA MERCANTE EMITE 4,5% DO CO2 MUNDIAL
English: http://www.guardian.co.uk/environment/2008/feb/13/climatechange.pollution
Estudo triplica estimativa inicial sobre emissão de gás do efeito estufa por navios. Pesquisa a pedido da ONU coloca navegação comercial entre os grandes "vilões" da mudança climática; emissão é o dobro da do setor aéreo.
As emissões de CO2 da marinha mercante mundial pelos sete mares afora é três vezes maior do que se imaginava. A informação consta de um relatório produzido pela ONU (Organização das Nações Unidas) e obtido pelo jornal inglês "The Guardian", que publicou os resultados do trabalho em 13/02.
O levantamento mostra que os navios lançam todos os anos na atmosfera 1,1 bilhão de toneladas de gás carbônico. Isso transforma o setor em um dos maiores vilões do aquecimento global. Sozinha, essa quantidade de gás corresponde a 4,5% de todas as emissões provocadas pelas atividades humanas.
Leia mais: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=54248
Foto: Navio é carregado no Porto de Santos com máquinas agrÃcolas. Fonte: Folha de S.Paulo - 14/02/08.
MOMENTO PARA O VÃDEO DO NAVIO DA "PIPA GIGANTE"
English (watch kite action): http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/7205217.stm
(Colaboração: Markão)
PALAVRA DA SEMANA: ESPONTÂNEO
A expressão latina sponte sua significa, em linguagem jurÃdica, “agir por conta própria, sem estÃmulo externoâ€. Quem diz o que pensa, e não o que os outros querem ouvir, é espontâneo. O oposto é “ser polÃticoâ€.
Max Gehringer - Fonte: Época - Número 508.
PRÊMIO JOSÉ REIS DE DIVULGAÇÃO CIENTÃFICA
Estão abertas até o dia 16 de maio as inscrições ao Prêmio José Reis de Divulgação CientÃfica, patrocinado pelo CNPq, neste ano para jornalistas profissionais. As outras duas categorias do prêmio, em sistema de rodÃzio, são para instituições e para cientistas que concorrem para que a ciência se torne conhecida da população.
O regulamento pode ser consultado no site http://www.cnpq.br/premios/2008/josereis. Demais informações pelo e-mail premios@cnpq.br.
Fonte: Folha de S.Paulo - 17/02/208.
CINEMA: O FACULDADE MENTAL RECOMENDA
"MEU NOME NÃO É JOHNNY" CONTA HISTÓRIA DE PLAYBOY TRAFICANTE
O filme "Meu Nome Não É Johnny", em exibição nos cinemas, é baseado no livro homônimo de Guilherme Fiúza sobre uma história real. O longa reencena a trajetória do músico João Guilherme Estrela (Selton Mello) -que começou vendendo pequenas quantidades de cocaÃna a amigos e se tornou um grande traficante no Rio nos anos 80. Investigado pela polÃcia, foi condenado e preso dois anos. Ao sair da cadeia, resolveu contar sua história a Fiúza.
Fonte: Folha de S.Paulo - 17/02/208.
URSO DE OURO PARA 'TROPA DE ELITE'
O filme brasileiro Tropa de Elite ganhou, em 16/02, o Urso de Ouro de Melhor Filme em Berlim. O prêmio pegou de surpresa não só crÃticos e jornalistas internacionais, mas como também o diretor José Padilha. "Era um prêmio que eu, sinceramente, não esperava", afirmou Padilha em entrevista ao canal de televisão 3Sat, logo após receber a estatueta.
Leia mais: http://cinema.terra.com.br/berlim2008/interna/0,,OI2449930-EI11097,00.html
PREMIAÇÃO DE "TROPA" É DESTAQUE NA IMPRENSA INTERNACIONAL
A premiação de Tropa de Elite, do cineasta José Padilha, com o Urso de Ouro em Berlim, foi destaque na imprensa internacional na segunda-feira 18/02. Espanha, Portugal, Grâ-Bretanha deram destaque ao prêmio do filme brasileiro.
Leia mais: http://cinema.terra.com.br/berlim2008/interna/0,,OI2458591-EI11097,00.html
Fonte: Terra: 16-18/02/08
TEXTO SOBRE "TROPA DE ELITE"
Leia ou releia texto sobre o filme "Tropa de Elite" publicado no FM em setembro de 2007.
http://www.faculdademental.com.br/colunaCanalha2.php?not_id=0001102
MORALISMO FORA DE LUGAR
Duas notÃcias recentes exigem mais reflexão sobre as práticas da PolÃcia Militar no Brasil. Uma, a premiação máxima do filme "Tropa de Elite" no Festival de Berlim. Não foi apenas um prêmio à forma, mas ao conteúdo também. O Urso de Ouro diz que grande parte do mundo politizado espera que os problemas denunciados no filme sejam mais discutidos e finalmente superados.
A outra, notÃcia pequena mas muito reveladora dos problemas a enfrentar. Um alto oficial da PolÃcia Militar justificou a proibição de bailes funk afirmando que era preciso acabar com as orgias dos traficantes. Espera aÃ, orgia é crime? Não, é moralismo. Bailes funk incomodam os vizinhos, favelados ou não, pelo tremendo barulho que produzem em insuportáveis decibéis.
São também o cenário de sedução e corrupção de menores, assim como da venda de drogas ilegais e da promoção de demonstrações explÃcitas do poder masculino abusivo, acompanhado do uso de armas. Tudo isso é crime especificado no Código Penal.
Por que apontar para algo que foge da alçada policial? Dizem os historiadores da polÃcia no Brasil que o papel desta como prestadora de serviços aos homens livres a fazia uma espécie de prefeitura da cidade. Daà para meter-se em questões morais que não lhe diziam respeito foi um pequeno passo. Até hoje o juramento inicial de "proteger, assistir e socorrer" o cidadão pode vir a significar colocar-se acima do bem e do mal, não exposto a leis e limites impostos aos comuns mortais, mas decidir simultaneamente sobre os seus costumes morais.
O policial passa a julgar severamente as parcelas mais vulneráveis da população e a acreditar que poderia desenvolver melhor sua atividade se não tivesse que se limitar pela lei vigente. Está aberto o caminho para o uso excessivo e descontrolado da força contra os mais pobres, assim como o da corrupção.
Mas a polÃcia não foi inventada para impor uma moralidade tradicional ou conservadora a toda população de um Estado-Nação. Foi para garantir a segurança dentro dos preceitos da lei. Reza a nossa Constituição que esta deve promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
No entanto, ainda a obediência à hierarquia e a conformidade aos rituais internos à corporação militar são mais importantes do que o controle da atividade policial. Pior, que a sociedade assim o deseja. Investigações falhas, arquivadas ou desviadas não punem os policiais que empregam violência desnecessária no trato dos cidadãos pobres. Até quando?
Alba Zaluar - Fonte: Folha de S.Paulo - 18/02/08.
VAGAS DE EMPREGO
A Construtora Liderança está com as seguintes vagas em aberto, para contratação imediata para obra no Rio de Janeiro:
01 Engenheiro Civil - Produção - 02 anos de experiência em obras industriais;
01 Técnico em Medição ( Formação em Tecnico de edificações) - 03 anos de experiência em obras industriais;
01 Engenheiro de Segurança no Trabalho - 03 anos de experiência em obras industriais;
01 Engenheiro de Planejamento - 03 anos de experiência em obras industriais.
www.lider.com.br. www.construtoralideranca.com.br.
(Colaboração: João José)
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php