EM ALGUNS LUGARES, 2008 CHEGOU MAIS "RAPIDINHO"...
ANO NOVO "RAPIDINHO"
Nova ZelĂąndia: Moradores de Queenstown comemoram RĂ©veillon com show de fogos de artifĂcio no lago Wakatipu. A Nova ZelĂąndia foi um dos primeiros paĂses do mundo a comemorar a chegada de 2008.
Fonte: Terra - 31/12/07.
NOVOS RUMOS - MUDANĂA ENVOLVE CĂLCULO DE RISCOS
Mais do que um balanço de erros e acertos do ano passado, a chegada de 2008 incita a reflexão sobre mudanças para uma melhor perspectiva de vida.
Cinco opçÔes de novos rumos: investir em outra carreira, mudar de cidade, abrir um negĂłcio, prestar concurso ou mergulhar na ĂĄrea acadĂȘmica.
Ă importante saber, contudo, que os riscos sĂŁo grandes. PersistĂȘncia Ă© a palavra-chave para colher os frutos -que, em geral, sĂł vĂȘm com o tempo.
Fonte: Folha de S.Paulo - 30/12/07.
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Estratégias Operacionais na Bolsa de Valores
Data: Terça-feira 8 de janeiro às 19h30
Palestrante: Raphael Machado
Local: XP investimentos - Rua Rio de Janeiro, 2702 - 6Âș andar
Belo Horizonte, MG
InformaçÔes e inscriçÔes:
rodrigo.amado@xpi.com.br
(31) 3311-3707
ETIQUETA NO AVIĂO
"Os passageiros de um vÎo não precisam mais brigar pelo braço da poltrona ou se incomodar com o ronco do vizinho ao lado." O texto estå no guia de etiqueta a bordo, que a TAM vai lançar na revista "TAM nas Nuvens". A coluna adianta dicas do manual, assinado por Glória Kalil:
"Quando o passageiro ao lado nĂŁo pĂĄra de roncar e nĂŁo preveniu o vizinho como o recomendado, o ideal Ă© usar um tapa-ouvidos -item que deve estar em todos os kits de viagem, junto a um livro, uma blusa, uma mĂĄscara para dormir e uma meia grossa."
"Quem tem direito ao braço da poltrona? Todo mundo tem direito a pelo menos um. Numa fileira de trĂȘs poltronas, a pessoa perto da janela usa o braço direito; a que estĂĄ no meio, o esquerdo; a que estĂĄ no corredor, o esquerdo tambĂ©m. Tem braço sobrando."
"Se vocĂȘ nĂŁo quer conversar com o vizinho de poltrona, mas seu colega estĂĄ carente, enfie a cara num livro ou numa revista. Se nĂŁo gosta de ler, finja. Ă o melhor jeito."
"A roupa ideal para viajar Ă© uma que seja confortĂĄvel, limpinha e que nĂŁo amasse muito. Para os homens, o mais importante, Ă© a roupa para NĂO viajar: nunca vĂĄ de bermuda e regata. NinguĂ©m quer sentir suas pernas e braços peludos. Tomar banho e usar desodorante antes de embarcar Ă© essencial."
"NĂŁo Ă© gafe pedir para conhecer a cabine do piloto. Se vocĂȘ tem curiosidade em ver como Ă© a cabine e nunca entrou em uma, nĂŁo hĂĄ problema nenhum em visitĂĄ-la."
MĂŽnica Bergamo - Fonte: Folha de S.Paulo - 03/01/08.
CALCULE MILHAS E DESCUBRA ONDE TIRAR UMA SONECA NO AEROPORTO
Sites menores, mas nĂŁo menos Ășteis, ajudam a programar a viagem. Os viciados em milhagens aĂ©reas contam com sites como o MileCalc (www.milecalc.com), que serve como calculadora de milhas -ele oferece opçÔes adicionais, como inserir a companhia aĂ©rea e seu status no programa.
O viajante especializado também tem que saber quais são os melhores lugares para sentar durante um longo vÎo. Sites como o Seatguru (www.seatguru.com) oferecem a configuração de aeronaves e suas classes de serviço.
E, finalmente, se o caos aéreo o atingir em qualquer lugar do mundo, com atrasos por problemas de tempo ou de vÎos cancelados, visite o Sleeping in Airports (www.sleepinginairports.net), um guia com os melhores locais para tirar uma soneca dentro dos principais aeroportos do mundo. (HM)
Fonte: Folha de S.Paulo - 03/01/08.
O GOVERNO ALEMĂO TEM MEMĂRIA CURTA
O repĂłrter Marcio Damasceno revelou que cidadĂŁos brasileiros tĂȘm sido enxotados da Alemanha porque, no entendimento dos burocratas de suas fronteiras, nĂŁo trazem nos passaportes o visto adequado. NĂŁo hĂĄ exigĂȘncia de visto para que turistas alemĂŁes entrem no Brasil, nem para que brasileiros entrem na Alemanha. O desconforto atinge quem, por qualquer motivo, tenha um visto especĂfico de outros paĂses da UniĂŁo EuropĂ©ia e pretenda transitar pela Alemanha.
Jamais se deve duvidar de um guarda de fronteira quando ele mostra um regulamento que impede isso ou aquilo. Contudo, pode-se lembrar Ă diplomacia de Bonn que esse tipo de tratamento Ă© deselegante para com os cidadĂŁos de um paĂs que, nos sĂ©culos 19 e 20, acolheu cerca de 200 mil imigrantes alemĂŁes. Primeiro fugiam da fome. O pai do presidente Ernesto Geisel (1974-1979) atravessou um pedaço do AtlĂąntico numa dieta de cebolas. Depois, fugiram do nazismo, inclusive a famĂlia de Caio Koch-Weser, vice-presidente do Deutsche Bank, nascido em RolĂąndia (PR).
Os guardas dos aeroportos alemães olham com suspeita para os brasileiros. Deveriam lembrar que, em matéria de maus antecedentes, ninguém baterå seu compatriota Joseph Mengele, cientista-residente do campo de concentração de Auschwitz, que viveu escondido no Brasil até sua morte, em 1979. (Pode-se fazer de conta que o governo alemão tentou descobrir onde ele estava.)
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 30/12/07.
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