ESTAÇÃO POLAR NA ANTÁRTICA
FUNDAÇÃO POLAR INTERNACIONAL
English:
http://www.antarcticstation.org/
http://www.polarfoundation.org/
Antártica - A Fundação Polar Internacional apresenta a estação polar belga Princesa Elisabeth, que está em fase inicial de construção. Será a primeira estação polar ecológica: sem emissão de poluentes, movida a painéis solares e turbinas de vento.
Leia mais: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2670126-EI8278,00-Belgica+monta+estacao+polar+ecologica+na+Antartica.html
Fonte: Terra - 11/03/08.
ANTÁRTICA OU ANTÁRTIDA?
Não há erro algum em utilizar os nomes Antártica, válido por sua origem, ou Antártida, usado por costume internacional, introduzido no Tratado Antártico. O nome Antártica (Antarktikos) se deve ao filósofo grego Aristóteles. Ele julgava que, para equilibrar a massa conhecida do Hemisfério Norte situada sob a constelação Ursa Maior (Arktos), deveria haver no Sul outra massa equivalente. Ou seja, Antarktikos.
ÚLTIMA FRONTEIRA
Antártica, a última fronteira, site que narra as aventuras de Jefferson Cardia Simões na primeira travessia brasileira do manto de gelo antártico:
http://www.ultimafronteira.com.br/
Fonte: Almanaque Brasil - Número 107.
ABDIB APÓIA MUDANÇA EM NORMA DE PORTOS
As mudanças na regulação setorial dos portos, estudadas pela Secretaria Especial de Portos e a Antaq, podem gerar uma "nova onda" de investimento privado em terminais fora das áreas dos portos organizados, segundo a Abdib. Para apoiar a ação, a Abdib ouviu um grupo de empresários e enviou propostas ao Executivo.
A Resolução 517 foi editada em 2005 para normatizar a forma de autorizar a construção, a exploração e a ampliação de terminais portuários de uso privativo, fora da área dos portos organizados, mas empresários consideraram que ela extrapolou a Lei 8.630/1993, que permitiu a participação privada na gestão e operação dos portos. Hoje, a lei exige que um empreendedor interessado em construir novo terminal privativo comprove que tem uma carga que justifique o valor do investimento. Potenciais investidores reclamam, segundo a Abdib.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 10/03/08.
À PROCURA DE UM PRESIDENTE
Confira reportagem do Portal Exame: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0912/gestaoepessoas/m0152384.html
(Colaboração: Aérton)
ORDEM DE GRANDEZA - O DINHEIRO QUE VIRA MIGALHA
Como se esfarela a moeda do Zimbábue, país com a maior taxa de inflação do mundo: 150 000% (sim, cento e cinqüenta mil por cento) ao ano.
A maior hiperinflação da história recente ocorreu na antiga Iugoslávia, em 1994. Os preços subiam exponencialmente, numa velocidade de inimagináveis 313 000 000% (trezentos e treze milhões por cento) num único mês. A cada 33 horas, as mercadorias dobravam de preço. O Zimbábue, país africano que está entre os mais pobres do mundo, ainda não chegou lá. Mas, a julgar pela escalada de seu descontrole monetário, está a caminho. O dólar zimbabuense, a moeda local, esfarela-se a um ritmo de 2% ao dia, 84% ao mês e 150 000% ao ano. A economia do Zimbábue foi solapada por um governo totalitário e corrupto. Desde 1980, quando conseguiu sua independência da Inglaterra, o país é governado pelo tirano Robert Mugabe. A economia entrou em desarranjo. Não há nos supermercados itens básicos. Os exemplos ao lado dão a dimensão exata do impacto de tal pesadelo monetário no cotidiano dos habitantes. O Brasil, felizmente, livrou-se da chaga da hiperinflação. Mas já fomos quase um Zimbábue. Em março de 1990, os preços subiram 82,4%, projetando uma inflação anual superior a 135 000%.
Fonte: Veja - Edição 2051.
FILANTROPIA
Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna, será a representante brasileira no primeiro Fórum Poder da Filantropia , em Miami, organizado pelo mexicano Emilio Azcárraga Jean, CEO da Televisa; no evento, direcionado para a elite, celebridades e empresários debaterão temas como a fama como fator de mudanças sociais e responsabilidade social na América Latina.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/03/08.
EMPREENDEDOR
A Semana Global do Empreendedorismo, liderada pela Endeavor, acaba de receber adesão do Citibank, da Visa e do Banco Real. As instituições se comprometeram a realizar atividades sobre o empreendedorismo.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 10/03/08.
"POBRISMO" BRASILEIRO
O "New York Times" em 09/03 http://www.nytimes.com/2008/03/09/travel/09heads.html?_r=1&em&ex=1205125200&en=59a65aa3b4fba5bc&ei=5087%0A&oref=slogin, deu uma longa reportagem de Eric Weiner, autor de livros de turismo, discutindo "Visitas a favelas: turismo ou voyeurismo?". Falou em "acusações de exploração", mas não escondeu a simpatia com o "novo nicho". O Brasil foi o destaque, até por ter iniciado o fenômeno há 16 anos, na Rocinha. O texto reproduz um dos nomes que vêm sendo usados para identificar a tendência: "poorism", pobrismo.
Toda Mídia – Nélson de Sá - Fonte: Folha de S.Paulo - 10/03/08.
JAPÃO - MINISTÉRIO ABRE INSCRIÇÃO PARA BOLSAS
O Consulado Geral do Japão em São Paulo fará no próximo dia 18, às 18h30, uma palestra sobre o processo seletivo 2009 de bolsa de pesquisas de pós-graduação. O evento será no Mercure da Bela Vista. Inscrições: 0/xx/11/3254-0100, ramal 355.
Fonte: Folha de S.Paulo – 13/03/08.
Saiba mais: http://www.sp.br.emb-japan.go.jp/pt/not_08_03_mext_pos.htm
CENTENÁRIO - FESTA VAI COMEMORAR IMIGRAÇÃO JAPONESA
Em 11, 12 e 13 de abril, a Associação Cultural de Mogi das Cruzes vai promover a Festa de Outono Akimatsuri, com shows musicais, exposições e workshops. O evento será na av. Japão, 5.919, Mogi das Cruzes. Detalhes no site http://www.nikkeyweb.com.br/sites/akimatsuri/
Fonte: Folha de S.Paulo – 13/03/08.
CONSULTORIA DIZ QUE CRESCE A CONTRATAÇÃO DE TECNÓLOGOS
Pesquisa da Analítica Consultoria, encomendada pelo Confea e pela CNI, diz que grandes empregadores aumentaram a contratação de tecnólogos- formados em curso superior que tem menor duração que a graduação em engenharia- para remediar a falta de engenheiros no mercado. O estudo afirma que 39% dos entrevistados já empregaram tecnólogos. Foram ouvidos empresários dos setores da construção, mineração, energia e o setor petrolífero. Ainda de acordo com a consultoria, na média, são 7,5 tecnólogos por empresa, em comparação com 12,7 engenheiros por empresa. De acordo com um levantamento da Manager Assessoria, especializada em RH, os engenheiros foram os profissionais mais solicitados pelas empresas em 2007, seguidos por administração, ciências contábeis, TI e economia.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/03/08.
A MELHOR REPORTAGEM DE GUERRA
Se você ainda não leu, faça isso correndo. Se você não sabe inglês, é hora de aprender. Se você tem algum interesse por jornalismo, não perca. Falo da reportagem "Battle company is out there" (a companhia de combate está no fim do mundo, em tradução livre), de Elizabeth Rubin, capa da revista do jornal "The New York Times", de 24/2.
Passei as últimas duas semanas viajando a trabalho em lugares distantes, fiquei meio fora do circuito. Li na viagem. Na volta, achei que alguém no Brasil tivesse comentado ou traduzido. Nada.
Não sei se foi a própria Rubin ou um editor, mas alguém escolheu a dedo o lugar da reportagem: um ponto perdido e ultraviolento chamado vale do Korengal, no extremo nordeste do Afeganistão.
Se o conflito no Afeganistão aparece menos que o do Iraque, essa região, então, é mais invisível ainda. Ali acontece uma guerra tribal superespecífica, que não tem a menor importância para o governo central afegão -o qual, aliás, é 100% ausente nesse fim de mundo.
Para os soldados americanos, não há nenhuma fortificação especial, eles ficam dentro de um cercado ("the wires", como chamam). A poucos metros desse limite, o couro come, as balas voam, a vida não vale nada.
Rubin acompanha os militares em missões quase suicidas. Em uma situação extrema, tantos tiros são disparados, e o perigo é tamanho, que um oficial se joga sobre a repórter, empurrando-a para um casebre. Na queda, Rubin corta o braço num prego. Repórter fria a politicamente correta, ela desabafa: ao ver o sangue escorrendo da ferida, entendeu por um instante o sentimento de alguns militares que têm vontade de trucidar o primeiro afegão que virem pela frente.
Por mais que eu tente descrever, não vou transmitir a sensação bruta de ler algo tão jornalisticamente relevante. Espero que você sinta o mesmo:
http://www.nytimes.com/2008/02/24/magazine/24afghanistan-t.html?ref=magazine
Álvaro Pereira Júnior - Fonte: Folha de S.Paulo - 10/03/08.
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