CORTA CABEĂA RAPIDINHO...
GANGRENE
English:
http://hiphopbattlefield.blogspot.com/2010/11/alchemist-oh-no-gangrene.html
More details:
http://www.undergroundhiphop.com/gangrene-sawblade-ep/DCN10812/
http://www.youtube.com/watch?v=vH0yKCaYHMA
A dupla americana Gangrene faz hip hop pesado. Para deixar isso claro, lançou este disco de vinil: em formato de serrote. As mĂșsicas sĂŁo Ăłtimas, mas tudo bem se vocĂȘ nĂŁo gostar - o LP SAWBLADE EP fica legal na estante.
Tech - Fonte: Super Interessante - Edição 302.
Mais detalhes:
http://www.undergroundhiphop.com/gangrene-sawblade-ep/DCN10812/
http://www.youtube.com/watch?v=vH0yKCaYHMA
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MĂSICA E CRIATIVIDADE
A Fundação ClĂłvis Salgado (FCS) abre inscriçÔes para a 5ÂȘ edição do curso MĂșsica e Criatividade, ministrado pelo maestro e professor do Centro de Formação ArtĂstica da FCS, Andersen Viana. As inscriçÔes sĂŁo gratuitas e podem ser feitas atĂ© o dia 11 de abril. Direcionado a profissionais das mais diversas ĂĄreas, o curso acontece de 16 de abril a 25 de junho. InformaçÔes no site da fundação (www.fcs.mg.gov.br).
Lupa - Fonte: O Tempo - 26/03/12.
A FANTĂSTICA E RESPONSĂVEL ĂTICA JAPONESA
Hå no Japão um grupo de 200 aposentados, em sua maioria engenheiros, que se oferece para substituir trabalhadores mais jovens num perigoso trabalho: a manutenção da usina nuclear de Fukushima, que foi seriamente afetada pelo grande terremoto hå meses atrås.
Os reparos envolvem altos nĂveis de radioatividade cancerĂgena.
Em entrevista Ă BBC, o voluntĂĄrio Yasuteru Yamada, que tem 72 anos e negocia com o reticente governo japonĂȘs e a companhia, usa uma lĂłgica tĂŁo simples quanto assombrosa.
- "Em média, devo viver mais uns 15 anos. Jå um cùncer vindo da radiação levaria de 20 a 30 anos para surgir. Logo, nós que somos mais velhos temos menos risco de desenvolver cùncer", afirma Yamada.
Ă arrepiante. Na contramĂŁo do individualismo atual - e lidando de uma maneira absolutamente realista em relação Ă vida e Ă morte -, sexagenĂĄrios e septuagenĂĄrios querem dar uma Ășltima contribuição: serem Ășteis em seus Ășltimos anos e permitir que alguns jovens possam chegar Ă idade deles com saĂșde e disposição semelhantes.
O que mais impressiona em toda a histĂłria Ă© a matemĂĄtica da vida. A morte nĂŁo Ă© para eles um problema a ser solucionado - ou talvez corrigido, pela hipĂłtese mĂstica da vida eterna que medicina e biologia tentam encampar e da qual as revistas de boa saĂșde tentam nos convencer; a morte Ă©, de fato, a constante da equação.
Isso nos remete a um pensamento da Professora SĂlvia Serafim:
â Sou um sĂł, mas ainda assim sou um. NĂŁo posso fazer tudo, mas posso ainda fazer alguma coisa.
Por nĂŁo poder fazer tudo, nĂŁo me recusarei a fazer o pouco que ainda posso. â
ProfÂȘ Silvia Serafim.
Fonte: Carlos Alerto Kley (Colaboração: A. M. Borges)
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