DANĂA RAPIDINHA
O QUE Ă KUDURO?
English:
http://globalvoicesonline.org/2007/11/30/kuduro-the-sexy-angolan-rythym-with-a-message/
Pincenton University - http://www.princeton.edu/main/
Ritmo angolano surgiu na década de 1980 e é inspirado nos movimentos do ator Jean-Claude Van Damme no filme Kickboxer.
Ă um estilo musical dançante e rĂĄpido, que nasceu em Angola. Nos Ășltimos anos, o ritmo invadiu as pistas de dança mais alternativas do Brasil e, recentemente, uma versĂŁo mais pop e aguada foi escolhida como mĂșsica-tema da novela Avenida Brasil, da Globo. Criado pelo dançarino e produtor Tony Amado, o kuduro â que, como o nome sugere, Ă© um neologismo para âbunda duraââ mistura elementos eletrĂŽnicos com o folclore do paĂs africano. A dança Ă© agressiva e agitada como os golpes de Van Damme. Basicamente, o sujeito apoia as mĂŁos nos quadris e abre e fecha os braços freneticamente enquanto flexiona o joelho para dentro e fora das pernas. As letras mesclam portuguĂȘs com dialetos locais e falam do cotidiano pobre e de sexualidade. Sim, como o funk carioca.
Assim como o ritmo brasileiro, o kuduro faz parte de um fenĂŽmeno cultural tĂpico do sĂ©culo 21, chamado global guettotech. SĂŁo estilos musicais da periferia, que se espalham graças ao mercado informal e Ă internet. Por exemplo, um dos acessos mais comuns dos angolanos ao kuduro Ă© nas candongas, vans que circulam por Luanda levando as pessoas ao trabalho e vendendo CDs. Com a internet, o estilo se espalhou pelo mundo e influenciou artistas como a cantora anglo-cingalesa M.I.A. E o prĂłprio estilo se reinventou. O tema de abertura da novela, por exemplo, Ă© bem diferente do ritmo original. âKuduro Ă© mĂșsica fluida que se transforma o tempo todoâ, diz Ronaldo Lemos, professor visitante da Universidade de Princeton, Estados Unidos, e pesquisador do assunto.
Davi Rocha - Fonte: Super Interessante - Ediçã0 304.
Mais detalhes:
http://globalvoicesonline.org/2007/11/30/kuduro-the-sexy-angolan-rythym-with-a-message/
Universidade de Princeton - http://www.princeton.edu/main/
BARATAS SENTEM SOLIDĂO
Vem de uma das mais conceituadas revistas cientĂficas, a âInsectes Sociauxâ, a seguinte notĂcia: baratas nĂŁo gostam de ficar sozinhas e apresentam problemas de saĂșde quando se sentem abandonadas. O estudo relata que elas sĂŁo sociĂĄveis e possuem sofisticada organização em grupo â sĂŁo capazes de reconhecer membros de sua famĂlia e âdecidemâ sempre o que Ă© melhor para muitas, e nĂŁo somente para uma delas. A pesquisa equipara as baratas a insetos como cupins, formigas e abelhas. Importante: nada disso significa que elas nĂŁo sejam grandes transmissoras de doenças.
Antonio Carlos Prado e Laura Daudén - Fonte: Isto à - Edição 2219.
Insectes Sociaux - http://bio.kuleuven.be/ento/inssoc.htm
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